O vereador Rivelino Rodrigues e o presidente do PMDB local, João Missoni Filho, receberam no dia 20/12 o mandado de citação da Justiça Eleitoral, a fim de que fosse apresentada a defesa no processo aberto pela Procuradoria Eleitoral do Estado, por infidelidade partidária. Como se sabe, Rivelino Rodrigues deixou o PPS, partido pelo qual se elegeu, e filiou-se ao PMDB.
Segundo informações fidedignas, a advogada Wânia Câmpoli, que representa o vereador peemedebista, já teria protocolado sua defesa junto ao Tribunal Regional Eleitoral, em São Paulo. Os dirigentes do PMDB local estão otimistas e confiam que Rivelino não perderá o mandato de vereador. Segundo eles, foi o próprio PPS quem pediu para Rivelino ir cantar em outra freguesia, e, em casos assim, já haveria jurisprudência no sentido de que o ocupante do mandato eletivo não pode ser punido.
Falando nisso, em um post anterior eu informei que Paulo Cacildo de Castro, o Graxinha, seria o suplente imediato de Rivelino Rodrigues. Na verdade, o Graxinha – que obteve 230 votos nas eleições de 2008 – também deixou o PPS. O terceiro mais votado do PPS – com 62 votos – é um rapaz que atende pelo apelido de Dunga, cujo nome eu não sei.
amigo cardosinho, pelo que ouvi de alguns cientistas da área, o suplente é do pt (bocalon também se desfiliou) e ai pode até chegar no brito. abraço e FELIZ 2012.
Quem pula de barco em barco…um dia morre afogado. Diga sim a fidelidade partidária.
O Poletto tem razão: o mandato é do partido e não do vereador. Sem fidelidade partidaria, o partido politico é uma farsa!
amigo cardosinho, pelo que ouvi de alguns cientistas da área, o suplente é do pt (bocalon também se desfiliou) e ai pode até chegar no brito. abraço e FELIZ 2012.
Sendo num barco ou noutro vai ser a mesma coisa