DURANTE CAMPANHA, BOLSONARO DIZIA QUE APOSENTADORIA AOS 65 ANOS ERA ‘FALTA DE HUMANIDADE”

Deu no Brasil 247:

A proposta de reforma da Previdência apresentada pelo governo de Jair Bolsonaro estabelece idade mínima de 65 anos para os trabalhadores homens. Durante a campanha eleitoral, em 2018, Bolsonaro chegou a dizer que a idade mínima de 65 era “falta de humanidade”.

Na época, o então candidato à presidência disse ainda que o desequilíbrio das contas públicas não tinha qualquer relação com a Previdência – discurso usado atualmente para aprovar o projeto – e que jamais atuaria para levar “miséria” aos aposentados por exigência do mercado financeiro.

Quando deputado federal, Bolsonaro votou contra as tentativas de mudar o sistema de aposentadorias pelos governos dos ex-presidentes Lula e FHC. Nesta quarta-feira, ao entregar a proposta ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, Bolsonaro disse que errou ao ter se posicionado contra a reforma da Previdência no passado.

15 comentários

  • eu

    DO BLOG DO JOSIAS:—–Jair Bolsonaro leva ao balcão emendas e cargos 3.2k Josias de Souza 21/02/2019 05h00 Às voltas com a necessidade de estabilizar o seu governo, Jair Bolsonaro decidiu trocar a autocombustão pelo pragmatismo político. Pressionado a dar um rumo à sua articulação política —eufemismo para a distribuição de benesses a deputados e senadores—, o presidente sinalizou a intenção de reativar o balcão. Fez isso em duas reuniões realizadas nesta quarta-feira (21), após a visita que fez ao Congresso para entregar a proposta de reforma da Previdência. No primeiro encontro, Bolsonaro dividiu a mesa de almoço do palácio residencial do Alvorada com três expoentes do DEM: o ministro Onyx Lorenz… – Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/02/21/jair-bolsonaro-leva-ao-balcao-emendas-e-cargos/?cmpid=copiaecola

  • eu

    DIREITA Noticia de primeira folha do Jornal Folha de São Paulo sobre Bolsonaro e sua Laranjas:—

    CANDIDATA DE BOLSONARO NO RS REPASSOU VERBA PÚBLICA P´PUBLICA PARA A FILHA, NETA E PRÓPRIA LOJA.
    CARMEM FLORES OBTEVE 1,5 MILHÃO , MAS NÃO FOI ELEITA PARA O SENADO.
    E AGORA O LARANJAL CRESCEU MAIS.

  • Marreta

    O DA DIREITA POR FAVOR RESPONDA ESTA PERGUNTA:

    SÉRGIO MORO É JAGUNÇO DA FAMILIA BOLSONARO ALGUÉM TEM ALGUMA DÚVIDA ? SE TIVER REBATA ESTA PERGUNTA /

  • Bem feito pra quem acreditou e perdeu tempo pra sair de casa pra ir votar .me inclua fora dessa .

  • O pobre brasileiro tem que entender que para qquer politico qto mais pobre alienado mais votos garantido para a próxima eleição, qto mais ignorante mais fácil de manipular. Os principais órgãos atacados são os bolsos e o estômago.

  • jumento que votou em bozonaro

    AINDA ESPERANDO COMENTARIOS DE WEBER KITAYAMA E RIVELINO RODRIGUES. PEDIDO DE RESPOSTA PARA ESPECIATO NA TRIBUNA.

  • Conta outra!

    Que montagem horrível
    Fake news petista!

  • JALES EXBURACO

    kkkkkkkkkkkkk Alguem tem que agir né,16 anos esses bundas moles do Pt nao teve saco roxo para mexer com isso,alias estavam ocupando o tempo roubando por isso 99% foram presos

    Eu vi um monte de politicos da esquerda com laranja no congresso,percebi que nao estavam cortadas será pq a faca estava com o ADELIO?

  • Marreta

    Vou Contar

    Você é uma Besta !!!!! kkkkkkkkkkkkik ahahahahahahahahahah

  • Marreta

    VOU CONTAR OUTRA OTÁRIO.

    https://cdn-istoe-ssl.akamaized.net/wp-content/uploads/sites/14/2019/02/68-3.jpg

    Há uma outra Val na complicada vida política da família Bolsonaro. Se a primeira era uma suposta funcionária fantasma lotada no gabinete de Jair Bolsonaro quando deputado federal, a nova Val exibe ligações muito mais explosivas e perigosas. Quando foi desencadeada a operação “Quarto Elemento”, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Ministério Público do Rio de Janeiro, já era sabido que dois dos milicianos presos, os gêmeos Alan e Alex Rodrigues Oliveira, eram irmãos de Valdenice de Oliveira Meliga, e que ela era lotada no gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). O que não se sabia — e ISTOÉ revela nesta reportagem – é que Valdenice, a Val Meliga, era tão merecedora da confiança de Flávio que ele entregou a ela a responsabilidade pelas contas da sua campanha ao Senado. Val Meliga, irmã dos milicianos, assinou cheques de despesas da campanha em nome de Flávio. ISTOÉ obteve dois cheques: um de R$ 3,5 mil e outro no valor de R$ 5 mil. Dona de uma empresa de eventos, a Me Liga Produções e Eventos, Val era uma das pessoas a quem ele deu procuração, conforme documento enviado à Justiça Eleitoral, para cumprir a tarefa. Mas não só. Aos poucos, Val Meliga revela-se uma personagem que pode ser tornar “nitroglicerina pura” para Flávio Bolsonaro. Ela é uma das pontas de um intrincado novelo que une as duas maiores fragilidades que hoje fustigam o filho do presidente da República e seu partido, o PSL: além do envolvimento com as milícias do Rio de Janeiro, o uso de supostos laranjas e expedientes na campanha para fazer retornar ao partido dinheiro do fundo partidário.
    Explica-se: um dos cheques assinados por Val, no valor de R$ 5 mil, é destinado à empresa Alê Soluções e Eventos Ltda, que pertence a Alessandra Cristina Ferreira de Oliveira. O pagamento é referente ao serviço de contabilidade das contas de Flávio Bolsonaro. Ocorre, porém, que Alessandra era também funcionária do gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa, com um salário de R$ 5,1 mil. Estava vinculada ao escritório da liderança do PSL na Alerj, exercida por Flávio. E, na época da campanha, exercia a função de primeira tesoureira do PSL. Mais do que isso, sua empresa não foi contratada para fazer somente a contabilidade de Flávio Bolsonaro. Ela, a primeira-tesoureira do PSL, ou seja, a pessoa a quem cabia destinar os recursos, fez, por meio de sua empresa, a contabilidade de 42 campanhas eleitorais do PSL do Rio. Ou seja: cerca de um a cada cinco postulantes a um cargo político pelo PSL do Rio deixou sua contabilidade aos serviços da Alê, empresa de Alessandra, tesoureira do partido. Assim, a responsável por entregar e distribuir os recursos do partido tinha parte do recurso de volta para as contas de uma empresa de sua responsabilidade.
    Para atrair os candidatos, Alessandra ofereceu um pacote mais barato do que o que eles encontrariam no mercado. Normalmente, uma empresa de contabilidade cobra R$ 4 mil pela administração das contas de uma campanha. Ela cobrou dos candidatos menores R$ 750. Para os candidatos com chances médias, R$ 3 mil. Para as candidaturas mais fortes, como a do próprio Flávio, R$ 5 mil. Ganhou no atacado, não no varejo. Ao todo, sua empresa recebeu das campanhas R$ 55 mil.
    Em mais uma ponta do novelo de recursos que vão e voltam para pessoas do próprio PSL, Alessandra atuou em conjunto com o escritório Jorge L.A. Domingues Sociedade Individual de Advocacia, que tem como um dos sócios o advogado Gustavo Botto. Na prestação de contas à Justiça Eleitoral, Gustavo Botto também aparece como um dos administradores das contas de Flávio Bolsonaro. No combo que coloca Alessandra como contadora e Botto como advogados, estiveram 36 campanhas do PSL. Seus serviços também variaram entre R$ 750 e R$ 5 mil. No total, renderam ao escritório R$ 38 mil.
    De todas as aspirantes a cargos eletivos que contrataram Alessandra, mais de 95% conquistaram menos de dois mil votos.

  • Marreta

    TO CONTANDO OUTRA SEU LIMITADO.

    Ex-assessor de Flávio diz que dava 2/3 do salário a Queiroz
    Primeiro depoente do Caso Coaf, Agostinho Moraes da Silva admitiu ao Ministério Público que realizava os depósitos.
    O primeiro depoente ouvido sobre o caso das movimentações suspeitas entre funcionários do gabinete de Flávio Bolsonaro (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio, Agostinho Moraes da Silva, admitiu ao Ministério Público fluminense que depositava, todos os meses, cerca de dois terços de seu salário na Casa na conta de Fabrício Queiroz, ex-assessor do parlamentar, agora senador.

  • mané

    Assunto Novo. Saiu na Folha dia 21 fevereiro::::

    Filho de Bolsonaro comprou R$ 4,2 mi em imóveis em 3 anos
    O porta-voz da Presidência da República, general Otávio do Rêgo Barros, fala à imprensa, no Palácio do Planalto Ajuda humanitária do Brasil à Venezuela começa amanhã
    Prática dificulta a identificação dos responsáveis pelas transações, dizem especialistas: Filho de Bolsonaro comprou R$ 4,2 mi em imóveis em 3 anos© Alerj Filho de Bolsonaro comprou R$ 4,2 mi em imóveis em 3 anos
    Registros obtidos em cartórios mostram que o então deputado estadual e hoje senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) adquiriu em três anos, de 2014 a 2017, dois apartamentos em bairros nobres do Rio de Janeiro, ao custo informado de R$ 4,2 milhões.
    Em parte das transações, o valor registrado pelos compradores e vendedores é menor do que aquele usado pela prefeitura para cobrança de impostos.
    O período da aquisição dos imóveis pelo filho de Jair Bolsonaro é o mesmo em que o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) teria detectado movimentação de R$ 7 milhões nas contas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio, segundo reportagem do jornal O Globo publicada neste domingo (20).
    O ex-motorista é investigado sob suspeita de ser o pivô de um esquema ilegal de arrecadação de parte dos salários de servidores do gabinete, prática conhecida como rachadinha.
    + Quais suspeitas assombram Flávio Bolsonaro
    Flávio começou na vida pública em 2002, tendo como único bem na época um Gol 1.0, segundo sua declaração de bens.
    Em outro relatório, divulgado pelo Jornal Nacional, da TV Globo, sobre movimentações atípicas na conta do filho do presidente, o Coaf identificou um pagamento de R$ 1.016.839 de um título bancário da Caixa – a análise considerou movimentações que ocorreram entre junho e julho de 2017. Segundo a reportagem, o órgão não conseguiu identificar a data exata e o beneficiário.
    De acordo com os documentos obtidos em cartórios, Flávio registrou em junho de 2017 a quitação de uma dívida com a Caixa no valor aproximado de R$ 1 milhão para aquisição de um dos apartamentos que comprou, no bairro das Laranjeiras. Segundo dados de uma das escrituras, o débito foi pago em 29 de junho daquele ano.
    Segundo informações cartoriais, Flávio comprou o imóvel na planta, por valor declarado de R$ 1,753 milhão.
    Ele se desfez do bem em 2017, quando fez uma permuta, recebendo em troca uma sala comercial na Barra da Tijuca e um apartamento em na Urca, além de R$ 600 mil em dinheiro para completar o negócio. Na escritura, o imóvel dado por ele tinha passado a valer R$ 2,4 milhões.
    + Caso Coaf não é assunto do governo, diz Mourão
    O novo bem, na Urca, teve valor registrado de R$ 1,5 milhão.
    Outro apartamento adquirido pelo senador eleito entre 2014 e 2017 foi um na Barra da Tijuca, pelo valor de R$ 2,55 milhões.
    Para a compra, ele também teve de pegar uma espécie de empréstimo, dessa vez com o banco Itaú, pelo valor de R$ 1,074 milhão.
    O apartamento fica em uma das regiões mais nobres do bairro, na avenida Lúcio Costa, de frente para a praia, próximo do condomínio em que o pai tem casa.
    Em sintonia com a constante movimentação de imóveis da qual participa, Flávio declarou em 2018 ter só o apartamento da Lúcio Costa e a sala na Barra, o que sinaliza venda ou outro tipo de transação no da Urca.
    + PSL monta estratégia para rebater parlamentares do PT e PSOL
    A Folha de S.Paulo revelou em janeiro de 2018 que o presidente Jair Bolsonaro, à época deputado federal e pré-candidato, e seus três filhos que exercem mandato multiplicaram o patrimônio na política.
    Com base em pesquisas cartoriais, a reportagem mostrou que até aquele mês eles eram donos de 13 imóveis com preço de mercado de pelo menos R$ 15 milhões, a maioria em pontos altamente valorizados do Rio, como Copacabana, Barra da Tijuca e Urca.
    A Folha de S.Paulo também mostrou em janeiro do ano passado que Flávio havia negociado ao menos 19 imóveis nos nos últimos 13 anos.
    A maior parte são 12 salas do Barra Prime, um prédio comercial. Todas foram vendidas para a MCA Participações, empresa que tem entre os sócios uma firma do Panamá. Ela adquiriu as salas de Flávio em novembro de 2010, 45 dias depois de o deputado ter comprado 7 das 12 salas.
    O senador eleito passou a ser protagonista da dor de cabeça do governo após a revelação das movimentações de Queiroz.
    Quase um mês depois, agora ele é também foco do Ministério Público e demais autoridades.
    O relatório sobre movimentações de Flávio mostra que ele recebeu em sua conta bancária 48 depósitos em dinheiro entre junho e julho de 2017. Os 48 depósitos em espécie foram feitos no autoatendimento da agência bancária que fica dentro da Alerj sempre no valor de R$ 2.000.
    O levantamento de dados pelo Coaf motivou reclamação do senador eleito ao STF (Supremo Tribunal Federal). Na semana passada, a corte suspendeu a investigação que envolvia Queiroz e Flávio.
    A reportagem enviou perguntas ao advogado e à sua assessoria no final da tarde e início da noite deste domingo (20), mas não obteve resposta.
    Este é Flávio Bolsonaro do PSL, Miliciano e dono dos Laranjais.

  • conta outra! (2)

    Marreta
    Obrigado por escrever ou copiar 3 textos com copias de jornais. A minha opinião foi muito boa! Voce me achou muito inteligente por isso deu muita importância a ela.
    Continue assim

  • Marreta

    Conta Outra ( 2…24 ) quem lhe disse seu limitado e obtuso que eu achei você inteligente e sua opinião boa.
    És um babaca não escrevi nada em resposta a você seu mentecapto.

Deixe um comentário para Marreta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *