A verba federal destinada à merenda escolar está sem reajuste desde 2017 e, com isso, alunos estão tendo a mão carimbada para não repetir o prato, precisando dividir o ovo para quatro crianças e itens básicos, como arroz e carne, estão sendo cortados.
Conforme reportagem divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo, gestores municipais dizem que a defasagem do Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar), que atende 41 milhões de estudantes no país, tem feito os municípios gastarem mais —a inflação da cesta básica, que inclui feijão e verduras, teve alta de 26,75% de maio de 2021 a maio deste ano.
Famílias de alunos de uma escola municipal em Belo Horizonte denunciaram nas redes sociais a pouca quantidade de comida no prato: a quarta parte de um ovo, uma colher de arroz, um pouquinho de verduras e molho de carne.
A prefeitura negou a redução de alimentos na rede e afirmou que irá investigar o caso. Em nota, afirmou que desde 2018 elevou em 260% o gasto próprio com merenda (R$ 32 milhões), “considerando que o repasse previsto do governo federal no âmbito do Pnae não sofre reajuste desde 2017, mesmo com a alta dos preços do alimento e do custo da logística”.
Imagine o que se consegue colocar em um prato de comida com apenas R$ 0,53, especialmente considerando a alta de preços dos alimentos nos últimos meses.
Pois é esse o valor do repasse do governo federal para a alimentação de cada aluno da pré-escola, justamente o que está na primeira infância.
Para os que estão no ensino fundamental e no médio, o valor é ainda mais baixo, R$ 0,36 por estudante.
A verba per capita só ultrapassa R$ 1 para os horários escolares estendidos. Nas creches é R$ 1,07; no ensino integral, varia entre R$ 1,07 e R$ 2.
Esses valores confirmam que o Bolsonaro está mais interessado em assegurar auxílios não permanentes.
Com a finalidade de angariar votos, do que políticas perenes para o enfrentamento da fome.
Depois da merenda, para dar dinheiro a aliados, Bolsonaro cortou R$ 2 bi da verba do “Farmácia Popular”.
Ainda, Bolsonaro cortou 50,7% do programa “Mais Médicos”. Mais 87% da verba para Ciência e Tecnologia
Bolsonaro cortou também, 93% da verba do Casa Verde Amarela em 2023, e não há dinheiro nem para concluir obras paradas
Esses cortes foram para abastecer orçamento secreto.
Esquema para comprar os deputados para apoiar o bolsonaro
Lema do Bozo:
Doe uma criança,
Adote um agasalho,
Dê frio a quem tem fome.
e 30 % dos eleitores Brasileiros apoiam isso.
Em Jales o numero de apoiadores é bem maior.
Instituiu a “RACHADINHA” no país. Ele prometeu, ele cumpriu. Inclusive está rachando com o CENTRÃO. Tira do pobre e abastece o orçamento secreto.
Imagine o que se consegue colocar em um prato de comida com apenas R$ 0,53, especialmente considerando a alta de preços dos alimentos nos últimos meses.
Pois é esse o valor do repasse do governo federal para a alimentação de cada aluno da pré-escola, justamente o que está na primeira infância.
Para os que estão no ensino fundamental e no médio, o valor é ainda mais baixo, R$ 0,36 por estudante.
A verba per capita só ultrapassa R$ 1 para os horários escolares estendidos. Nas creches é R$ 1,07; no ensino integral, varia entre R$ 1,07 e R$ 2.
Esses valores confirmam que o Bolsonaro está mais interessado em assegurar auxílios não permanentes.
Com a finalidade de angariar votos, do que políticas perenes para o enfrentamento da fome.
Não à toa o brocha é conhecido como Capitão do Ovo…
Depois da merenda, para dar dinheiro a aliados, Bolsonaro cortou R$ 2 bi da verba do “Farmácia Popular”.
Ainda, Bolsonaro cortou 50,7% do programa “Mais Médicos”. Mais 87% da verba para Ciência e Tecnologia
Bolsonaro cortou também, 93% da verba do Casa Verde Amarela em 2023, e não há dinheiro nem para concluir obras paradas
Esses cortes foram para abastecer orçamento secreto.
Esquema para comprar os deputados para apoiar o bolsonaro
Lema do Bozo:
Doe uma criança,
Adote um agasalho,
Dê frio a quem tem fome.
e 30 % dos eleitores Brasileiros apoiam isso.
Em Jales o numero de apoiadores é bem maior.