FRASE
“No poder, o presidente Bolsonaro adotou a mentira como prática cotidiana. Na sexta-feira, ele bateu uma espécie de recorde pessoal. Em entrevista à imprensa estrangeira, mentiu sobre a fome, o desmatamento, a educação e o uso de agrotóxicos no país”.
Engana-se quem diz que o Presidente mente, ele não mente! O Presidente é insano, é demente e portanto inimputável! Assim como a Rainha louca da Espanha e outros governantes eles são arrogantes, mas detém o poder e se deixar destroem tudo a sua volta! Na verdade, colocamos um incapaz na presidência e precisamos encontrar uma solução para isolá-lo e continuar o governo ou impichá-lo da presidência, pois já vemos este processo acontecendo até mesmo dentro do próprio governo. Seus asseeclas já viram isso, mas não têm coragem de admitir, pois compartilham o poder e não querem desmamar e então criam seus feudos, como o Sr Paulo Guedes fez ou vivem de assédio carrapaticida como o ministro Moro, Weintraub e Ernesto Araújo. São como todos os lambe botas anteriores!
Historicamente, todos os presidentes mentiram. Basta procurar na internet. Mas acho que Bolsonaro mente para os jornalistas estrangeiros porque ele tem vergonha da realidade brasileira e se sente culpa por isso.
Como politico orgulhoso que é. Bolsonaro não admite que jornalistas estrangeiros critiquem o nosso país. Por isso, disse que não existe fome, o desmatamento, a educação ruim e o uso de agrotóxicos no país.
Nós sabemos que existe tudo isso, em nosso país e sabemos que a culpa não é dele mas ele deverá trabalhar para diminuir tudo isso. Diminuindo a corrupção do governo para trazer o crescimento e desemprego para diminuir a fome e melhorar a educação.
Nos últimos 15 anos vimos governos corruptos e mesmo assim, tivemos anos com a economia em pleno crescimento. Foi uma gostosa mentira, Eramos felizes mas os políticos estavam roubando
Foi uma pena!
Olá, boa tarde
Não tive tempo hábil de comprar o último exemplar do jornal A Tribuna, que teve reportagem de novo licitação para contratação de empresa de limpeza pública.
No site do jornal também não achei a reportagem.
Tem como mandar o link.
ps.: comentei em algum post sobre isso e o aprendiz de blogueiro disse q ia ter reportagem sobre, mas também não achei o post, por isso mando aqui.
Obrigado.
*****Miriam Leitão: não podemos mais nos deixar enganar, Bolsonaro é um perigo.
*****A jornalista Miriam Leitão avalia que Bolsonaro transita entre o “grotesco e o perigoso”; “A lista dos perigos é tão extensa quanto a das tosquices. É importante ficar atento. O governo Bolsonaro tem um padrão. Ele vai encurralando e desmoralizando os órgãos públicos”
A jornalista Miriam Leitão, em artigo publicado no jornal O Globo, avalia que Bolsonaro transita entre o “grotesco e o perigoso
“Pense no que o presidente Jair Bolsonaro fez e falou de grotesco em 200 dias. Você só conseguirá se lembrar de tudo se recorrer a uma pesquisa. São tantas esquisitices diárias que a gente se esquece porque precisa cuidar da vida. O presidente investiu contra radar, cadeira de criança, taxa cobrada em Noronha. Defendeu o trabalho infantil, disse que, sim, beneficiará filho seu, postou notícia falsa, deu visibilidade a uma cena escatológica no carnaval e tratou com escárnio valores fundamentais. Qualquer lista que for feita aqui ficará incompleta. O problema é que junto com atos e palavras sem noção há perigo real contra pessoas e instituições”
A lista dos perigos é tão extensa quanto a das tosquices. É importante ficar atento. O governo Bolsonaro tem um padrão. Ele vai encurralando e desmoralizando os órgãos públicos. O que há de comum entre defensoria pública, Ibama, ICMbio, Itamaraty, Inpe, IBGE, Inep, Fiocruz, tantos outros, é que o governo tem tentado impedir que eles façam o seu trabalho. De forma sutil ou ostensiva funcionários são neutralizados. Os contribuintes pagam os salários dos servidores para que eles exerçam funções específicas, e o governo tenta paralisar as atividades. É desperdício de um recurso público valioso e caro: o capital humano. Isso enfraquece o Estado nas funções que precisam ser fortalecidas.
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******Bolsonaro deixa presidentes sem reação com provocações e gafes em discurso na Cúpula do Mercosul.
A 54ª Cúpula do Mercosul terminou nesta quarta-feira (17) na cidade argentina de Santa Fé com uma série de provocações e gafes que surpreenderam pelo tom jocoso aquilo que deveria ser o momento mais sério da reunião: os discursos de fechamento
Após abrir o plenário com um discurso que exaltava a nova fase de prosperidade e dinamismo do Mercosul a partir do recém-fechado acordo com a União Europeia, o presidente argentino Mauricio Macri passou a palavra ao presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, com uma provocação. “É a vez agora do Jair Bolsonaro, querido amigo, mas sem falar sobre o VAR porque, disso, não vamos falar”, cutucou.
No dia 2 de julho, por uma das semifinais da Copa América de futebol a seleção argentina foi derrotada pela sua arqui rival brasileira por 2 a 0. Os argentinos acusaram a arbitragem de não marcar dois pênaltis a favor da Argentina e de não recorrer ao Árbitro Assistente de Vídeo (VAR) para dirimir as dúvidas. O atacante Lionel Messi chegou a acusar a Confederação Sul-americana de Futebol (Conmebol) de corrupção por favorecer o Brasil.
Ao tomar a palavra, o presidente brasileiro, que acusa os líderes de esquerda da região de populistas e de autoritários, surpreendeu ao elogiar o bolivariano presidente da Bolívia, Evo Morales: “Morales, já estava com saudades (de você) depois que eu o vi na minha posse no Brasil”. Foi a primeira vez que Bolsonaro teve palavras cálidas com um líder de esquerda.
Mais adiante, o tratamento afável seria interrompido. Os líderes de esquerda da região usam a expressão “Pátria Grande” para se referirem a uma América Latina unida como se fosse um único país integrado. A expressão é sempre usada por Evo Morales, mas o brasileiro prefere a expressão de Donald Trump, “América Grande”.
“Não queremos na América do Sul uma ‘Pátria Grande’. Queremos que cada país seja autônomo, democrático e grande como diz o Trump na sua ‘América Grande'”, comparou Bolsonaro. Enquanto o presidente brasileiro discursava, o chileno Sebastián Piñera entrava no plenário sem procurar fazer alarde por chegar atrasado. Bolsonaro interrompeu o seu discurso para cumprimentar o seu amigo que entrava de fininho: “Bem-vindo, Piñera! Ei, Piñera! Bem-vindo!”, exclamou. Piñera, no entanto, não respondeu.
“O seu problema é com o Peru; não com o Brasil”, disparou Bolsonaro ao presidente chileno, entre risos. Segundos depois, esclareceu: “Na Copa América, quero deixar bem claro”. Mas a gafe já estava lançada. Peru e Chile mantém uma longa tensão desde a Guerra do Pacífico, no século XIX, quando o Chile invadiu o Peru, ganhou a guerra e ficou com parte do território peruano.
Mais adiante, Bolsonaro voltaria a chamar o seu colega chileno ao mencionar o Chile. “Cadê o Piñera?”, perguntou. “Agora está bem localizado”, disse. Piñera novamente nem olhou.Bolsonaro também comparou a reforma da Previdência que promove no Brasil à quimioterapia. “Apesar de a reforma ser como uma quimioterapia, é necessária para o corpo sobreviver”, ilustrou.
O tema é politicamente delicado para outros países da região como o Chile que enfrenta críticas pelo seu sistema de capitalização, justamente aquele que Paulo Guedes quer implementar no Brasil. Também a Argentina que precisará reformar o seu sistema previdenciário. Por sorte, não havia nenhum líder australiano para ouvir a opinião de Bolsonaro sobre a carne da Austrália.
“Conversando com o primeiro-ministro japonês, eu o convidei ao Brasil para provar o nosso churrasco. Mas até brinquei com ele. Disse que o churrasco da Austrália era genérico perto do nosso. E também perto do da Argentina e perto do do Uruguai, para não deixar os nossos colegas fora disso”, comentou.Mas talvez “Argentina e Uruguai” tivessem preferido ficar de fora da brincadeira.
Moeda comum
Fora do discurso, uma contradição aconteceu em nível ministerial. O Mercosul fará um estudo para avaliar a possibilidade de adotar uma moeda comum. O tema foi discutido entre ministros da Economia e presidente dos Bancos Centrais dos países que compõem o bloco.
“Vamos fazer um estudo profundo sobre as mudanças e as vantagens potenciais de uma moeda comum”, anunciou o ministro da Economia argentino, Nicolás Dujovne. Horas antes, o ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes, tinha relativizado: “Do ponto de vista objetivo, não houve nada ainda. Do nosso ponto de vista, é um horizonte distante”.
Outra contradição do presidente Bolsonaro. No discurso, pregou o “zelo nas indicações às Embaixadas sem vieis ideológico”. Mas o vieis ideológico só vale quando se trata da esquerda .Para defender a indicação do seu filho, Eduardo Bolsonaro, como embaixador nos Estados Unidos, o pai Bolsonaro usou como exemplo o tratamento preferencial que daria a líderes da direita.
“Imaginem se o filho do Macri (Mauricio Macri, presidente argentino) fosse embaixador no Brasil e ligasse para mim, querendo falar comigo. Quando vocês acham que ele seria atendido. Amanhã, semana que vem ou imediatamente?”, ilustrou. Um repórter quis saber, então, se o eventual futuro embaixador Eduardo Bolsonaro receberia também petistas na Embaixada. “Petista com bandeirinha do PT no peito? Ninguém. Embaixada não é lugar de se fazer política”, sentenciou Bolsonaro.