Jair Bolsonaro, que foi eleito presidente à base de fake news e utiliza a mentira como método permanente de ação política, anunciou que vai vetar a lei que pretende combater esse tipo de prática. “O Congresso está discutindo, já passou no Senado e está na Câmara, o que seria a lei das fake news. Eu acho que é mais uma maneira de botar limites na liberdade de expressão. Não tem que ter limites, no meu entender”, declarou, em live no fim de semana.
“Se alguém se ver prejudicado, entra na Justiça. Está previsto calúnia, difamação, injúria. Não tem que inventar mais nada, porque nunca vai saber qual o limite. Vai virar um terreno onde vai perder a liberdade, não vai poder mais se manifestar sobre nada. Essa liberdade de expressão, essa mídias sociais, que me botaram aqui na Presidência”, disse ainda Bolsonaro.
Neste fim de semana, deputados de vários partidos anunciaram a decisão de processá-lo por espalhar mais uma mentira: a de que a esquerda pretendia legalizar a pedofilia no Brasil.
Noticias falsas sempre existiu e sempre existirá. Bolsonaro ganhou a eleição assim. Sem sair de casa . Não participou de debates e nem abriu a boca pois não sabia nada. Bolsonaro nunca se cansa de atribuir sua vitória em 2018 ao filho Carluxo, o 02, que montou a fantástica rede social do candidato. “Se não fosse ele, eu hoje não seria presidente”, já chegou a dizer depois da vitória.
Usa das mesmas armas da fake news porque sabe que sem elas não terá chance de sua reeleição.
Para isso, montou o chamado “gabinete do ódio”, hoje alvo de investigações no STF e no TSE.
Para isso, montaram agências de checagem de notícias falsas. Hoje mesmo, o Comprova, um consórcio formado por 28 veículos, denuncia que publicações usam fotos antigas de obras do Lula, Temer e Dilma como sendo de obras do governo Bolsonaro.
O governo já orientou seus apoiadores, leia-se o Centrão, a votar contra o projeto. Mas, se por acaso, ele for aprovado, Bolsonaro já avisou que veta.
E o medo!!!!!!!
O tal major Olímpio que fora integrante da campanha do Presidente eleito diz e confeça que no decorrer da campanha, o maior temor e o grande desafio do candidato seriam os debates, sabiam que seu candidato não tinha a menor condição ou capacidade para gerênciar uma nação caótica como a nossa, não tinham e não tem nenhum plano estratégico e nem material humano, engodou seus eleitores fanáticos e mais alguns milhares que preferiram o caos à tentativa de salvar a já morindunda nação. Pois bem, o caos está a nossa frente, temos o Bozo com as rédeas guiando seus três cavalos bêbados (filhos), a carroça está cheia de seus amigos, uns pastores, outros advogados e aproveitadores da vez e também pseudos técnicos tentando se segurar a todo solavanco causado pelas rodas quadradas da incompetência e para completar a cena, os 30% de apoiadores, formados por evangélicos, também catolicos e ainda extremistas que se agarram com todas as forças as bordas para não serem deixados para trás e quem sabe talvez tomar as rédeas para si e assim formarem uma teocracia delirante parecida com aquelas orientais.
Noticias falsas sempre existiu e sempre existirá. Bolsonaro ganhou a eleição assim. Sem sair de casa . Não participou de debates e nem abriu a boca pois não sabia nada. Bolsonaro nunca se cansa de atribuir sua vitória em 2018 ao filho Carluxo, o 02, que montou a fantástica rede social do candidato. “Se não fosse ele, eu hoje não seria presidente”, já chegou a dizer depois da vitória.
Usa das mesmas armas da fake news porque sabe que sem elas não terá chance de sua reeleição.
Para isso, montou o chamado “gabinete do ódio”, hoje alvo de investigações no STF e no TSE.
Para isso, montaram agências de checagem de notícias falsas. Hoje mesmo, o Comprova, um consórcio formado por 28 veículos, denuncia que publicações usam fotos antigas de obras do Lula, Temer e Dilma como sendo de obras do governo Bolsonaro.
O governo já orientou seus apoiadores, leia-se o Centrão, a votar contra o projeto. Mas, se por acaso, ele for aprovado, Bolsonaro já avisou que veta.
E o medo!!!!!!!
O tal major Olímpio que fora integrante da campanha do Presidente eleito diz e confeça que no decorrer da campanha, o maior temor e o grande desafio do candidato seriam os debates, sabiam que seu candidato não tinha a menor condição ou capacidade para gerênciar uma nação caótica como a nossa, não tinham e não tem nenhum plano estratégico e nem material humano, engodou seus eleitores fanáticos e mais alguns milhares que preferiram o caos à tentativa de salvar a já morindunda nação. Pois bem, o caos está a nossa frente, temos o Bozo com as rédeas guiando seus três cavalos bêbados (filhos), a carroça está cheia de seus amigos, uns pastores, outros advogados e aproveitadores da vez e também pseudos técnicos tentando se segurar a todo solavanco causado pelas rodas quadradas da incompetência e para completar a cena, os 30% de apoiadores, formados por evangélicos, também catolicos e ainda extremistas que se agarram com todas as forças as bordas para não serem deixados para trás e quem sabe talvez tomar as rédeas para si e assim formarem uma teocracia delirante parecida com aquelas orientais.