INFLAÇÃO DE BOLSONARO PODE COMPROMETER COMPRA DE PRESENTES DO ‘DIA DAS MÃES’

Responsáveis pela maior inflação dos últimos 25 anos, Bozo e Guedes irão prejudicar as vendas do “Dia das Mães”, que é a segunda melhor data para o comércio. A notícia é do Valor Investe:

A maioria (75%) dos 6 mil consumidores escutados em um levantamento feito pelo Instituto Reclame Aqui, enviado em primeira mão ao Valor Investe, afirmou que não planeja adquirir presente de Dia das Mães neste ano.

Entre eles, 42% das pessoas não pretendem comprar porque a inflação apertou, 41%, porque não têm a quem presentear, e 17%, porque não costumam dar presente de Dia das Mães.

Já entre os entrevistados que vão presentear as mães, a maioria (81%) ainda não havia adquirido o presente quando a pesquisa foi realizada, entre as últimas segunda (25) e quarta-feira (27).

Disparadamente, os presentes mais citados pelos participantes do levantamento foram produto de beleza e perfumaria (28%) e roupas e calçados (27%).

Em relação ao preço do presente, o maior grupo dos consumidores escutados (38%) planeja gastar entre R$ 100 e R$ 300 e, o segundo maior (32%), até R$ 100. O restante (30%) pretende gastar acima de R$ 300.

A maior parcela das pessoas ouvidas (45%) planeja gastar o mesmo valor do ano passado. A segunda maior parcela pretende gastar mais neste ano (39%) e, a menor (17%), gastar menos. A maioria (54%) planeja pagar à vista.

As lojas on-line são as favoritas de 48% das pessoas, seguidas pelas lojas de rua no seu bairro (34%). Em último lugar na preferência, ficam as lojas físicas (18%).

4 comentários

  • Mane

    Alguém que entenda, que responda…
    Essa inflação é só no Brasil?
    Como está na Argentina? Uruguai? Chile? México? Estados Unidos? Canadá? Inglaterra? Alemanha?

    • De todos os países citados pelo ilustre mané, apenas a Argentina tem uma inflação maior que a nossa, mas na Argentina a inflação já vinha alta há muito tempo. Entre os 20 países do G20, a inflação brasileira é a terceira mais alta, atrás apenas da Argentina e da Turquia. Todos os demais 17 países – incluindo México, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Alemanha – tem inflação menor que a nossa. Na China, onde surgiu a pandemia, a inflação de 2021 foi de 1,5%. Na Itália, duramente atingida pela covid, a inflação foi de 3,8%.

  • Inflação global: qual a diferença entre a alta de preços no Brasil, nos EUA e na Europa?

    E’ importante ressaltar que, nos processos dos países ricos, o poder de compra aumentou. No Brasil, não.
    Sofremos das mesmas dificuldades provocadas pela pandemia, mas há um azedume a mais devido ao risco político do país.
    A agenda liberal do governo e suas promessas de campanha ficaram só no tinteiro
    O tamanho da inflação brasileira também destoa daquela registrada nos EUA e na Europa.
    A alta dos preços por aqui foi o dobro da média dos países do G20 (5,2% em 2021). Ficamos atrás apenas da Argentina (51,2%) e da Turquia (21,31%), que vivem crises políticas há anos.
    A economia brasileira enfrenta ainda a desvalorização do real e aumento dos combustíveis.
    Em 2019, a moeda norte-americana era negociada próxima a R$ 4,00. Ela fechou o ano de 2020 em aproximadamente R$ 5,19, e 2021, em R$ 5,57 – o quinto ano seguido de queda.

  • sukodilaranja

    O Mito trocou varios ministros, só não trocou o pior de todos, o ministro da inflação.

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