EM SESSÃO TUMULTUADA, CPI DA MERENDA APROVA RELATÓRIO QUE ISENTA POLÍTICOS

merenda-tucana

Só mesmo alguém muito ingênuo ou desinformado poderia acreditar que algum político tucano seria responsabilizado por uma CPI dominada por tucanos. A notícia é do UOL:

A sessão final da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Merenda na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), na manhã desta terça (13) foi marcada por tumulto entre estudantes e a polícia militar.

A confusão começou quando o presidente da CPI, Marcos Zerbini (PSDB), ordenou a retirada do plenário de jovens que ocupavam a galeria e começaram a xingar deputados durante a fala do também tucano Barros Munhoz, que defendia o relatório apresentado pelo deputado Estavam Galvão (DEM).

PMs arrastaram à força os jovens para o lado de fora. Houve tumulto e a CPI foi paralisada por alguns minutos.

Por 6 votos a 1, os deputados aprovaram o relatório final da CPI, que apurou pagamento de propina e superfaturamentos em contratos da merenda escolar durante o governo Geraldo Alckmin (PSDB) entre 2011 e 2014.

O relatório afinal aprovado pela CPI não responsabiliza nenhum político pelas fraudes encontradas. “No decorrer dos trabalhos investigativos, o que podemos verificar com a reconstrução dos fatos, buscando a maior coincidência possível com a realidade cronológica dos procedimentos em análise, é a ausência de participação dos nomes políticos citados”, afirmou Galvão, no documento.

Ao todo, o relatório final propõe indiciar 20 pessoas –entre elas, membros da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar), funcionários da Secretaria da Educação e servidores da Assembleia.

Um dos políticos citados no depoimento do principal delator da Operação Alba Branca é o presidente da Assembleia, Fernando Capez (PSDB). A CPI concluiu que não havia indícios de que ele tivesse participado do esquema. No entanto, José Merivaldo dos Santos e Jéter Rodrigues Pereira, ex-assessores de Capez, foram indiciados sob suspeita de desvio de dinheiro.

Único parlamentar de oposição na comissão, o deputado Alencar Santana (PT) votou contra o relatório do deputado Estavam Galvão e apresentou um relatório alternativo, no qual afirma haver indícios ainda não investigados contra Capez e outros agentes públicos e políticos poupados pela base governista de Alckmin.

Ele também afirmou haver um prejuízo de mais de R$ 8 milhões aos cofres do estado nos contratos assinados pela Secretaria Estadual da Educação com a Coaf. 

17 comentários

  • morador de vitoria brasil

    onde tem PSDB te sujeira. Esta qui em vitoria brasil um bom exemplo disso

  • Alckmin e seu reino

    Os tucanos mandam no estado de SP a mais de 20 anos e eles dão banho, nos petistas, nas eleições (veja a ultima eleição de Dória, na capital).
    Os deputados petistas são um minoria que não fazem “cosquinha”, em Alckmin ,que faz um administração séria e não tem nenhum processo, ao contrario dos petistas e ainda, não tem adversários, em SP.
    A CPI não vira nada pois os politicos negociam com o governador, neste caso, para ganhar verbas para executar obras de seus municipios.
    É um verdadeiro “toma, lá, dá cá!

  • AS INFORMAÇÕES SÃO DA FOLHA DE SÃO PAULO:
    Marcelo Odebrecht, ex-presidente e herdeiro do grupo que leva seu sobrenome, confirmou à força-tarefa da Lava Jato a versão do ex-executivo da empreiteira Cláudio Melo Filho sobre pagamento de R$ 10 milhões ao PMDB feito a pedido do presidente Michel Temer. Marcelo respaldou o episódio do jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, com a presença de Temer, então vice-presidente, e do hoje ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, no qual, segundo os delatores, foi acertado o pagamento para o peemedebista. Marcelo, que fechou acordo de delação premiada, depôs por pouco mais de três horas na segunda (12) em Curitiba. De acordo com procuradores, as oitivas seguiram terça (13) e devem durar ao menos três dias
    O delator Cláudio Melo Filho já apresentou, inclusive, provas da propina encaminhada a Temer, incluindo um email de Marcelo Odebrecht (MO) para comprovar que os R$ 10 milhões pedidos por Michel Temer à empreiteira no Jaburu foram propina. Na mensagem, Marcelo diz ter feito o pagamento a MT (Michel Temer) depois de “muito choro” e afirmou que este seria o último pagamento ao time dele. Os recursos foram divididos com Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil, José Yunes, amigo e parceiro de Temer, e também Eduardo Cunha, que, nas perguntas que tentou enviar a Temer, mas que foram barradas por Sergio Moro, o questionou sobre essa doação.

    “Marcelo não deu detalhes sobre a operacionalização do dinheiro que, de acordo com Melo Filho, foi feita por Padilha. Segundo o ex-executivo, o hoje ministro do governo pediu que parte dos recursos fosse entregue no escritório de José Yunes, assessor e amigo de Temer, em São Paulo.
    Após a conclusão dos depoimentos, o ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal), decide por homologar ou não os acordos.”
    Pode acontecer também que o Ilustríssimo Juiz Gilmar Mendes do STF, resolva anular as delações Premiadas, da Odebrecht pois as mesma foram vazadas antes de chegar nas mãos de Teori.
    Com os Golpista tudo pode acontecer. Como por exemplo a CPI da Merenda em São Paulo, prova que os políticos do Governo são isentos na Corrupção da Merenda. . kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • GOLPISTAS CONFIRMADO: Cunha decide fazer delação que vai abalar república e poderá provocar renúncia de Temer
    O deputado cassado Eduardo Cunha já afirmou a seus advogados que está disposto a colaborar com a Operação Lava Jato. “Eu quero falar, eu vou falar”, disse o peemedebista, conforme fontes próximas. Para fechar um acordo de delação premiada, o Ministério Público Federal não abre mão de um ponto: Cunha deverá passar pelo menos três anos atrás das grades, em regime fechado, informou a reportagem do Valor.
    No caso de não colaboração, o juiz Sergio Moro pode condenar Cunha a mais de 20 anos de prisão. O conteúdo bombástico de uma possível delação de Cunha já assusta o Planalto
    Desde que foi encarcerado na custódia da Polícia Federal (PF) em Curitiba, na quarta-feira (19), Cunha teve conversas longas e tensas com integrantes de sua equipe de advogados. Em um dos diálogos, um dos defensores deixou clara a situação do ex-deputado.
    Desde que foi preso, Cunha teve rompantes de raiva durante as conversas com os advogados. Ele disse repetidas vezes que quer entregar o que sabe sobre supostos ilícitos que envolveriam Moreira Franco, secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos e figura importante do governo do presidente Michel Temer. Moreira Franco tem negado qualquer envolvimento em irregularidades.”
    Ferro ta chegando na quadrilha de Temer e do PSDB.

  • SÃO PAULO

    ALKIMIN E SEU REINO: mas infelizmente é um desgoverno podre e, que durante os 20 anos esta acabando com a Educação no Estado, com a Saúde, participando das corrupções do Metrô, do Trensalão, da Sabesp, do Banestado e segundo informa a Folha, “a Odebrecht afirmou, no acordo de delação premiada com a Operação Lava Jato, que realizou pagamento de caixa dois, em dinheiro vivo, para campanhas do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB)”. Teriam sido repassados R$ 2 milhões para Adhemar Ribeiro, irmão da primeira-dama, Lu Alckmin, em 2010. Em 2014, quem teria recebido os recursos é o hoje secretário de Planejamento do governo paulista, Marcos Monteiro.
    Os depoimentos dos 77 executivos da Odebrecht começaram nesta semana. A maioria fica para a próxima. Mas, como se vê, o mercado político já está se movimentando. Por intermédio da assessoria, o governador afirma que “é prematura qualquer conclusão com base em informações vazadas de delações não homologadas”. É logico que o mesmo esta tentando desmentir, por isso recebeu o pseudônimo de SANTO.
    Dizer o quê? Que se cumpra a lei. E isso vale para Alckmin e para qualquer outro.
    Todos sabem que o governador de São Paulo é um pré-candidato tucano à Presidência da República. As pedras já estão se movendo, sobre a cabeça de SANTO.
    Outra corrupção mais recente do SANTO, são os desvios na compra da merenda escolar são um triste clássico da corrupção brasileira. O pior: da Operação Lava Jato, com a compra de milionários navios-sonda, por exemplo, à aquisição de alimentação para as escolas, o esquema básico parece se repetir: formação de cartel e superfaturamento de contratos públicos para obtenção de propinas, depois repassadas tanto aos operadores do esquema com a agentes políticos facilitadores. O caso da vez é em São Paulo e envolve, segundo os investigadores, políticos do PSDB e PMDB e salpica o núcleo de articulação política do Governo Geraldo Alckmin (PSDB).
    O escândalo da merenda paulista está sendo investigado pela Operação Alba Branca, da Polícia Civil e do Ministério Público e as primeiras prisões aconteceram neste mês. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Fernando Capez (PSDB), é citado por funcionários de uma das empresas suspeitas – a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) – como um dos destinatários de propinas para facilitar contratos para a aquisição de sucos de laranja para escolas de diversos municípios. O caso coloca sob suspeita a secretaria da Casa Civil do governador e o próprio Governador, porque o ex-chefe de gabinete do secretário Edson Aparecido, Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, aparece em um grampo telefônico feito pela polícia pedindo dinheiro a integrantes de uma das empresas a ele e ao seu amigo vulgo SANTO.
    Por esse motivos é que ele faz uma administração séria ( SÓ ROUBA ), e já conta com 21 processos todos ele nas mãos do MPF.
    A CPI não vira nada mesmo pois nela só participaram os deputados corruptos do governo.
    Esse pensamento de boa administração de Alkimin o popular SANTO é de pessoa Mesquinhas que não conhecem a realidade do Estado.

    • Alckmin e seu reino

      SAO PAULO
      As histórias, contadas por você, são verdades? Eu não sei, pois não defendo politicos ladrões ( não sou petralha), mas o que vale são os numeros.
      Até agora, Alckmin não tem processo e ganha as eleições tranquilamente pois o PT não é pareo, para o governador, alem disso, destruiu o ABCD paulista onde o PT mandava.
      Parece que o paulista gosta dele pois está no terceiro ou quarto mandato portanto essas acusações não o afligem.

  • ALKIMIN E SEU REINO….podre e corrupto, onde já ocorreram alguns processos , que estão nas mãos de Janot no MPF, entre as corrupções podemos citar a: do Metrô, do Trensalão, da Sabesp, da Alstom, do Banestado etc…. é uma administração séria onde se coloca em primeiro lugar o Bolso do Ladrão Mor ( Alkimin ),que esta acabando com a educação, saúde e a economia dos municípios, tomando por base Jales que durante estes 4 anos nada recebeu do governo do estado e que agora, segundo informa a Folha, “a Odebrecht afirmou, no acordo de delação premiada com a Operação Lava Jato, que realizou pagamento de caixa dois, em dinheiro vivo, para campanhas do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB)”. Teriam sido repassados R$ 2 milhões para Adhemar Ribeiro, irmão da primeira-dama, Lu Alckmin, em 2010. Em 2014, quem teria recebido os recursos é o hoje secretário de Planejamento do governo paulista, Marcos Monteiro.
    Os depoimentos dos 77 executivos da Odebrecht começaram nesta semana. A maioria fica para a próxima. Mas, como se vê, o mercado político já está se movimentando. Por intermédio da assessoria, o governador afirma que “é prematura qualquer conclusão com base em informações vazadas de delações não homologadas”. Agora é a mesma ladainha o ladrão não fez nada e nem autorizou, ninguém receber nenhum centavo em seu nome, por isso até passou a ser conhecido na Lava Jato como o vulgo SANTO.
    Dizer o quê? Que se cumpra a lei. E isso vale para Alckmin e para qualquer outro.
    Todos sabem que o governador de São Paulo é um pré-candidato tucano à Presidência da República. As pedras já estão se movendo.
    Desvios na compra da merenda escolar são um triste clássico da corrupção brasileira. Existem dezenas de episódios pelo país, e mesmo com a denúncia e punição, eles seguem se repetindo, no Estado de São Paulo. Pior: da Operação Lava Jato, com a compra de milionários navios-sonda, por exemplo, à aquisição de alimentação para as escolas, o esquema básico parece se repetir: formação de cartel e superfaturamento de contratos públicos para obtenção de propinas . O caso da vez é em São Paulo e envolve, segundo os investigadores, políticos do PSDB e PMDB e salpica o núcleo de articulação política do Governo Geraldo Alckmin (PSDB) e do próprio Governador.
    O escândalo da merenda paulista está sendo investigado pela Operação Alba Branca, da Polícia Civil e do Ministério Público e as primeiras prisões aconteceram neste mês. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Fernando Capez (PSDB), é citado por funcionários de uma das empresas suspeitas – a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) – como um dos destinatários de propinas para facilitar contratos para a aquisição de sucos de laranja para escolas de diversos municípios. O caso coloca sob suspeita a secretaria da Casa Civil do governador, porque o ex-chefe de gabinete do secretário Edson Aparecido, Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, aparece em um grampo telefônico feito pela polícia pedindo dinheiro a integrantes de uma das empresas a ele e a seu patrão Alkimin o ( SANTO ).
    Este é o governo sério do SANTO de uma administração ilibada e cheia de corruptos ou ladrões, sendo que quem pensa ao contrário não tem nada de ético, moral e desconfiômetro .

    • Alckmin e seu reino

      SÃO PAULO
      Todas essas acusações de corrupção contra a pessoa do governador deverão ser provadas, na justiça.
      Você como petista, já fala em fato consumado porem deve esperar abrir o processo para que, pelo menos, o Alckmin vire reu.
      Não condene, sem ser julgado.

      • Curioso que – quando se trata de petistas – o amigo sempre condena antes do julgamento. Acho que a regra Ataulfiana de que “primeiro é preciso julgar pra depois condenar” deveria valer para todo mundo e não apenas para tucanos. Você vive condenando o Lula, por ele ser réu em três ou quatro processos, mas deveria saber que o fato de alguém ser indiciado ou virar réu não significa que seja culpado. Isso quem vai decidir é a Justiça, mediante a análise das provas colhidas. No caso do “apartamento do Lula”, por exemplo, nada menos que 23 testemunhas arroladas pelo MPF já deram depoimento e nenhuma delas disse ter alguma prova, ou mesmo indício, de que Lula é o dono do tal tríplex.

        • Alckmin e seu reino

          CARDOZINHO
          Comparar as acusações contra Lula e Alckmin seria como analisar as formas como cada um se defende delas.
          Senão, vejamos : Lula, cheios de acusações, vai na mídia criticar Moro ( a justiça), recorre a ONU, pede a prisão de Moro, faz “comicio” (no Nordeste) contra Moro, e parece estar acima da lei. Os lulistas dizem nas redes sociais que Moro é corrupto?? E vão a praça publicas com placas anti Moro. Como se Moro (o juiz) fosse o culpado de suas investigações. Inacreditavel!!
          Alckmin não fala mal de ninguem, não entra em confronto com a justiça e espera a justiça resolver.
          Enfim, tem comportamento de presidente. Porem, Lula……… por isso. é criticado. Quem é inocente, não precisa disso

          • Você, como sempre, está certo. No dia em que fizerem um filme sobre isso tudo que está acontecendo, Moro, Alckmim, Aécio, Serra, Dalagnol e outros serão os mocinhos. E Lula será o bandido cruel, que come criancinhas, estupra velhinhas, rouba apartamentos, invade sítios, sequestra pedalinhos, etc.

  • ALKIMIN E SEU REINO, devido suas palavras sem nexo e muito menos conhecimento foi lhe mostar quem foi Alkimin o vulgo ( SANTO ) desde 1995 nas vezes que governo o Estado de São Paulo, mas se fores um pouco inteligente tire o exemplo por Jales. O que o mesmo fez por nossa cidade nesses anos de governo?
    Aqui estão 25 cagadas administrativas de Alkimin vulgo ( SANTO ) no Estado e por favor vê se isso é sério, a não ser para quem não conhece politica administrativa honesta, pensando no bem da população:

    1. Em1995 quando o PSDB e Geraldo Alckmin assumiram o governo do estado de São Paulo a participação paulista no PIB nacional era de 37%, segundo a Fundação SEADE. Em2004 esta participação caiu para 32,6%, demonstrando portanto, que graças aAlckmin o estado de São Paulo perdeu 12% de toda a riqueza nacional. Istosignifica menos crescimento econômico, menos geração de renda, menos salários emenos empregos a população paulista.
    2. Em virtude desta queda dedesempenho da economia de São Paulo e a inexistência de políticas públicas degeração de trabalho e renda a taxa de desemprego chegou a 17,5% e ao longo dodesgoverno tucano de Alckmin cresceu 33,6% (1995-2005), segundo o IBGE. A taxade desemprego em São Paulo é ainda maior que a taxa média nacional, que é de10,9%.Vale ressaltar que durante 8 anos tivemos a dobradinha nefasta entre PSDB no Estado de SP e no Governo Federal para produzir tais taxas. Se não bastasse isso, para agravar ainda mais a taxa de desemprego, Alckmin reduziu em R$ 9 milhões o orçamento da frente de trabalho
    3. Governador Alckmin, à época presidente PED, foi o condutor de todo o processo de privatização, arrecadando entre 1995-2000 em valores correntes R$ 32,9 bilhões, destes, cerca de 72% (R$ 23,9 bilhões) obtidos pela venda do setor energético de São Paulo. Contudo, apesar desta enorme soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que, a dívida consolidada do Estado cresceu de R$ 34 bilhões em 1994 para R$ 138 bilhões em 2004, um crescimento real de 33,5%, utilizando-se o indexador IGP-DI. Portanto, Alckmin vendeu 2/3 das empresas estatais do estado e mesmo assim a dívida consolidada cresceu ao longo de seu mandato. O absurdo: Geraldo ainda mente ao dizer que houve saneamento das finanças e se auto-intitula um “grande gerente”.
    4. No exercício financeiro de 2003 o Estado de São Paulo, desgovernado pelo PSDB de Geraldo Alckmin, atingiu um déficit (receita menos despesa) em suas contas de mais de 572 milhões de Reais.
    5. Com o desgoverno tucano São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa. Considerando o valor pago pelo Santander e o montante total da dívida do Banespa com a União e que foi paga às pressas por Alckmin para que o Santander comprasse um Banco sem dívida, houve um prejuízo de mais de R$ 5 bi que deveriam ser investidos na área social mas que Geraldo preferiu doar a uma empresa multinacional da Espanha.
    6. O descontrole das finanças públicas paulista reflete a gerência desastrosa de Alckmin, que aplica uma Lei Orçamentária irreal. De 1998 a 2004 o Orçamento estadual apresentou uma estimativas falsas de “excesso de arrecadação” na magnitude de R$ 20 bilhões que são vinculados a rubricas sobretudo publicitárias e portanto financiando campanha eleitoral às custas do contribuinte paulista enquanto Alckmin veta orçamento maior para a Educação.
    7. Geraldo não cobra devedores de São Paulo. De 1998 a 2004 houve queda na arrecadação junto aos devedores de tributos em cerca de 52%, representando uma perda de aproximadamente R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos na área social.
    8. Caem os investimentos no desgoverno de Geraldo Alckmin. A participação percentual dos investimentos nos gastos totais caiu em 2003 e 2004 de 3,75% , o que é bem inferior por exemplo ao de 1998, quando atingiu 5,39% do gasto total. É o Estado se afastando da sociedade e resultando em precarização de serviços públicos.
    9. Geraldo Alckmin arrocha salários dos servidores públicos de São Paulo: Em 1998, o gasto com ativos e inativos representava 42,51% das despesas totais do Estado. Em 2004, este gasto caiu para 40,95%, resultado da política de arrocho salarial e redução das contratações via concurso público, porém com aumento dos cargos por nomeação do governador.
    10. Alckmin não tem projeto de desenvolvimento para as regiões do Estado de São Paulo: Das 40 Agências de Desenvolvimento Regional previstas pelo governo tucano em 2003, nenhuma foi criada.
    11. Alckmin corta brutalmente os gastos na área social: Apesar do excesso de arrecadação de R$ 12 bilhões, durante o período 2001-2004, o governo deixou de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões, já com desenvolvimento regional não foram gastos R$ 5,8 bilhões.
    12. Alckmin ofereceu regime tributário especial, por meio da Secretaria Estadual da Fazenda, que dá vazão a fragilidade fiscalizatória para a empresa Daslu, que recentemente teve sua proprietária presa pela Polícia Federal por crimes de sonegação fiscal e evasão
    de divisas. Vale mencionar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja e chegou até a cortar a fita inaugural.
    13. Ao longo do desgoverno tucano de Geraldo Alckmin houve redução de 50% no orçamento de pesquisa do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). O instituto, que existe há 106 anos, financia pesquisas para o desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho deste ano já foram demitidos do IPT 10% de seus funcionários e até janeiro de 2006 serão mais 5%. Este foi mais um dos fatores da redução da participação do PIB de SP no total do Brasil.
    14. Alckmin extinguiu cursinho pré-vestibular gratuito (Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões e impediu a matrícula de 5.000 alunos que agora estão muito mais longe da formação superior graças ao PSDB.
    15. Alckmin vetou dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a Educação de SP. A “canetada” do des-governador anulou a votação dos parlamentares do Estado principalmente para o ensino superior e técnico. Geraldo mente deslavadamente ao afirmar que investe 33% em Educação quando na verdade só investe o mínimo determinado pela constituição Estadual, que é de 30% do orçamento.
    16. Dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) demonstram que a qualidade do ensino paulista é pior que a média do Brasil. Segundo esta fonte oficial a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crítico e muito crítico representam 41,8% do total de alunos do estado. Ao passo que em nível nacional os alunos que se situam nestes mesmos estágios representam 5,6% do total. Portanto, levando-se em consideração este indicador relevante e oficial o desempenho da educação gerenciada por Alckmin é 86,6% pior que a do Brasi
    17. O programa de transferência de renda de Alckmin atende a 60 mil pessoas com um benefício médio de R$ 60, ao passo que o mesmo programa que foi levado a cabo na capital paulista pela prefeita Marta Suplicy atende a 176 mil famílias com umcomplemento de renda de R$ 120. Portanto o que foi pago só pela cidade de SP, durante a gestão anterior, a cada família é o dobro do que é pago pelo PSDB e o mesmo modelo de programa atinge 14 vezes mais famílias. Desta forma o programa de Alckmin é em menor quantidade e menor qualidade.
    18. Após mais de 10 anos de PSDB em São Paulo, escolas estaduais continuam sem distribuição gratuita de uniformes, material escolar e sem transporte, ao contrário do que ocorreu quando a prefeita Marta Suplicy governou a capital.
    19. Geraldo Alckmin, que na mídia se diz contra aumento de impostos, aumentou a taxa de licenciamento veicular em mais de 200% (em valores reais) ao longo de seu desgoverno.
    20. Comissão de fiscalização e controle da Assembléia legislativa paulista rejeitou as contas do governador de 2004. Entre outros, os principais motivos encontrados estão um saldo acumulado de R$ 209 mi dos recursos do FUNDEF que jamais foram investidos na educação e cujo destino se desconhece. Também foi verificado que o custo das internações aumentaram ao mesmo tempo em houve diminuição do tempo das internações. Este é o modelo de gerência de Geraldo.
    21. Governador Alckmin veta projeto de lei que institui normas para a garantia efetiva e democrática da participação popular em audiências públicas e elaboração do Orçamento do estado. Esta medida de Geraldo é portanto totalitária, anti-democrática, anti-participativa e contrária à liberdade do contribuinte que é impedido de decidir quanto ao orçamento de seu próprio Estado.
    22. O investimento em saúde no desgoverno de Geraldo não atinge sequer 12% da receita de impostos, desrespeitando assim o mínimo que foi determinado em lei a ser investido no setor. Este escândalo a tucanagem sorrateiramente maquia, retirando dessas receitas estaduais os R$ 1,8 bilhão que o governo estadual recebe pela lei Kandir. Desta forma a saúde paulista deixa de receber R$ 1,8 bilhão graças a péssima gerência de Geraldo Alckmin.
    23. Mais grave ainda, desafiando a lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Geraldo Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam nenhuma relação com este setor, tal como serviços públicos a detentos em penitenciárias e portanto, mais uma vez maquiando o orçamento para reduzir investimentos na saúde.
    24. As grandes conseqüências da inexistência de políticas públicas na saúde e seu sub-financiamento é a flagrante precarização dos serviços. Basta verificar que há leitos desativados e desocupados (por falta de pessoal e material): só no Hospital Emílio Ribas, menos de 50% dos leitos estão ocupados e maioria deles estão desativados.
    25. Devido à incompetência de Alckmin, o Hospital Sapopemba tem aproximadamente 90% de seus leitos desocupados e quase todos desativados.
    A incapacidade de entendimento tem cura: só pesquisar e acreditar no que esta lendo. Não seja tão fascista e golpista, seja mais honesto consigo mesmo no que lê e escreve.

  • Alckmin e seu reino

    SAO PAULO
    Parece que o povo paulista não pensa como voce, petralha, porque elege Alckmin e os tucanos a mais de 20 anos.
    O seu partido nunca ganhou uma eleição mesmo com suas acusações alem disso, não tem candidato a governador e perdeu feio a eleição para prefeito (8%).
    Aliás, os petistas e lulistas não devem acusar ninguem depois do petroduto e mensalão. Nem no ABCD (terra de Lula), ganharam
    Você vão ficar muito tempo, acusando, acusando……….

  • ALKIMN E SEU REINADO não da para continuar discutindo com analfabeto, desinformado, incompetente, invejoso, incapaz, sem argumentos, sem qualificação e talvez o pior de tudo analfabeto politico; e para encerrar a discução veja quem é seu ídolo ;
    Apreciem e evidenciem o verdadeiro CHOQUE DE GESTÃO.DO GOVERNO CORRUPTO DE ALKIMIN
    OBS.: Aos questionadores e céticos: Eu tomei todo o cuidado de deixar as fontes (com links, inclusive) para as mídias responsáveis pelas informações, mídias estas altamente respeitadas e reconhecidas em nível nacional.

    1. PFL denuncia: Houve Corrupção no governo Alckmin (Agência Carta Maior – Uol)
    2. Banco estatal beneficiou aliados de Alckmin (Folha de S. Paulo)
    3. Assessor especial de Alckmin pede demissão após denúncia (Folha de S. Paulo)
    4. Assembléia investiga doações a Lu Alckmin
    5. MP apura presentes para Lu e mais denúncias contra Alckmin
    6. PSDB exonera servidor e frauda teto salarial (Folha de S. Paulo)
    7. Para Lembo, governo Alckmin “perdeu os limites” no sistema penitenciário (Folha de S. Paulo)
    8. Sabesp pagou R$ 1 mi a editora de Tucano (Folha de S. Paulo)
    9. Estatal banca revista que promove Alckmin (Folha de S. Paulo)
    10. Sob Alckmin, Nossa Caixa abrigou suspeitos de fraude (Folha de S. Paulo)
    11. Documentos do caso Nossa Caixa somem depois de arrombamento (Folha de S. Paulo)
    12. Filhos de Alckmin e de seu acupunturista são sócios (Terra)
    13. Geraldo Alckmin proibiu Procurador-Geral de investigar corrupção
    14. Estatal é acusada de ocultar compra de fornos (Folha de S. Paulo)
    15. Favorecimento a agências em SP é investigado (Folha de S. Paulo)
    16. SP cede fazenda a fundação ligada a Chalita (Folha de S. Paulo)
    17. Editora Abril fez doações a candidatos tucanos nas eleições de 2002
    18. Bancários protestam na Assembléia por CPI da Nossa Caixa (Folha de S. Paulo)
    19. Alckmin e o mito do “gerente eficiente”
    20. Gostaria que Alckmin ganhasse a eleição, gostaria mesmo (Crítica )
    SE LAMBUZE .

    • Alckmin e seu reino

      SAO PAULO
      Voce começou bem quando conversou comigo porem agora voltou ao seu normal, ofendendo e xingando pois não conseguiu me convencer.
      Se o governador fez tudo isso que voce disse, logo significa que voce deve indicar os advogados de Alckmin para o Lula. Ele vai precisar, veja a noticia:
      A Lava Jato apresentou nova (5a.) denúncia contra o Lula, sua mulher (até você, Leticia?), Marcelo Odebrecht e Palocci. sob acusação de crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro relacionada à empreiteira Odebrecht.
      Segundo os procuradores, parte das propinas pagas pela Odebrecht em contratos da Petrobras foi destinada para a aquisição de um terreno na zona sul de São Paulo onde seria construída a sede do Instituto Lula.
      Podemos condenar Lula?

  • ALKIMIN E SEU REINO meu caro analfabeto politico, desinformado, incompetente, invejoso, incapaz e sem argumentos satisfatórios para discutir politica, não significa xingar, pois não estou lhe ofendendo moralmente com palavras de baixo calão, estou dizendo apenas a sua realidade psicologia, ou seja aquele que só acredita nele, no que ele vê e escreve, sempre duvidando das palavras contrárias as tuas, mas deixa para lá, agora vou lhe mostrar mais 20 motivos para eu querer esse ladrão ( isso sim é xingamento ), longe de mim. Você já se imaginou roubando a merenda escolar dos alunos do Estado de São Paulo, então ele ( Alkimin ), e o presidente da Câmara seu amigo intimo fizeram, dando um golpe de 200 milhões e tanta gente passando fome. Os 20 motivos:
    26. A média salarial paga aos servidores estaduais da saúde chega a ser 47% mais baixo que o pago pela rede municipal durante a gestão da prefeita Marta Suplicy. Os salários aviltados e humilhantes pagos pelo desgoverno de Alckmin aos servidores motivaram uma longa greve do pessoal da saúde e os postos de atendimento abandonados (como na Várzea do Carmo), aumento de filas e dificuldades para marcar consultas.
    27. Mais um descalabro do desgoverno de Geraldo é o esqueleto de alvenaria armado na Av. Dr. Arnaldo na capital paulista. O tão prometido Hospital da Mulher está há 10 anos apenas no papel e Alckmin ainda tem a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio propagandeando sua nunca alcançada inauguração. Mas o tucano promessinha está dando uma outra utilidade ao esqueleto que está sendo usado como reduto para usuários de drogas e ladrões para aumentar ainda mais a criminalidade.
    28. A tucanagem alardeia em suas peças publicitárias eleitoreiras a construção de unidades do Acessa SP. Há mais de 10 anos no poder em São Paulo o saldo da tucanagem é de 1 Acessa Sp para cada 158.102 habitantes. Em 4 anos de gestão na prefeitura da capital paulista esta proporção é de 1 Telecentro para cada 83.333 habitantes. Portanto, proporcionalmente a cidade de SP ao longo da gestão Marta Suplicy obteve um desempenho 90% melhor que Geraldo Alckmin. E isso sem contar que nos do município há em média 20 computadores em cada unidade e nos de Geraldo Alckmin há apenas 15.
    29. Desgoverno de Geraldo Alckmin é o responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil em comparação com todos os demais estados da federação, segundo a ONU. São mais de 1 milhão e duzentas mil moradias que faltam ao povo paulista. Dados revelam um fato escandaloso: desde o ano de 2000 o governo de SP não cumpre lei do parlamento estadual que determina no mínimo 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados por Geraldo já chega a R$ 548 milhões, o que explica este déficit e também o fato de que 82% das unidades prometidas por Alckmin não foram construídas.
    30. Incompetência de Geraldo Alckmin fez com que o Estado de São Paulo caísse uma posição no Ranking do IDH estadual. A queda vertiginosa foi de segundo para terceiro maior IDH estadual do Brasil. Isso significa que a evolução da saúde, educação e renda do atual segundo colocado superou e muito a de São Paulo ao longo do desgoverno do PSDB. Enquanto o Estado de Santa Catarina saltou de quinto para segundo no período 1991 e 2000, o desempenho de SP foi medíocre. Seguindo o ranking de IDH mais alto do país, vem Santa Catarina em segundo lugar, com índice de 0,832; São Paulo em terceiro, com 0,82; Rio Grande do Sul em quarto, com 0,814; Rio de Janeiro em quinto, com 0,807. Este é o resultado da gerência tucana: Regressão social brutal.
    31. Tucanos têm o pior desempenho na construção do Metrô: Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em 14 de setembro de 1974, São Paulo já passou pela administração de oito governadores. Nestes 30 anos de operação comercial o governo do PSDB foi o que apresentou pior desempenho na construção de quilômetros de linhas do Metropolitano. Desde que estão no poder público estadual, há quase 10 anos, tucanos fizeram 1,4 km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da companhia. Logo, o PSDB construiu 36% menos quilômetros que a média de todas as demais gestões.
    32. Reajustado por Alckmin, metrô de São Paulo é um dos mais caros do mundo: o reajuste das tarifas de metrô, trens metropolitanos e ônibus intermunicipais em São Paulo ficaram em até 55% superiores ao aumento da inflação registrado em igual período, ou seja, nos últimos 24 meses que antecederam a data do reajuste, segundo o indexador IPCA. Com o aumento, o metrô de São Paulo passa a ser o mais caro do Brasil, ultrapassando a rede subterrânea de transporte do Rio de Janeiro, que cobra R$ 2 por bilhete. Já em Belo Horizonte e Porto Alegre, viajar de metrô custa bem menos: respectivamente R$ 1,20 e R$ 1,10. Entre as principais metrópoles mundiais, São Paulo também possui o metrô proporcionalmente mais caro. Ao deixar o metrô paulistano entre os mais caros do planeta, através de sucessivos reajustes, o governo de São Paulo deixou claro seu total descompromisso com o acesso ao transporte público.
    33. O governo de Geraldo Alckmin continua a aprovar seu pacote de ataques à educação. Após vetar o aumento em 1%, passando por cima do aprovado na Assembléia Legislativa de LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e de reduzir a verba da educação estadual por ao seu menor índice em quatro anos, Alckmin fez manobra orçamentária de contabilizar desconto de tarifa como sendo investimento na educação e dessa forma reduzindo o montante que de fato deveria estar sendo destinado a esta pasta. Este fraude contábil resulta em transferência de orçamento do setor de transportes para e educação, o que significa um corte brutal na magnitude de R$ 32 milhões. Para se ter um parâmetro da redução de gastos o montante é de cerca de 10% dos gastos do governo nas instalações de todas as escolas estaduais no ano de 2004. Este é, portanto mais um ataque de Alckmin a educação paulista.
    34. Fita envolve governador Geraldo Alckmin em compra de voto: Diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. (PMDB-SP) e Paschoal Thomeu (PTB-SP) evidencia flagrante esquema de compra de votos na Assembléia Legislativa de São Paulo, envolvendo diretamente o governador Geraldo Alckmin (PSDB). O diálogo, gravado, ocorreu às vésperas da eleição do novo presidente da Assembléia Legislativa do Estado, vencida por Rodrigo Garcia (PFL) em 15 de março deste ano. A gravação foi divulgada em 06/07/05 em matéria da repórter Laura Capriglione no jornal Folha de S.Paulo.
    35. Durante 12 anos de PSDB, foram demitidos 60 mil professores O valor da hora aula no Estado é uma vergonha, e não passa de R$ 5,30! Somando isso Alckmin tem inaugurado Fatecs de “fachada”, que não têm condições de “fachada”, que não têm condições mínimas de funcionamento.
    36. No governo de Covas/Alckmin mais famílias foram expulsas do campo do que assentadas. Da promessa de assentar 8 mil famílias apenas 557 foram assentadas, sem convênio com o Incra. Outro descaso acontece na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil casas mas, desde 1999, só foram feitas 37.665 unidades.
    37. Alckmin promove a maior operação abafa de CPI`s deste país, em meio ao mar de lama da corrupção de seu governo: Já são 58 as Comissões Parlamentares de Inquérito paradas na Assembléia Legislativa de São Paulo. Investigações relevantes – como a denúncia de irregularidade na Febem, nas obras de rebaixamento da calha do rio Tietê, na CDHU e no trecho oeste do Rodoanel – estão engavetadas. Somente no caso da obra de rebaixamento da calha do rio Tietê, foram registrados aditivos contratuais que ultrapassam o limite legal de 25%. O valor do contrato para a obra era inicialmente de R$ 700 milhões e seu custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento da obra saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3 milhões – mais de 200% de aumento. O conselheiro do TCE Eduardo Bittencourt, em documento divulgado à imprensa, declara que os autos ferem os princípios da administração pública.
    38. Corrupção tucana na CDHU: O TCU (Tribunal de Contas da União) também detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência de atos ilícitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin.
    39. Desgoverno de Geraldo Alckmin comete mais um ilícito, desta vez na Eletropaulo: irregularidades no empréstimo conferido à Eletropaulo pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Privatizada em 1998, a empresa acumulou dívida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de R$ 1 bilhão com o banco. Em 2001, a Eletropaulo lucrou US$ 273 milhões, enquanto em 2002 houve prejuízo de US$ 3,5 bilhões. E a empresa enviou US$ 318 milhões ao exterior, de 1998 a 2001.
    40. Alckmin favorece Ecovias em R$ 2,6 mihões: A Ecovias, empresa que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, deverá ter uma arrecadação adicional de R$ 2,6 milhões por ano com o “arredondamento para cima” feito pelo governador Geraldo Alckmin no reajuste do pedágio. Como a tarifa anterior era de R$ 13,40, a aplicação de 9,075% do IGP-M elevaria o valor para R$ 14,61. Na hora de estabelecer o preço final, o governador arredondou em R$ 0,19 para cima, o que fere o Código de Proteção e Defesa do Consumidor. Assim, em uma hora serão arrecadados mais R$ 309,70. Em um dia, R$ 7.432, que multiplicados por 30 resultarão em R$ 222.984 ao mês. Após 12 meses, serão mais R$ 2.675.808,00. Mas o dado irrefutável é que a empresa irá arrecadar uma quantia significativa. E o mais absurdo é que o governador, ao invés de defender os interesses da população, adota uma postura que beneficia um grupo empresarial em detrimento ao usuário da rodovia.
    41. Alckmin veta estacionamento gratuito nos shoppings de SP: Os motoristas de São Paulo não terão estacionamento gratuito nos shoppings da cidade. O governador Geraldo Alckmin vetou o projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos shoppings e hipermercados.
    42. Tucano Alckmin usa Tropa de Choque e Cavalaria contra estudantes em São Paulo: As imediações da Assembléia Legislativa de São Paulo se transformaram numa praça de guerra depois que o governo do Estado resolveu usar a Tropa de Choque e a Cavalaria para reprimir uma manifestação de aproximadamente 500 estudantes, funcionários e professores de universidades paulistas. Os estudantes e representantes do movimento intitulado Fórum das Seis foram à Assembléia para acompanhar as discussões em torno da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). Eles querem que os deputados derrubem o veto do governador Geraldo Alckmin ao item que aumenta os recursos para o ensino superior estadual.
    43. Desgoverno de Alckmin gasta R$5,5 milhões com obra em aeroporto “fantasma”: O governo Alckmin (PSDB) gastou R$ 5,5 milhões para concluir a reforma em dezembro do ano passado do aeroporto estadual Antônio Ribeiro Nogueira Júnior em Itanhaém, no litoral sul de São Paulo. A estrutura que tem capacidade para receber até um Boeing 737, com cem passageiros a bordo, recebeu apenas cinco pessoas, em média, a cada dia, entre janeiro e julho deste ano. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, há dias em que não há nenhum pouso ou decolagem em Itanhaém. Entediados, funcionários fazem palavras cruzadas e alguns até cochilam nas dependências do aeroporto no horário de serviço.
    44. Alckmin faz redução generalizada de investimentos públicos: apesar do excedente de arrecadação de 2001 a 2004 ter chegado a aproximadamente R$ 13 bilhões, o Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bi na Saúde; R$ 4 bi na Educação; R$ 705 milhões na Habitação; R$ 1,8 bilhão na Segurança Pública; R$ 163 milhões na área de Emprego e Trabalho.
    45. Agricultura deixou de investir R$ 51 milhões, em 2004: A Secretaria de Agricultura e Abastecimento, do desgoverno de Geraldo Alckmin, deixou de aplicar em 2004 cerca de R$ 51 milhões disponibilizados em seu orçamento, correspondendo a 9,51 % de sua dotação inicial. Programas de grande expressão social como os da área de Alimentação e Nutrição, devolveram dinheiro no final do ano, não cumprindo suas metas físicas. Esses recursos não aplicados poderiam ter sido convertidos em mais 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.
    Da para entender essas são verdades que se pode serem encontradas em toda mídia brasileira é só saber procurar.

  • ALKIMIN E SEU REINO, meu caro intelecto, mestre em assuntos econômicos e corrupção, doutor em história politica do Brasil o único e verdadeiros em seus textos, por favor me confirma se isso é verdade ou mentira:
    Delatores da Odebrecht citam caixa 2 em campanhas de Alckmin.
    Segundo delatores, foram repassados R$ 2 milhões a cunhado do governador. Assessoria de Alckmin diz que é prematura qualquer conclusão com base em informações de delações não homologadas.
    O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), é citado em depoimentos de diretores e ex-diretores da Odebrecht que assinaram um acordo de delação premiada, informou o Jornal Nacional. De acordo os delatores, Alckmin recebeu dinheiro ilegal para suas duas últimas campanhas ao governo do estado.
    A assessoria do governador Geraldo Alckmin disse que qualquer conclusão com base em informações vazadas de delações não homologadas é prematura. Disse ainda que apenas os tesoureiros das campanhas tinham autorização para arrecadar fundos e sempre de acordo com a legislação.
    Reportagem publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo” nesta sexta-feira (9) diz que o tucano recebeu dinheiro vivo para caixa 2 das campanhas a governador em 2010 e 2014. A TV Globo confirmou o que foi publicado pelo jornal.
    Os executivos da empreiteira mencionam duas pessoas próximas a Alckmin como intermediárias dos repasses.
    Segundo os delatores, foram repassados R$ 2 milhões em espécie ao empresário Adhemar Ribeiro, irmão da primeira-dama, Lu Alckmin, cunhado do governador. A entrega do recurso teria ocorrido no escritório de Ribeiro, em São Paulo. O Jornal Nacional não conseguiu contato com Adhemar Ribeiro.
    Em 2010, o tucano venceu a eleição em primeiro turno e foi eleito governador. Na eleição seguinte, em 2014, segundo os depoimentos, o caixa 2 para a campanha de Alckmin teve como um dos operadores o atual secretário de Planejamento do governo paulista, Marcos Monteiro, político de confiança do governador. A “Folha” e a TV Globo não conseguiram apurar o valor do suposto repasse em 2014, mas dizem ter sido no valor de 10 milhões.
    Por favor confirme para mim. Viu os adjetivos que lhe dei, não são ótimos?

Deixe um comentário para SÃO PAULO Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *