Parece que a possível nomeação dos amigos do Carluxo não está agradando. Afinal, como podem os investigadores serem amigos dos investigados? Deu no iG:
Em uma carta aberta destinada ao presidente Jair Bolsonaro divulgada neste domingo, a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) fez duras críticas às tentativas de interferência na Polícia Federal, apontou uma “crise de confiança” na indicação do novo diretor-geral e pediu ao presidente um compromisso na aprovação da autonomia e do mandato para o cargo de chefe da instituição.
O documento alerta ainda a Bolsonaro que as investigações e os relatórios de inteligência da PF são sigilosos e não existe nenhuma previsão do fornecimento de informações diárias à Presidência, como o próprio Bolsonaro admitiu que queria.
Diz também que não cabe à instituição produzir “um resultado específico desejado” na investigação sobre a facada contra Bolsonaro e que as solicitações de investigações feitas pelo presidente devem respeitar os canais hierárquicos e as formalidades do serviço público.
A carta da ADPF simboliza a gravidade do momento e das acusações feitas pelo ministro Sergio Moro. A associação costuma se pronunciar em um documento desse tipo apenas em momentos que considera sensíveis. O documento será encaminhado formalmente a Bolsonaro. O clima interno na PF tem sido de desconfiança sobre a indicação do novo diretor-geral após as acusações feitas por Sergio Moro em seu pedido de demissão.
Certamente Bolsonaro não se preocupa mais com a saúde e a pós recessão que o Brasil entrará. Neste momento, salvar seus filhos de processos e o seu impeachment, são agora a prioridade dele.
Tirar Moro! Fiscalizar a PF. Nomear os amigos de seus filhos para substituir o ministro e o chefe da PF foi uma decisão que demonstra o seu desespero para safar dos crimes cometidos pelos filhos.
Comprar o Centrão — para ter apoio no caso do impeachment e contra o Maia — também demonstra o medo para os 27 pedidos de impeachment (até agora!) nas mãos de Maia. E vai ter mais!
Com a demagogia de todos os políticos, Bolsonaro fugiu de todas as promessas de campanha. Dar autonomia a Moro. Apoiar a Lava Jato. Dar independência a PF. Só indicar gente capacitada para os cargos de ministros. Não faria acordos com os partidos.
Fomos enganados! Como sempre.
Bolsonaro está comprando os políticos do Centrão em cargos e verbas. O Centrão tirou Dilma. Colocou Maia e elegeu Alcolumbre. O PT, Lula e o Centrão odeiam e querem abater Moro e a Lava Jato.
O Centrão saiu em defesa de Bolsonaro logo após a demissão do ministro, se colocando contra a instauração de um processo de impeachment.
Os encontros de Bolsonaro com presidentes e líderes desses partidos, nas últimas semanas, serviram para o presidente ter a segurança de que poderia se livrar de Moro sem risco de ficar com o mandato sob ameaça.
Estiveram com Bolsonaro os presidentes e líderes do PP, PL, Republicanos, PSD, Solidariedade, MDB e DEM. De novo, o MDB! Por sua iniciativa, Bolsonaro falou ao telefone, com o dono do PL, Valdemar Costa Neto, condenado e preso no escândalo do mensalão.
Vamos lembrar que a oferta de cargos é para partidos que formaram o núcleo do mensalão e do petrolão, o que já estimula outras legendas a correrem para o balcão de barganhas.
Outra coisa, Lula esteve nas mãos do PMDB e teve que dar 5 ministerios e o vice para eles.
Certamente Bolsonaro não se preocupa mais com a saúde e a pós recessão que o Brasil entrará. Neste momento, salvar seus filhos de processos e o seu impeachment, são agora a prioridade dele.
Tirar Moro! Fiscalizar a PF. Nomear os amigos de seus filhos para substituir o ministro e o chefe da PF foi uma decisão que demonstra o seu desespero para safar dos crimes cometidos pelos filhos.
Comprar o Centrão — para ter apoio no caso do impeachment e contra o Maia — também demonstra o medo para os 27 pedidos de impeachment (até agora!) nas mãos de Maia. E vai ter mais!
Com a demagogia de todos os políticos, Bolsonaro fugiu de todas as promessas de campanha. Dar autonomia a Moro. Apoiar a Lava Jato. Dar independência a PF. Só indicar gente capacitada para os cargos de ministros. Não faria acordos com os partidos.
Fomos enganados! Como sempre.
Bolsonaro está comprando os políticos do Centrão em cargos e verbas. O Centrão tirou Dilma. Colocou Maia e elegeu Alcolumbre. O PT, Lula e o Centrão odeiam e querem abater Moro e a Lava Jato.
O Centrão saiu em defesa de Bolsonaro logo após a demissão do ministro, se colocando contra a instauração de um processo de impeachment.
Os encontros de Bolsonaro com presidentes e líderes desses partidos, nas últimas semanas, serviram para o presidente ter a segurança de que poderia se livrar de Moro sem risco de ficar com o mandato sob ameaça.
Estiveram com Bolsonaro os presidentes e líderes do PP, PL, Republicanos, PSD, Solidariedade, MDB e DEM. De novo, o MDB! Por sua iniciativa, Bolsonaro falou ao telefone, com o dono do PL, Valdemar Costa Neto, condenado e preso no escândalo do mensalão.
Vamos lembrar que a oferta de cargos é para partidos que formaram o núcleo do mensalão e do petrolão, o que já estimula outras legendas a correrem para o balcão de barganhas.
Outra coisa, Lula esteve nas mãos do PMDB e teve que dar 5 ministerios e o vice para eles.