DEPUTADO QUE FEZ PIROTECNIA NO IMPEACHMENT DE DILMA É CASSADO

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Mais um da série “Moralistas Sem Moral”. A notícia é do blog do Nassif, o GGN:

O deputado federal Wladimir Costa (SD), que ganhou os holofotes da mídia após fazer pirotecnia na Câmara, comemorando o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), teve decisão desfavorável no Tribunal Regional Eleitoral, em função de irregularidades na prestação de contas da eleição de 2014. Segundo informações da TVRBA, o Diário Oficial do Tribunal deve publicar a sentença contra Costa na segunda (11). Ele pode recorrer da decisão. Eis a notícia da TVRBA:

Na manhã desta sexta-feira (08), em decisão unânime, a Corte Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA) cassou o mandato do deputado federal Wladimir Costa (Solidariedade).

De acordo com uma fonte do TRE ouvida com exclusividade pelo DOL, a decisão será divulgada somente na tarde desta sexta, mas já está confirmada.

Entre as irregularidades que causaram a decisão estão o recebimento de recursos financeiros para campanha, oriundos de fontes não declaradas bem como a omissão na declaração de montante que chega a R$410.800. A relatora da representação foi a Juíza Federal Lucyana Daibes Pereira.

O processo foi aberto após o Ministério Público Eleitoral entrar com representação referente aos gastos da campanha eleitoral de 2014. A expectativa é que a decisão seja publicada na segunda-feira (11) no Diário de Justiça Eleitoral. Ainda cabe recurso contra a cassação.

Wlad ficou conhecido nacionalmente nos últimos meses após a pirotecnia durante a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Outras acusações

Desde 2010, o Supremo Tribunal federal (STF) investiga a contratação de funcionários fantasmas para o gabinete parlamentar do deputado Wladimir Costa.

Durante dois anos (de fevereiro de 2003 a março de 2005) a Câmara dos Deputados depositou altos valores em salários, vales refeição, férias, entre outros ganhos, nas contas da Caixa Econômica Federal para 3 funcionários. Esses “laranjas” eram obrigados a ir ao caixa do banco sacar o dinheiro e entregar toda a quantia nas mãos do irmão de Wladimir, Wlaudecir, que então depositava o dinheiro na conta do deputado. O valor total desviado por Wladimir e seu irmão pode ser superior a R$ 210 mil, em 2 anos.

Bens bloqueados

Em janeiro, o juiz Deomar Alexandre de Pinho Barroso, da 1ª Vara Cível e Empresarial de Barcarena, determinou o bloqueio de bens do deputado. Ele também ordenou a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico do assessor direto do deputado, Ildefonso Augusto Lima Paes, e do servidor da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), Emersom Gleyber Leal de Souza, entre outras pessoas.

Eles são acusados de participar de um esquema de desvio de recursos públicos a partir de um convênio fechado entre uma ONG do deputado e a Seel. A secretaria é controlada politicamente por Wladimir, que integra a base de apoio parlamentar ao governador Simão Jatene (PSDB). Na mesma liminar, o magistrado determinou o bloqueio e indisponibilidade dos bens dos envolvidos. Emerson e Ildefonso também foram afastados de suas funções públicas, para não prejudicar as investigações.

Se o amigo leitor tiver um tempinho, vale a pena ver no vídeo abaixo o lindo discurso em que o deputado se diz um sujeito honesto:

11 comentários

  • kkkkkkkkkkk

    Valdir…Estes deputados fizeram esse estardalhaço todo na tentativa de derrubar a Dilma para acobertar seus malfeitos…O Paulinho da força e toda a tropa de choque do Cunha, foram “abençoados” pelo Cunha com verbas roubadas da Petrobras e por isso blindam o cara, pois sabem que vão ser a bola da vez se o ladrão cair. Mas vamos respeitar os coxinhas de Jales que foram tão patrióticos derrubando a Dilma e dando o poder ao honesto Temer, ao Cunha, ao Sarney, ao ilibado Aécio e o Jucá, aquele que queria estancar a sangria….Parabéns, aos coxinhas que não mediram esforços com seus narizinhos de palhaço e camisa da CBF em Jales…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Fumaça

    Ja dizia o ditado, Pau que dá no Francisco, dá n Chico!

  • Tirango

    Pelo meno o cara deu alegria ao povo brasileiro

  • Zé da Galera

    O petistas ainda choram a provável saída de Dilma, com os “moralistas” e noticiam esse deputado “sem moral” pois esquecem que foram expulsos do governo pelos seus “sócios” no Petrolão (PMDB e PP)
    Agora falam mal de Temer (voces votaram nele, lembram?), de Cunha, de Renan, e outros. Todos mandavam no governo Dilma!
    Não foi só esse deputado sem moral que votou a favor do impeachment pois foi a maioria da camara de deputados, a maioria de senadores, 12 milhões de desempregados (sofrem com a crise) deixados pelo governo, 80% da populaçao (não queria Dilma) e mais gente
    Não adianta chorar, petistas

  • ZÈ DA GALERA, SÓ PARA EU PODER SABER, POIS NÃO SEI, QUANTOS VOTOS TEVE A DILMA NA ELEIÇÃO DE 2014, SÓ TEVE 20% ? RESPONDA-ME? E NO PETROLÃO NÃO APARECEU O NOME DE AÉCIO, FHC, ALOYSIO NUNES, AGRIPINO,, CAIADO, TEMER, GILMAR MENDES, SERRA, ETC….? NÃO TEVE DELAÇÃO DESSA QUADRILHA, INCLUSIVE COM FITAS GRAVADAS? ONDE OS MESMOS QUERIAM ACABAR COM A LAVA JATO? EXPLIQUE PARA MIM, POIS NÃO ENTENDO MUITO BEM DE POLITICA?
    ZÉ O QUE É DEPUTADO? O QUE É SENADORE? O QUE É TRENSALÃO? O QUE É CORRUPÇÃO DO METRÔ, O QUE É CORRUPÇÃO DA MERENDA ESCOLAR EM SP? O QUE É CORRUPÇÃO DO BANESTADO? O QUE É CORRUPÇÃO DE FURNAS? O QUE É AEROPORTO DE CLÁUDIO? O QUE É HELICOCA COM 450 KG? QUEM PAGOU A AMANTE COM DINHEIRO PÚBLICO PARA FAZER DOIS ABORTOS? QUEM COMPROU UM APARTAMENTO EM NOVA YORK, COM O DINHEIRO PÚBLICO, PARA O FILHO BASTARDO? QUEM DESVIOU DA SAÚDE DE MINAS 7,6 MILHÕES DE REAIS ? O QUE FOI A CORRUPÇÃO DO ANÕES? ONDE ACONTECEU A CORRUPÇÃO DA SABESP? O QUE É A CORRUPÇÃO DO MENSALÃO TUCANO?, QUEM COMPROU SUA REELEIÇÃO POR 200 MIL REAIS? TEM MAIS , MAS POR FAVOR ME EXPLIQUE ESTAS PERGUNTAS, SÃO TODAS FÁCEIS DE COMPREENSÃO E DE RESPOSTAS. POR FAVOR RESPONDA-ME?

    • Zé da Galera

      MARIO DE SOUZA
      Infelizmente, no Brasil, consideramos crime quando é julgado e condenado portanto fica a pergunta : quem foi julgado e condenado?
      Outra coisa, esse lema “nós roubamos, mas eles também roubaram” não cola (cheira a Maluf) pois não defendo ninguém pois quero que todos sejam presos.
      Na justiça, não existe : Dilma teve tantos milhões de votos! Apareceu o nome de fulano! Fitas gravadas!
      Tem que ter provas

  • Zé da Galera, você não deve ser tão analfabeto e tão irresponsável por dizer que crime ´tem que ser julgado e condenado: em primeiro lugar manda o Maluf tentar sair do país. Em segundo lugar manda o Cunha ir para a Suícia. Em terceiro lugar só um individuo fascista e golpista não sabe que todas essas corrupções, foram jogadas para debaixo do tapete e engavetado pelo STF. Em quarto lugar quantos políticos do PSDB e do DEM foram presos? Por que será? Será que corre $$$$$$$$$$$$ no STF. Em quinto lugar quantas vezes o Aécio foi delatado? o Cunha? o Renan? o Aloysioi Nunes, o FHC? o Agripino ? Jucá ? , Sarney etc……;
    Em sexto lugar quais foram as provas para se prender os políticos, que estão na Cadeia ? Não foram as delações premiadas? Em sétimo lugar Aécio, Renan, Jucá, Sarney, Temer Agripino, não foram delatados , inclusive com conversas gravadas? Por que não estão presos?
    Você não quer nada, você é um fascista, golpistas, onde pensa que a justiça é só para os outros, não para seus ídolos . Não és verdadeiro, segue a mídia golpista, apreenda uma coisa a Delação Premiada é sim um prova e foi criada por Dilma e, gravações são provas mais acentuadas, na justiça existe sim, só não existe para os golpistas que enchem o STF de $$$$$$$$$$$$$$$$$$$. e Dilma teve mais de 54 milhões de votos e por isso não vem com essa conversa de um mal perdedor, e mal entendido dizer que 80% da população não queria Dilma. Seja honesto com você mesmo, pois caso contrario sua credibilidade vai ou já é zero em politica.

  • Zé da Galera*-**essa cópia ou texto da delação premiada de Sergio Machado, inclusive através de gravação que é uma prova por lei, criada no governo de Dilma, cuja mulher teve só 55 milhões de votos na ultima eleição., poderá ser encontrada na Folha, Estadão, Valor Econômico, Carta Capital,Zero Hora, Google etc…., foi aceita pelo STF, que abriu processo contra a quadrilha, leia o que segue:
    A delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado envolveu mais de 20 políticos que teriam recebido propinas no esquema de corrupção na subsidiária da Petrobras. Pela primeira vez na operação Lava-Jato, o presidente interino Michel Temer foi mencionado nas investigações. Senadores e deputados também foram citados.
    Veja alguns deles:

    Michel Temer (PMDB), presidente interino
    Segundo o delator, Michel Temer teria negociado R$ 1,5 milhão em propina para abastecer a campanha de Gabriel Chalita à prefeitura de São Paulo. Temer, à época vice-presidente da República, também teria reassumido a presidência do PMDB para gerenciar um repasse de R$ 40 milhões do Grupo JBS para a bancada do partido no Senado.
    Valdir Raupp, senador (PMDB-RO)
    Segundo a delação, Temer apoiava Chalita nas eleições de 2012, que vinha tendo problemas durante a campanha. No depoimento, o ex-presidente da Transpetro disse que o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) entrou em contato com ele. “O depoente foi acionado pelo Senador Valdir Raupp para obter propina na forma de doação oficial para Gabriel Chalita”, diz o documento da delação. Raupp também teria recebido R$ 500 mil de Machado.
    Renan Calheiros, senador (PMDB-AL)
    Machado disse que repassava propinas ao atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Os valores, segundo cálculos de Machado, chegam a R$ 32 milhões. A propina paga ao PMDB foi de pouco mais de R$ 100 milhões. Renan também foi flagrado em gravações realizadas por Machado na tentativa de obstruir a Lava-Jato. O presidente do Senado, segundo o delator, recebeu o primeiro repasse entre 2004 e 2005 e, a partir de 2008, os depósitos passaram a ser anuais, quando Renan recebia cerca de R$ 300 mil por mês. Nos anos em que ocorriam eleições, os valores eram acrescidos de propinas pagas em forma de doações oficiais por empresas que mantinham contratos com a Transpetro. Gravações feitas por Machado e divulgadas no mês passado mostravam tentativas de Renan de barrar a Lava-Jato.
    Henrique Eduardo Alves (PMDB-RJ), ministro do Turismo
    Em delação premiada, o ex-presidente da Transpetro afirmou que repassou R$ 1,55 milhão em propina, entre 2008 e 2014, ao atual ministro do Turismo. Os valores foram repassados, segundo Machado, pela Queiroz Galvão e pela Galvão Engenharia. Os recursos ilícitos eram mascarados como doações oficiais. Alves também é alvo de pedido de investigação no Supremo Tribunal Federal em razão da Lava-Jato. No pedido, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, diz que recursos negociados pelo ministro e por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) com a OAS “adviriam do esquema criminoso montado na Petrobras e que é objeto do caso Lava-Jato”.
    Jader Barbalho, senador (PMDB-PA)
    Segundo Machado, os pedidos de doações eram repassados por ele a empreiteiras contratadas pela estatal do petróleo. O PMDB, responsável pela indicação de Machado, teria arrecadado R$ 100 milhões. Entre os políticos que teriam pedido doações, afirmou o delator, está o senador Jader Barbalho (PMDB-PA). O senador foi citado como um dos beneficiários de R$ 40 milhões que o Grupo JBS repassou à bancada do PMDB na Casa.
    Romero Jucá, senador (PMDB-RR)
    O senador foi citado como um dos beneficiários de R$ 40 milhões que o Grupo JBS repassou à bancada do PMDB na Casa. No total, contou o delator, Jucá recebeu, aproximadamente, R$ 21 milhões em propina. Também foi flagrado em gravações realizadas por Machado na tentativa de obstruir a Lava-Jato.
    Edison Lobão, ex-ministro e senador (PMDB-MA)
    Machado afirma que Lobão recebeu R$ 24 milhões de propina desviada da Transpetro. O valor representa quase um quarto de todos os recursos que Machado alega ter pago ao PMDB ao longo dos 11 anos em que esteve à frente da empresa, que somam “pouco mais” de R$ 100 milhões. Segundo o delator, Lobão, que foi ministro de Minas e Energia entre 2008 e 2015, afirmou que queria receber a maior propina mensal paga aos membros do PMDB. O então ministro queria que o valor para ele fosse fixado em R$ 500 mil por mês, mas Machado teria dito que só poderia transferir R$ 300 mil. Os repasses eram feitos por intermédio do filho do senador, Márcio. De acordo com Machado, parte dos valores a Lobão, R$ 2,7 milhões, foram pagos pelas empreiteiras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão e registrados como doações oficiais.
    José Sarney, ex-presidente e ex-senador (PMDB-AP)
    O delator afirmou que Sarney recebeu R$ 18,5 milhões do dinheiro de propina da subsidiária da Petrobras, dentro da conta do PMDB, durante o período em que ele dirigiu a companhia (2003 a 2015). Desse montante, R$ 2,2 milhões teriam sido repassados em doações eleitorais oficiais, nas campanhas de 2012 e 2010. As doações oficiais foram pagas, segundo Machado, pelas construtoras Camargo Corrêa (R$ 1,25 milhão) e Queiroz Galvão (R$ 1 milhão), contratadas da Transpetro. Os valores foram repassados em 2012. Sarney também foi gravado em conversas onde tratava de medidas para deter a Lava-Jato.
    Em delação premiada, Machado relatou uma conversa que teria tido em setembro de 2012 com o então vice-presidente Michel Temer, hoje presidente interino, na qual o peemedebista teria pedido recursos para a campanha de Chalita. Segundo Machado, na conversa ficou acertada a doação de R$ 1,5 milhão, que teriam sido repassados pela empreiteira Queiroz Galvão. Em 2012, Chalita era um dos principais aliados de Temer em São Paulo. Somente este ano, o ex-secretário deixou o PMDB para concorrer à vice-prefeitura pelo PDT na chapa de reeleição do prefeito Fernando Haddad (PT).
    Aécio Neves, senador (PSDB-MG)
    O senador Aécio Neves foi citado diversas vezes na delação de Machado. Entre os assuntos abordados na colaboração, o ex-presidente da Transpetro diz que Aécio tinha uma “relação muito próxima” com a Andrade Gutierrez, no sentido de “interesses pessoais”. O delator também referiu que o senador tucano é “vulnerabilíssimo” e que incorria na prática de receber propinas tanto na forma de doações oficiais quanto por dinheiro em espécie.
    De acordo com Machado, Aécio também ecebeu, de forma ilícita, R$ 1 milhão em dinheiro em 1998. O dinheiro veio de um fundo montado por Machado, Aécio e o então senador Teotonio Vilela, que era presidente nacional do PSDB, para financiar a bancada do partido na Câmara e no Senado. O dinheiro seria usado em campanhas para a reeleição.
    Jandira Feghali (PC do B)
    É citada como receptora de propina, via doação oficial. Machado afirma na delação que ela e Luiz Sérgio (PT) o procuravam em épocas de eleição, pessoalmente na Transpetro para pedir apoio e que assim foram viabilizadas doações oficiais nas eleições, cuja origem eram vantagens indevidas pagas por empresas contratadas pela estatal. Da Queiroz Galvão, em 2010, ela teria recebido R$ 100 mil.
    Luiz Sérgio (PT)
    É citado como receptor de propina, via doação oficial. Machado afirma na delação que ele e Jandira o procuravam em épocas de eleição, pessoalmente na Transpetro para pedir apoio e que assim foram viabilizadas doações oficiais nas eleições, cuja origem eram vantagens indevidas pagas por empresas contratadas pela estatal. Da Queroz Galvão, Luiz Sérgio recebeu em 2010 R$ 200 mil e outros R$ 200 mil no ano de 2014.
    Francisco Dornelles (PP)
    Machado diz que Dornelles, quando era presidente do PP, esteve na Transpetro e solicitou um apoio ao partido durante a eleição de 2010, que resultou na doação oficial pela Queiroz Galvão de R$250 mil para a direção estadual do PP no Rio.
    Garibaldi Alves (PMDB)
    Garibaldi procurava Machado pedindo dinheiro. Conforme a delação, o o último encontro ocorreu durante a eleição de 2014, quando ele era ministro da Previdência e o encontro ocorreu no próprio ministério. Garibaldi teria recebido R$ 200 mil da construtora Queiroz Galvão em 2010 e R$ 250 mil da Camargo Corrêa em 2012. Além disso, conforme Machado, ele pediu recurso para a candidatura a deputado federal de seu filho, Walter Alves, para a qual recebeu doação oficial no valor de R$ 250 mil, feita pela construtora Queiroz Galvão.
    Walter Alves (PMDB)
    Conforme a delação, ele foi “ajudado” com a soma de R$ 250 mil para a candidatura a deputado federal. O valor foi pago pela Queiroz Galvão. Machado também diz que o ajudou em outras eleições com doações oficiais.
    José Agripino Maia (DEM)
    Machado diz que tinha relação antiga com José Agripino, que sempre lhe pedia doações no período eleitoral. Ele relata dois repasses: um pela Queiroz Galvão, em 2010, de R$ 300 mil, e outro em 2014 para o filho dele, deputado Felipe Maia (DEM), no valor de R$ 250 mil. Ambas tinham origem ilícita.
    Felipe Maia (DEM)
    Recebeu repasse para campanha eleitoral em 2014 no valor de R$ 250 mil, intermediada por seu pai, José Agripino Maia (DEM). O dinheiro, conforme Machado, tinha origem ilícita.
    Sergio Guerra (PSDB, morto em 2014)
    Como propina paga pela articulação em prol da aprovação do limite de endividamento de programa estratégico, o então senador Sergio Guerra teria recebido R$ 1 milhão. Após a aprovação, ele teria acompanhado o repasse dos valor, pago em espécie do fundo de propinas que Machado administrava ao longo do ano de 2007.
    Heráclito Fortes (PMDB)
    Assim como Sergio Guerra, também recebeu propina por ajudar na articulação em prol da aprovação do limite de endividamento de programa estratégico. A ele, que era presidente da comissão que analisava a proposta, segundo Machado, foram dados R$ 500 mil. O delator admite que “ficou devendo” outros R$ 500 mil, e que foi cobrado durante a eleição de 2014.
    Eunício Oliveira (PMDB)
    É citado como um dos contemplados por doações da JBS. O valor não é detalhado na delação.
    Roberto Requião (PMDB)
    É citado como um dos contemplados por doações da JBS. O valor não é detalhado na delação.
    Como ficamos agora é verdade ou é mentira do delator e do próprio STF, que aceitou as denúncias, contra esses elementos da quadrilha, que queriam inclusive acabar com a Lava Jato.
    Boa Tarde senhor golpista de cabeça inchada.

  • Zé da Galera***os escândalos envolvendo o PT reais ou imaginários, ocupam milhares de repórteres todos frenéticos e ambiciosos, tentando um lugar ao sol.
    Investigar o PT ma mídia golpista vale uma promoção, prêmios e aumentos de salários. Investigar tucanos serve para abreviar carreiras, estou lhe escrevendo isso, pois se você fosse jornalista, estaria entre os frenéticos.
    Mas agora vou mostra mais uma delação que saiu no O Globo e no Gl a alguns meses atras, do delator Ricardo Pessoa, onde o mesmo disse a Veja alguns nomes de políticos, a quem ele pagou propinas e sua delação foi aceita pelo PGR e pelo STF:
    Segundo a publicação, Pessoa citou os seguintes nomes, com os respectivos valores que teriam sido doados:

    – Ministro Edinho Silva (PT), ex-tesoureiro da campanha de Dilma: valor não informado.
    – Ministro Aloizio Mercadante (PT): R$ 250 mil.
    -Senador Aécio Neves ( PSDB -MG ): 1 milhão
    – Senador Fernando Collor (PTB-AL): R$ 20 milhões.
    – Senador Edison Lobão (PMDB-MA): R$ 1 milhão.
    – Senador Gim Argello (PTB-DF): R$ 5 milhões.
    – Senador Ciro Nogueira (PP-PI): R$ 2 milhões.
    – Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP): R$ 200 mil.
    – Senador Benedito de Lira (PP-AL): R$ 400 mil.
    – Deputado José de Fillipi (PT-SP): R$ 750 mil.
    – Deputado Arthur Lira (PP-AL): R$ 1 milhão.
    – Deputado Júlio Delgado (PSB-MG): R$ 150 mil.
    – Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE): R$ 300 mil.
    – Prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT-SP): R$ 2,6 milhões.
    – Ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto: R$ 15 milhões.
    – Ex-ministro José Dirceu: R$ 3,2 milhões.
    – Ex-presidente da Transpetro Sergio Machado: R$ 1 milhão.
    De acordo com “Veja”, durante os depoimentos prestados em Brasília ao longo de cinco dias, Pessoa descreveu como financiou campanhas e distribuiu propinas.
    Caro pseudo honesto isso é corrupção, ladroagem e safadeza. Agora lhe pergunto: Quantos deles estão Presos? de quais partidos são? Por- que outros não estão ? Eu lhe respondo, isso é golpe fascista, onde quem devia julgar esta nadando em $$$$$$$$$$$$$$$$$, certo?
    Sabes responder? Ou esta com a cabeça inchada , com o preço do feijão do óleo e do arroz, ou por que terá que trabalhar mais e ganhar menos e se aposentar com 75 anos. Vai bater Panelas.

    Segundo a publicação, Pessoa citou os seguintes nomes, com os respectivos valores que teriam sido doados:

    – – Ministro Edinho Silva (PT), ex-tesoureiro da campanha de Dilma: valor não informado.
    – Ministro Aloizio Mercadante (PT): R$ 250 mil.
    – Senador Aécio Neves ( PSDB ) R$ 1 Milhão
    – Senador Fernando Collor (PTB-AL): R$ 20 milhões.
    – Senador Edison Lobão (PMDB-MA): R$ 1 milhão.
    – Senador Gim Argello (PTB-DF): R$ 5 milhões.
    – Senador Ciro Nogueira (PP-PI): R$ 2 milhões.
    – Senador Aloysio Nunes (PSDB-SP): R$ 200 mil.
    – Senador Benedito de Lira (PP-AL): R$ 400 mil.
    – Deputado José de Fillipi (PT-SP): R$ 750 mil.
    – Deputado Arthur Lira (PP-AL): R$ 1 milhão.
    – Deputado Júlio Delgado (PSB-MG): R$ 150 mil.
    – Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE): R$ 300 mil.
    – Prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT-SP): R$ 2,6 milhões.
    – Ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto: R$ 15 milhões.
    – Ex-ministro José Dirceu: R$ 3,2 milhões.
    – Ex-presidente da Transpetro Sergio Machado: R$ 1 milhão.
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    De acordo com “Veja”, durante os depoimentos prestados em Brasília ao longo de cinco dias, Pessoa descreveu como financiou campanhas e distribuiu propinas.

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