EMPRESÁRIOS PAGAVAM R$ 50,00 E DAVAM LANCHE PARA GOLPISTAS PERMANECEREM EM ATO EM BH

A Prefeitura de BH botou os golpistas pra correr e limpou a área onde eles ficavam concentrados. A notícia é do jornal mineiro O Tempo:

O secretário Municipal de Segurança Pública de Belo Horizonte, Genilson Zeferino, afirmou que um grupo de empresários financiava parte dos manifestantes que questionam o resultado das urnas na avenida Raja Gabaglia, fronte à sede da 4ª Região Militar do Exército, no bairro Gutierrez, região Oeste da capital.

De acordo com ele, todas as tardes um grupo chegava ao local, recebia um lanche e R$ 50 para permanecerem na via. À noite, uma pessoa armada fazia uma “espécie de ronda” entre os manifestantes, ainda conforme o Zeferino.

“O nível de organização também ficou evidente, uma vez que eles não se identificavam pelo nome e tinham técnicas de autodefesa para utilizarem em eventuais abordagens policias, como demonstraram, ao conseguirem se esquivar, por diversas vezes, durante a abordagem de hoje. Isso fez com a Prefeitura agisse no sentido de combater a desordem, desobstruindo a via”, disse o secretário.

Zeferino detalhou que um grupo de cerca de 20 jovens foi observado entrando na manifestação pelas manhãs, quando o dinheiro e a comida eram entregues. Por volta das 18h, outro grupo substituía. Duas ou três pessoas faziam, à noite, rondas pelo acampamento, e os manifestantes tinham o hábito de “se chamarem pela alcunha”, usando codinomes, de forma organizada.

Havia mais de 15 barracas alugadas no espaço, com preço médio de R$ 700 por dia, valor que também era bancado pelo grupo de empresários, além de 50 Kg de picanha distribuídos aos presentes. Foi identificado ainda uma “sala de reunião” improvisada com sofás.

2 comentários

  • Bonzinho

    Jales tinha um monte desses patriotas. Só que se vendiam por 20 reais. Vagabundos existem. Os que financiam e os que recebem.

  • Os ricos fazendeiros e empresários não elegeram Bolsonaro

    Certamente se esses manifestantes não estivessem a serviço de uma causa bolsonarista. A polícia “baixaria o pau neles.”
    Como acontece em manifestações a favor de aumento salarial, causas sociais e outros.
    As autoridades sabiam que existiam os financiadores que são empresários e fazendeiros.
    Aliado de Bolsonaro, Luciano Hang enviou caminhões para ato golpista.
    O ministro Moraes do STF chegou a cortar conta dos financiadores e até pedir a prisão de alguns deles.
    Bolsonaro recebeu na campanha ao menos R$ 1 milhão de 16 alvos de Moraes.
    Perderam, Manés!

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