INVESTIGAÇÃO SOBRE CONTAS SUÍÇAS DE CUNHA ESTAVA NA GAVETA DESDE 2006

Processo ficou oito anos com ministro Joaquim Barbosa. E o ex-procurador-geral, Antônio Fernando de Souza, que deveria ter investigado Eduardo Cunha, é o atual advogado de defesa do deputado. A notícia é do site Rede Brasil Atual:

image_previewDesde 2006, a Divisão de Repressão a Crimes Financeiros da Polícia Federal encontrou operações cambiais com indícios de irregularidades atribuídas ao deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e diversos outros políticos. Mas parece que a necessária investigação para esclarecer os fatos ficou engavetada e acabou atropelada por investigações de autoridades suíças.

Naquele ano de 2006 foi dada entrada no Supremo Tribunal Federal (STF) a Petição Avulsa de nº 193.787 tratando dessa investigação, possivelmente por haver muitos políticos com foro privilegiado. Estranhamente não consta do sistema de consultas do STF na internet o andamento dessa petição, mas sua existência é comprovada por um despacho do ex-ministro Joaquim Barbosa no Diário Oficial.

O problema é que a decisão de Barbosa ocorreu só no dia 6 de maio de 2014, após oito anos de gaveta. E o pior é que foi uma decisão que não resolveu nada, apenas fez o processo “andar de lado”, ou seja, ouvido o procurador-geral da República que, aparentemente, pediu o desmembramento de quem não tinha foro privilegiado, Barbosa nem disse que sim, nem que não. Passou a bola para o ministro relator decidir. Mais de ano já passou sem haver notícias de novo andamento. 

Foi preciso o Ministério Público Suíço encontrar em abril deste ano contas suspeitas em bancos de lá tendo como beneficiário o deputado Eduardo Cunha e seus parentes, para o Ministério Público Federal brasileiro acordar para a investigação que já deveria ter sido feita nove anos atrás.

A ausência da consulta processual no sistema do STF dificulta a melhor compreensão do que ocorreu e do que está ocorrendo com aquele antigo pedido de investigação. Mas os fatos falam por si.

antonio_fernandoÉ constrangedor para a imagem das instituições que o atual advogado de defesa de Eduardo Cunha seja o ex-procurador-geral da República Antônio Fernando de Souza que, na sua gestão, não fez andar o inquérito de 2006 contra seu atual cliente. Uma boa explicação ao distinto público seria bem-vinda.

Os outros políticos citados na referida petição são Álvaro Costa Dias, Valdemar da Costa Neto, Francisco Garcia Rodrigues, Fernando de Souza Flexa Ribeiro, Arolde de Oliveira, João José Pereira de Lyra, Henrique de Campos Meirelles, Itamar Serpa Fernandes, Jorge Konder Bornhausen, Pedro Irujo Yaniz, Ricardo Feitosa Rique, Carlos Alberto da Silva, Luiz Carlos da Silva, Miguel de Souza e Vittorio Medioli.

Salvo se houver algum homônimo, são deputados ou ex-deputados federais e estaduais, senadores ou ex-senadores. O último, Vittorio Medioli, ex-deputado federal pelo PSDB-MG, foi condenado em janeiro pela Justiça Federal em Minas a cinco anos e cinco meses de prisão. Foi resultado da Operação Farol da Colina da PF, decorrente do caso Banestado “estrelado” pelo já famoso doleiro Alberto Youssef. Medioli foi condenado por enviar escondido para o estrangeiro US$ 595 mil no ano de 2002 e manter depósitos clandestinos no exterior.

Outro fato constrangedor é o porquê “não veio ao caso” aprofundar as investigações sobre as supostas operações escondidas de Eduardo Cunha no exterior desde a época do Banestado. Uma boa explicação da força-tarefa que cuidou do caso também seria bem-vinda.

Não resta dúvida de que vários políticos fazem jus à má reputação de corruptos que têm, mas a corrupção só encontra campo fértil onde quem tem o dever e a função de vigiar não vigia a contento.

28 comentários

  • Coitado do Velhinho de 84

    Agora eu quero ver, contas de 2014 da Dilma reprovadas. IMPEACHMENT JÁ. FORA PT

  • Contas na Suiça, de novo?

    Milhares de politicos e ricos tem conta na Suiça principalmente, no ultimo caso de CPI, no HSBC porem nao e’ proibido ter conta desde que informe ao banco central e receita federal.
    O que nao deve ser o caso do presidente da camara pois disse que nao tinha conta na Suiça. Mas esse bandido do PMDB esta’ sendo denunciado agora porque esta’ contra o governo, trabalha pelo impeachment e e’ inimigo do governo
    Nesses 8 anos, que ele atendia os interesses do governo, ninguem sabia disso?
    Esse caso de engavetar processos dos amigos do poder e’ normal desde que pague em dinheiro (os menos poderosos) ou em favores (os mais poderosos)
    Lembram do caso do Parini que tinha sido cassado e voltou a prefeitura pois ate’ hoje nao foi julgado pelo STF. Como conseguiu?

  • TOMÁS TURBANDO

    ENTÃO O BRASIL INTEIRO É COXINHA POIS O PAÍS QUER VER A DILMA FORA JÁ

  • Dunha Voltou

    Gostaria de ler no blog uma materia explicando as pedaladas fiscais que omitiram um rombo de 40 bilhoes da união, dinheiro de bancos particulares, usado para financiar as ”bolsas”…
    Claro, que omitiram ne em 2014, ano de eleição e tale coisa…rsrsrsrs, e agora os inocentes militantes se dizem vitimas de um golpe do TCU, sim do Tribunal e Contas da União kkkkkkkkkkk o dó, defendidos claro pelos advogados da união, lembrando que o judiciário esta preste a ganhar 70% de aumento salarial, isso mesmo 70% kkkkkkkkkkkkk Pq sera?
    e assim segue o Brasil brasileiro…

  • Chupa

    sempre achei este ex ministro um tremendo cara de pau que se dizia ser santo agora caiu a carapuça dele mais um igual aos outros MALANDRO

  • BRASIL LIVRE

    O Eduardo Cunha fazia parte da quadrilha pt-pmdb….se aprofunda as investigações descobrirão mais coisas, inclusive de alguns que hj o acusam.

  • Jalesense

    Feliz e próspero o país que tenha todo seu STF composto de homens com a coragem e caráter de Joaquim Barbosa.

  • Ninguem quer largar o file'

    Assim como a Dilma, Eduardo Cunha nao quer sair do cargo depois de comprovado o deposito na Suiça mas vao abrir processo para ele sair.
    A Dilma ja’ tem um parecer tecnico do TCU e um pedido de impeachment de 2 juristas famosos portanto ja’ vao pedir a sua saida.
    Se a Dilma sair junto com o seu vice, deverao ser convocados novas eleiçoes com boas possibilidades dos tucanos ganharem
    Se a Dilma sair sozinha, o PMDB vai continuar mandando sozinho
    Chora petistas PRIMEIRA VEZ, NOIS,

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ, seu analfabeto politico que vive trocando de pseudônimo e escrevendo em chinês e não em Português, esse podem ser os seus candidatos, para presidente da república, mas só em 2018, pois nada derruba a Dilma muito menos umas pedaladas, que todos os governos praticaram seu estrume, mas como é a Dilma amiga do estadista Lula, as contas antes aprovadas foram rejeitadas.
    Tudo bem o negócio agora é Lula 2018 e nova porrada na cabeça .
    Olha os seus candidatos:-
    23 DE SETEMBRO DE 2015
    Executivos da Andrade Gutierrez confirmam Aloysio, Aécio e Serra no Petrolão
    3tucanos

    De acordo com publicação do colunista Humberto (Diário do Poder), dois executivos da Andrade Gutierrez, ouvidos no processo da Lava Jato, afirmaram que as principais lideranças do PSDB, senadores José Serra (SP), Aécio Neves (MG) e Aloysio Nunes Ferreira (SP), estariam envolvidos no esquema de corrupção que tirou recursos da Petrobras.
    No início deste mês, o senador Aloysio Nunes (PSDB) começou a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR). De acordo com declarações do dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, Nunes teria recebido R$ 200 mil de caixa dois para sua campanha ao Senado.
    Em março o principal delator da operação Lava Jato, Alberto Youssef havia afirmado que o senador Aécio Neves (PSDB)estaria envolvido em um esquema de corrupção de Furnas (estatal mineira de energia subsidiária da Eletrobras).
    A empreiteira Andrade Gutierrez foi a maior doadora de recursos para a campanha de Aécio Neves em 2014, concedendo um total de R$ 20 milhões, divididos em 322 doações, segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
    Esses três seu babaca são os mesmos do Trensalão, do Metrô, da Sabesp,do Banestado, da Furnas etc.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ*–como todo individuo de mente fraca, ou mesmo débil mental, cuja celebro, não tem nada a não ser merda, assim como o teu, acha que o TCU, ao reprovar as contas de Dilma, isso vem a significar, que ela será retirada do poder através de um golpe, orquestrado, pela direita, burguesa, fascista e capitalista, comandada pelo:-
    1 . FHC.***privatizador, vendeu a Vale do Rio Doce que Valia 10 Bilhões por 3,3 Bilhões, que pagou pensão durante 20 anos para uma jornalista de uma filha , que não era sua, ( chifrudo ). que se aposentou com 37 anos como professor da USP, que diz que quem se aposenta com 50 anos é vagabundo, que se diz ser o pai do Real, mas é mentira, pois em uma entrevista, que esta na Youtube, o ex- presiden Itamar Franco diz que o verdadeiro pai é Pérsio Arida e mais dois professores de economia da Usp, que em 1999 comprou Deputados Federais e Senadores por 200 mil reais para a aprovarem sua reeleição, que por incompetência deixou administrativa afundar a P-36 Plataforma de petróleo, perdendo 11 vidas e mais de l Bilhão de reais etc…
    2. Aloysio Nunes, Serra e Aécio já citei alguns fatos acima.
    3. Agora seu babaca vou lhe mostrar o histórico de quem rejeitou em troca de &&&&&&&&&&&, no TCU AS CONTAS DE CAMPANHAS DE DILMA, antes aprovadas pelo TSE- Sr. João Augusto Ribeiro Nardes, se fores inteligente para isso de uma lida ( mais eu duvido) dessainteligência:*****

    QUEM RECOMENDOU REJEITAR AS CONTAS DA PRESIDENTA DILMA? – OU, O PORQUÊ DE BANDIDOS DE TODOS OS NAIPES QUEREREM VÊ-LA PELAS COSTAS

    Está nas mãos do Ministério Público Federal do Distrito Federal o relatório produzido por investigadores da Operação Zelotes que apontam indícios de que Augusto Nardes, o ministro do Tribunal de Contas da União, recebeu R$ 1,6 milhão de vantagem no escândalo do Carf. O conselho vinculado ao Ministério da Fazenda é encarregado de julgar recursos contra multas aplicadas pela Receita Federal, e a Operação investiga possíveis fraudes para comprar decisões do Carf.
    Nardes teria recebido a quantia da firma de consultoria SGR, uma das principais implicadas no esquema de corrupção. Ele é suspeito porque foi sócio, até 2005, da Planalto Soluções e Negócios, registrada em nome de seu sobrinho, Carlos Juliano. Por meio dessa empresa, receberam pagamentos da SGR, que teria corrompido conselheiros do Carf para favorecer empresas que discutiam multas no órgão.

    Os pagamentos, no valor total de R$ 2,6 milhões, teriam ocorrido entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012, quando Nardes já era ministro do TCU. Atualmente, a investigação que tramitava na 10ª Vara Federal de Brasília foi remetida ao MPF/DF para possível encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal (STF), corte responsável pelo julgamento de quem tem foro privilegiado, como é o caso do ministro.
    Não é a primeira passagem de Nardes pela Suprema Corte. Tampouco a primeira vez que é investigado.

    Histórico

    João Augusto Ribeiro Nardes, gaúcho e produtor rural de Santo Ângelo, iniciou sua carreira política aos 21 anos, quando se tornou vereador pelo partido do governo militar, a partir do golpe de 64, o ARENA. Desde então, passou a deputado estadual pelo PDS, sigla sucessora do ARENA, em 1986, e já em democracia vigente no Brasil, 1990, foi reeleito pelo PPR, um dos braços do ARENA que tinha como liderança Paulo Maluf.
    O partido se tornou PPB e, depois, o que até hoje é denominado como PP (Partido Progressista). Por essas siglas, Nardes foi deputado federal de 1994 a 2005, quando renunciou para assumir a cadeira no Tribunal de Contas da União (TCU).
    Em sua primeira passagem como réu no Supremo Tribunal Federal (STF), Nardes foi processado em agosto de 2004 por crime eleitoral, peculato e concussão, por omissão de declaração em prestação de contas, quando concorreu à deputado federal, na Ação Penal 363 (http://bit.ly/1PjRYfA). Na época, o ministro relator Marco Aurélio acatou a sugestão do então procurador-geral da República, Claudio Fonteles, propondo um acordo com Augusto Nardes, por não possuir antecedentes criminais (http://bit.ly/1PjRS7M).
    No acordo, o STF propôs a visita trimestral, durante dois anos, em escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal, proferindo palestras sobre o sistema democrático e o processo eleitoral, e a doação para o programa do governo federal Fome Zero, no valor de R$ 1.000,00. (http://bit.ly/1OnM2TG) Nardes aceitou, sem, contudo, cumprir o acerto. Tentou fazer manobra, dizendo que concedeu as oito palestras em dois dias. O procurador denunciou ao STF a tentativa, exigindo que a pena fosse cumprida ao longo de dois anos, e não de dois dias. (http://bit.ly/1MhdDUW)
    O envolvimento do ministro do TCU com o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), mais especificamente com o esquema de controle e direcionamento de dinheiro público para as obras do Ministério dos Transportes, tem base no posto assumido por seu irmão, Cajar Nardes, em 2008, na gerência de projetos do Dnit.
    O ex-diretor-geral afastado do órgão, Luiz Antônio Pagot, foi quem convidou Cajar para o cargo. Eles trabalharam juntos, quando o irmão de Augusto Nardes foi secretário de Estado no Mato Grosso, até 2005, no mandato do então governador Blairo Maggi, que depois migrou para o Senado pelo PR.
    Ainda que revelada a intênção de tráfico de influência dos processos do Dnit no TCU, a chegada de Cajar ao órgão obrigou o TCU a repassar os processos de seu irmão para outro ministro, Raimundo Carreiro. Á época, em resposta, Cajar negou o tráfico de influência. Já Augusto Nardes, que era presidente do TCU, disse que a nomeação do irmão não lhe trouxe constrangimento ou dano à sua imagem. (http://bit.ly/1jetcl7)
    Quatro anos depois, a relação de Nardes com o DNIT é revelada nas suspeitas de que o ministro do TCU seria alvo de investigação específica da Operação Castelo de Areia, sobretudo por sua relação com o ex-diretor do órgão Luiz Antonio Pagot.
    Uma ampla documentação de executivos da Camargo Correia foi apreendida pela Polícia Federal, levantando o nome de Augusto Nardes relacionado a propinas em obras públicas. No relatório final da operação, o delegado Otavio Margonari Russo anexou pelo menos dois documentos incidindo sobre Nardes, além de uma reportagem relatando negociatas com Pagot. (http://bit.ly/1L2vKfM)
    O delegado anexou nos autos um dos casos relatando que as empresas envolvidas nas obras da Eclusa do Tucuruí teriam fechado um “compromisso” de R$ 500 mil com Pagot e com o PP, partido à época de Nardes, e acrescentou uma reportagem da Folha de S. Paulo de 2009. Nela, Nardes votava pela liberação de um aditivo de R$ 155 milhões para a Camargo Corrêa nessa construção. Nardes, entretanto, não poderia analisar e votar o aditivo do Dnit, por estar impedido. (http://bit.ly/1FZI1BY)
    “Não é só à Obra da Eclusa de Tucuruí que o nome de Nardes aparece atrelado. Nardes é também o relator do acórdão n. 2185/2007, do Plenário do TCU, em que decide que o repasse da verba federal destinada ao Rodoanel deveria ser liberada para o Dnit e a Dersa e, consequentemente, à Camargo Corrêa, apesar das irregularidades apontadas pela equipe técnica do TCU”, apontou, ainda, o relatório da PF.
    No período, Nardes também negou as irregularidades e a anulação da Operação Castelo de Areia enterrou o episódio.

    Entendeu ou quer que eu desenhe. Continuas o mesmo burro de sempre, nas acentuações,ortografia e pontuações.kkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ o imbecil leia para veres o que outro seu candidato Alkimin, fez e continua fazendo com o Estado de São Paulo , seu trouxa:******

    Com rombo de R$ 4,4 bi no orçamento, Alckmin diz que não quer volta da CPMF, mas seu secretário da Fazenda quer
    publicado em 09 de outubro de 2015 às 11:29

    Alckmin

    O rombo orçamentário do governo Alckmin de 2011 a 2014 e a queda dos recursos em caixa do governo paulista foram expostas através do texto de Antonio de Souza.
    A crise econômica e social em São Paulo é maior que no Brasil em razão da adoção, durante vinte anos, do modelo neoliberal em sua plenitude neste Estado, conforme já mostrei em artigo também no Viomundo.
    Em 2015, a crise se aprofundou em São Paulo e o rombo orçamentário de janeiro a agosto chegou a R$ 17,1 bilhões. Este valor, com a aplicação do contingenciamento de R$ 6,7 bilhões, cortes no custeio de R$ 440 milhões e outras adequações, deve reduzir o déficit orçamentário para R$ 4,4 bilhões, valor que o governochama de resultado orçamentário revisado.
    De qualquer modo, a evolução destes números é assustadora: no primeiro bimestre de 2015 projetava-se um rombo de R$ 664 milhões; em junho de 2015 ele já era de R$ 1,7 bilhão e agora, em agosto, o déficit chegou a R$ 4,4 bilhões, ou seja, o aumento do déficit orçamentário foi de 585% no ano. O déficit orçamentário não revisado cresceu 65,5% no ano, passando de R$ 10,3 bilhões para R$ 17,1 bilhões.
    Vale lembrar que Alckmin faz um jogo de conveniências.Devemos lembrar que de 2011 a 2014 o rombo orçamentário estadual foi de R$ 2,3 bilhões. Esta situação também afetou o resultado primário, que hoje seria negativo em mais de R$ 10 bilhões. Mesmo com as medidas de contingenciamentos e corte, o déficit primário projetado deve ser de R$ 2,18 bilhões.
    No final de julho de 2015, Francisco Luis, no Viomundo, já denunciou que Alckmin estava boicotando o ajuste fiscal de Levy, reduzindo o superávit primário do Estado, que teria que ser assumido pelo governo federal.
    Ainda assim, nas contas públicas, Alckmin segue praticando um forte ajuste fiscal ortodoxo com resultados questionáveis, assim como no caso do governo federal. Vem cortando principalmente os investimentos em mais de 30%.
    O contingenciamento atingiu várias secretarias, como educação e saúde, e serão mantidos até o final do ano, além dos cortes de mais R$ 400 milhões no custeio.
    Já para a imprensa Alckmin diz que é contrário ao ajuste proposto pelo governo federal, sobretudo em relação à volta da CPMF, conforme relata reportagem recente do Estadão.
    Na verdade, Alckmin “joga para a torcida”. Com os resultados dos últimos meses, o governo estadual poderia incorrer em grande déficit primário em 2015, não conseguindo economizar recursos para pagar os juros da dívida pública. Sem as medidas de contingenciamento e cortes de investimentos, o déficit primário saltaria de R$ 6,2 bilhões para R$ 10,5 bilhões. Mesmo com todas as medidas implantadas dentro do chamado “ajuste fiscal ortodoxo”, o superávit primário ainda cairá de R$ 3,4 bilhões no primeiro bimestre do ano para R$ 2,1 bilhões no quarto bimestre de 2015. Até o final do ano outras reduções do superávit primário podem ocorrer, tornando o cenário ainda pior.
    Por esse motivo, o atual Secretário Estadual da Fazenda já admite lutar por um maior pedaço da receita da CPMF.
    Ajuste fiscal apenas pelo lado das despesas não funcionam, apenas para aqueles que defendem o “Estado Mínimo”. Pior ainda se os investimentos públicos são os mais afetados.
    Ajustes fiscais ortodoxos, como estes que estão sendo implantados pelo governo estadual e federal, também não garantem a retomada do crescimento econômico.
    Cortes nos investimentos públicos provocam cortes nos investimentos privados. Com menos produção, temos menos receitas de impostos e menos empregos. Os indicadores fiscais do Estado tendem a piorar em razão da queda das receitas. Este é o “ciclo vicioso” que os ajustes fiscais ortodoxos provocam.
    Analisando a série dos principais indicadores da Lei de Responsabilidade Fiscal para o Estado de São Paulo – as despesas com pessoal (funcionalismo público) e a dívida pública líquida em relação à receita corrente líquida -, observamos que os valores tendem a melhorar não em períodos de ajuste fiscal ortodoxo, mas sim quando a economia cresce (PIB) e as receitas sobem de forma mais acelerada. Neste momento, mesmo que os gastos cresçam, os indicadores fiscais do Estado melhoram.
    Nos anos em que a economia (PIB) cresceu fortemente – 2004 a 2008 e 2010 -, observamos uma tendência de melhora dos índices fiscais do gasto líquido com pessoal em relação às receitas correntes líquidas (DLP / RCL), ou em outras palavras, o Estado gastou menos com o funcionalismo público em relação às receitas correntes líquidas.
    O índice da dívida pública em relação às receitas correntes líquidas também apresentou melhora significativa no período de 2005 a 2011, mesmo com a retomada dos empréstimos obtidos pelo governo paulista para grandes investimentos. Portanto, os indicadores fiscais, mais uma vez, apresentaram melhora em razão do crescimento econômico, e não por causa de políticas de ajuste fiscal ortodoxo.

    Babaquinha precisa de muito QI ( mas o teu é de merda ), para discutir politica, com quem quer que seja, se esconda debaixo da cama seu tonto.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUE LAR O FILÉ, seu Zé Ninguém o Cunha é da mesma turma de abutre de FHC e Aécio e eu quero que ele podreça na cadeia, veja como anda seu caso:******

    10/2015 18h32 – Atualizado em 09/10/2015 19h07
    Suíça encontra assinatura de Cunha vinculada a contas secretas
    Rubrica do presidente da Câmara foi enviada pela Suíça ao Brasil.
    Para investigadores, isso é prova. Cunha diz não ter conta no exterior.

    Da TV Globo, em Brasília
    O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, encerra o 5º Congresso Fluminense de Municípios, em Copacabana (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
    O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, nesta sexta-feira, durante o encerramento do 5º Congresso Fluminense de Municípios, em Copacabana (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
    Investigadores suíços encontraram a assinatura do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em documentos bancários e de empresas atribuídas a ele, atestando o vínculo do deputado como beneficiário dessas contas e de seus valores.
    A documentação faz parte do material enviado pelo Ministério Público da Suíça à Procuradoria Geral da República.
    A nova prova é considerada fundamental nas investigações sobre o suposto envolvimento de Cunha no esquema de corrupção e desvio de dinheiro da Petrobras.
    Os jornalistas buscaram contato com assessores e com o advogado de Cunha, mas não tinha conseguido até a última atualização desta reportagem.
    Nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, antes da publicação desta reportagem, Cunha se negou mais uma vez a responder se tem contas na Suíça. Perguntado sobre o que achava de sua situação no cargo com consecutivas denúncias contra ele, apenas: “Não acho nada”.
    Documentos já enviados ao Brasil informam que Cunha tem 2,4 milhões de francos suíços (cerca de R$ 9,3 milhões) no banco Julius Baer, na Suíça – e de que ele foi comunicado pelo Ministério Público suíço sobre o bloqueio de suas contas.
    Extratos mostram que Eduardo Cunha usou ‘offshore’ na Suíça
    Banco suíço bloqueou US$ 2,4 mi em supostas contas de Eduardo Cunha
    Cunha fechou contas na Suíça um mês após Lava Jato, diz MP do país
    Cunha vem dizendo, por meio de notas oficiais, que reitera o que disse em depoimento à CPI da Petrobras em 12 de março – que não tem contas no exterior. Em entrevistas, ele vem afirmando que não tem conhecimento das contas nem das investigações em que é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Suíça. Na semana passada, o MP suíço transferiu as apurações para o Brasil.
    A revelação de que o conjunto de provas da Suíça contra Cunha tem até a assinatura dele se soma a outras indícios que já vinculavam Cunha a essas contas – dados pessoais como o endereço e a data de aniversário dele.
    A TV Globo mostrou a assinatura de Cunha que consta em atos oficiais da presidência da Câmara para pessoas com acesso às investigações, que confirmaram que se trata da mesma assinatura presente nos documentos da Suíça.
    Agora a Procuradoria Geral da República está estudando se faz um aditamento da denúncia já oferecida, se oferece uma nova denúncia ou pede um novo inquérito. Não há previsão para essa análise.
    Na Câmara dos Deputados, o PSOL anunciou que vai entrar com representação no Conselho de Ética para apurar suposta quebra de decoro parlamentar do presidente da Casa, primeiro passo para a abertura de um processo de cassação de mandato.
    Boa Noite meu trouxa.

  • Ninguem quer largar o file'

    Ao unico petista que sobrou e que tem coragem de defender Lula e Dilma, o PRIMEIRA VEZ
    Vamos a noticias de hoje, o ministro petista do TSE, Dias Toffoli, disse que o TSE pode cassar Dilma pelas contas da campanha
    TCU deu deu parecer que rejeita as contas da Dilma, tambem pode cassar a Dilma pois ja’ na 3a. feira, os politicos de Brasilia vao promover o processo de impeachment
    Policia Federal investiga venda de portaria no governo Dilma
    O jornal Estadao revelou suspeita de MP comprada no governo Lula
    Dilma ja’ disse que esta’ o pais esta’ sofrendo pressao por “golpe a paraguaia”. O Paraguai vai processar Dilma.
    PRIMEIRA VEZ, continue falando dos tucanos porque a Dilma esta’ caindo e o Lula sera’ preso

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ, além de burro, és um Débil Mental, que não sabes os trametes, para se chegar a um Impeachment; e essa noticia que leste , se é que sabes ler, pois escrever não sabes, dever ter sido na Folha ou no Estadão, meu caro eu tenho pena de sua desqualificação politica és muito ignorante e ficas lendo muito o facebook também.
    Sua burrice é tão grande e você tão despreparado mentalmente, que agora vem com o papo de Dilma ter vendido portaria ( boçal onde leste isso? e que portaria ? e para que portaria?), só se for para sua pessoa poder passar, por um mata burro, sem quebrar as patas.
    Estrume o que na sua conclusão é MP? para mim é Ministério Público e com qual finalidade ou para que Lula comprou no seu governo MP? Boçal explique o que é MP.
    A única coisa que acertaste sobre o golpe a paraguaia, não devei ter falado mas aconteceu e hoje mesmo, em uma entrevista do embaixador paraguaio, ele desmentiu, a intenção de protesto, pois isso não viraria em nada.
    Escroto de uma lida neste artigo de o Globo :*****
    A oposição tucana se agarra na recomendação da rejeição das contas de 2014 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para tentar atropelar o debate e criar as condições – mesmo que não exista base política ou legal – para emplacar um processo de impeachment contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff no Congresso ( único que tem o poder de caçar mandato, através de maioria ).
    Oposição tenta apressar o debate sobre as contas para impor golpe .Oposição tenta apressar o debate sobre as contas para impor golpe O candidato derrotado nas urnas e senador Aécio Neves (PSDB-MG), que também é presidente nacional da legenda, disse que o país é “sólido nas suas instituições” e que são elas que “permitirão uma saída para esta gravíssima crise” provocada pelo PT.
    O deputado Carlos Sampaio, líder tucano na Câmara, também defendeu o golpe sob a justificativa da reprovação das contas.
    O problema é que a excitação dos golpistas ainda não encontrou vazão junto ao Congresso. O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), já adiantou que a análise da recomendação será feita respeitando o cumprimento dos prazos e regras. “Todo julgamento, inclusive político, tem de se submeter às regras e prazos”, asseverou Renan.
    Nem mesmo o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), declaradamente oposição ao governo, embarcou no ritmo pastelaria dos tucanos. “O trâmite é lento. Agora vai para Comissão Mista de Orçamento, vai ter o debate lá, depois vai pra Mesa do Congresso, que distribui para o Senado. Então, depende do Senado”, explicou.
    Mas, além disso, os tucanos enfrentam outra barreira. O líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ), também atua para impedir manobras da oposição em relação ao parecer do TCU.
    “O nosso entendimento é que a decisão do TCU vale daqui para a frente. Cria-se uma nova prática de gestão do orçamento. Mas transformar isso em algo que justifique um impeachment é um exagero”, afirmou Picciani, em entrevista ao O Estado de S. Paulo. “Além disso, ainda há toda uma discussão se o impedimento cabe em casos pretéritos como o que foi julgado pelo TCU”, acrescentou.
    Diante disso, a oposição joga as suas fichas na análise do parecer sobre o principal pedido de impeachment recebido pela Câmara, que é assinado pelo jurista Hélio Bicudo e o pelo ex-ministro da Justiça no governo FHC, Miguel Reale Júnior, mas que deverá ser rejeitado, ou colocado em pauta pelo presidente Cunha.
    Sabendo que o pedido não tem base legal e que, por isso, deverá ser rejeitado por Cunha, a oposição espera que, com o arquivamento do pedido, possam levar o recurso para debate no plenário. No entanto, os tucanos precisam que 342 dos 513 deputados – maioria qualificada – concordem com a abertura do processo de impeachment, o que é pouco provável, por enquanto.
    Em pronunciamento na tribuna, nesta quinta-feira (8) o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) ressaltou a importância da recomposição da base no Congresso para combater o radicalismo político que se instaurou no Brasil.
    Sobre o parecer do TCU, ele afirmou: “Tem que ser respeitado porque ele tem uma importância institucional e uma importância no sentido de balizamento de uma decisão, mas o mundo não acabou ontem, e muito menos um processo como esse pode ser usado para outros desdobramentos, especialmente de pessoas que não aceitam uma eleição legitimamente vencida pela presidenta Dilma”.
    Deu para entender seu desqualificado politico? Depois tem mais.
    Meu amigo és digno de pena.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ, mais algumas noticias, para sua catedrática pessoa irracional, ter uma ideia de quanto é podre o TCU brasileiro, o mesmo que, não aceitou as contas do governo Dilma, é nessa corja que você com toda sua inteligência acredita que é honesta. Você esta certo errado estão os mais de 54 milhões que votaram em Dilma.

    Delator diz que comprou decisão no TCU

    Em depoimento de delação premiada, o dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, disse que pagou R$ 1 milhão para o TCU (Tribunal de Contas de União) liberar a licitação da usina nuclear Angra 3. O relator do caso foi o ministro Raimundo Carreiro.
    Após as pretensões de Pessoa serem atendidas no tribunal, a Eletronuclear contratou um consórcio integrado pela UTC para fazer a montagem da usina atômica.
    A empresa de Pessoa participou do negócio em consórcio com a Odebrecht, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, investigadas na Operação Lava Jato sob suspeita de pagar propina em contratos da Petrobras.
    O custo total da obra, na qual atua também um outro consórcio, é de R$ 3,2 bilhões.
    O empreiteiro também afirmou que desde 2012 obteve informações privilegiadas do tribunal de contas no julgamento de contratos da UTC com a Petrobras.
    Quem repassava as informações, segundo Pessoa, era o advogado Tiago Cedraz, filho do ministro da corte de contas Aroldo Cedraz, em troca de pagamento de R$ 50 mil por mês. Cedraz é o presidente do TCU; Carrero, seu vice.
    Na última quinta-feira (25), o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki considerou que a delação de Pessoa atende às regras da lei e homologou o acordo. Ele poderá obter redução de penas se as informações forem confirmadas por provas.
    No depoimento sobre Angra 3, Pessoa disse que no final de 2013 conversou com Tiago Cedraz e explicou a ele sobre dificuldades para liberar a licitação.
    O tribunal apontava uma série de problemas, como sobrepreço de R$ 314 milhões em relação ao orçamento, equivalente a 10% do valor da obra, e de “limitada competitividade” em razão das exigências da Eletronuclear.
    Técnicos chegaram a propor a suspensão da licitação, o maior pesadelo das empresas em virtude dos gastos que tiveram para apresentar propostas.
    Na decisão final do TCU, de setembro de 2014, o relator do caso Raimundo Carreiro mudou seu entendimento sobre a falta de competitividade, e liberou a licitação.
    Pessoa disse que na conversa com o advogado sobre o assunto Tiago lhe perguntou quem relatava o caso no TCU. Ele respondeu que era Carreiro. Tiago, então, teria dito que precisava de R$ 1 milhão para liberar a licitação do modo que a UTC queria.
    Pessoa diz ter repassado R$ 1 milhão a Tiago, mas não sabe se o dinheiro foi entregue a Carreiro ou a outros integrantes do tribunal. A concorrência, porém, foi liberada pelo tribunal de acordo com os interesses da UTC, ainda segundo Pessoa.
    Tiago dizia ter acesso aos ministros e técnicos do TCU e que conseguia adiantar o teor dos votos sobre a empresa, afirmou o delator.
    Vai lendo e se informando meu caro e ilustríssimo entendedor das corrupções brasileiras, das honestidades do TCU etc………um dia aprenderas.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ, amigo do meu coração, por ter por você uma elevada estima e consideração, nos seus comentários políticos do Brasil, comentários estes de elevados conhecimentos, administrativos, educacionais, estruturais, administrativos e principalmente de entendedor da Constituição brasileira, quero lhe mostrar a honestidade de alguns juízes de renome internacionais, de moral ilibada e de profundos conhecedores do $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$, da direita brasileira, aqui estão eles:*****

    Gilmar e Nardes conspiram para cassar Dilma e envergonhar o Brasil como República de bananas

    7 de Outubro de 2015
    A oposição quatro vezes derrotada (leia-se PSDB e seus aliados) tem muita esperança de dar um golpe jurídico em Dilma Rousseff, e, consequentemente, afastar também o vice-presidente, Michel Temer, do PMDB. Aliás, depois da reforma ministerial, que fortaleceu o partido do vice-presidente, ficou quase impossível para os tucanos golpistas e iracundos concretizarem o golpe, e, por sua vez, somente restou o caminho do tapetão.

    Chicanas jurídicas por intermédio do TCU, onde exercem seus mandatos juízes que respondem a processos na Justiça, a exemplo do relator sobre as contas do Governo, Augusto Nardes, que, inacreditavelmente, antecipou seu voto pela imprensa alienígena, bem como o presidente da Casa, Aroldo Cedraz, que, igualmente a Nardes, também é acusado de atuar politicamente contra o Governo, além de ter um filho que fazia lobby no TCU, a se aproveitar da posição privilegiada e influente de seu pai.
    Contudo, sabe-se que o TCU é um órgão auxiliar da Câmara, pois estritamente técnico, mas que ultimamente se politizou, como forma de pressionar o Governo Dilma, porque juízes que já foram parlamentares e ligados à direita partidária do País, exemplificados nas pessoas de Aroldo Cedraz e Augusto Nardes, acumpliciaram-se com os interesses políticos do PSDB e do DEM e, com efeito, politizaram o Tribunal de Contas da União.
    E por quê? Porque o Brasil vivencia uma luta política sem precedentes desde sua redemocratização. A direita, inquilina da casa grande, não se conforma com suas sucessivas derrotas, sendo que nesta última o PSDB e seus aliados políticos e do empresariado sentiram os reveses eleitorais de mais. Praticamente a oposição abandonou o debate político e não apresenta quaisquer programas e projetos ao povo brasileiro, de forma que a Nação opte por suas propostas e, quiçá, resolva votar nos candidatos conservadores do PSDB em 2018.
    Todavia, a direita brasileira não quer respeitar o calendário eleitoral, porque prefere efetivar um golpe jurídico-midiático, à moda paraguaia, e dessa forma antidemocrática e autoritária conquistar o poder. Danem-se os 54,5 milhões de votos de Dilma Rousseff, o Estado de Direito, a democracia e as instituições republicanas. Danem-se os eleitores da mandatária petista. O que importa para o PSDB e seus apoiadores, a exemplo de juízes como Gilmar Mendes (TSE) e Augusto Nardes (TCU), dentre outros juízes das duas instituições, é que a presidenta Dilma seja cassada, bem como, se possível, o vice, Michel Temer, não assuma, a fim de que sejam realizadas novas eleições.

    Evidentemente que a intenção do tucano Aécio Neves é o de ter uma nova oportunidade de se eleger em um virtual “terceiro” turno, promovido por um golpe jurídico, com o apoio da imprensa dos magnatas bilionários e sonegadores de impostos, além de permitir que o neto de Tancredo se livre de uma dura luta dentro do PSDB, no que diz respeito ao tucano carioca-mineiro ter de enfrentar o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e talvez o senador José Serra, o que não muito provável.
    Disputar a indicação do seu partido dominado pelos paulistas para concorrer à Presidência da República é tudo o que Aécio Neves não quer. O playboy da Zona Sul carioca prefere a via do golpe, sem a menor preocupação com nada e coisa alguma, porque se tem algo com que a direita brasileira não se preocupa, este “algo” é o Brasil e seu povo, conforme registra, sem dar espaço às dúvidas, a história.
    O PSDB se tornou golpista, bem como suas principais lideranças, a começar por Fernando Henrique Cardoso — o Neoliberal I —, que aos 84 anos vive a deitar falação pela imprensa de negócios privados, por intermédio de seus artigos confusos e mal escritos, mas que tem a finalidade de fomentar a crise política e, por seguinte, abrir um leque de opções para que o golpe seja concretizado por meio da cassação do mandato legítimo de Dilma Rousseff. Veja só: os tucanos por causa de poder jogam suas biografias no esgoto da história.
    E assim são as coisas no Brasil de um povo que não consegue se livrar de uma casa grande bilionária e de antepassados escravocratas. “Elite” antidemocrática, que se recusa a se livrar de sua pequenez cívica e de seu provincianismo e reacionarismo atávicos. Patrões de autoridades nomeadas, que diariamente se vestem com capas de zorros e ternos pretos bem cortados, para se esmerar em tripudiar o povo brasileiro, a aceitar chicanas jurídicas, porque querem derrubar um governo eleito pela força das urnas, por intermédio de “pedaladas” fiscais e de reprovação de contas de campanhas.
    Contas estas aprovadas pelo juiz político, Gilmar Mendes, notório aliado dos tucanos, que já deixou claro que odeia o PT e, por seu turno, persegue suas lideranças e somente faz cargas contra os interesses do Governo Trabalhista até em assuntos que não lhes competem funcionalmente. Um juiz de caráter condestável, que há 13 anos realiza todo tipo de obstrução para que os governos do PT não governassem com tranquilidade e fossem impedidos de mostrar ao povo suas realizações, que são os milhares de projetos de infraestrutura e logística, além dos programas de inclusão social, que são às dezenas, muitos deles premiados e reconhecidos internacionalmente.
    No Brasil temos uma oposição que não debate programas de Governo, porque temos uma classe dominante que não pensa o Brasil e jamais vai pensá-lo. A única preocupação é a conquista do poder central e fazer do Estado o que sempre fizeram em cinco séculos, ou seja, transformá-lo novamente em tetas de vacas para que a burguesia possa mamá-las à vontade, como sempre o fez, sem se preocupar com a ascensão econômica dos pobres e a consequente inclusão e emancipação social do povo brasileiro.
    Gilmar Mendes, no TSE, e Augusto Nardes, no TCU, são as pessoas que tem e terão muita influência no processo de caráter discricionário que visa, sobretudo, a cassação de uma presidente constituída legalmente e que nunca cometeu crimes comuns e de responsabilidade. É, simplesmente, o fim da picada! Dois juízes, cada um a seu modo, que não tem nenhum respeito pela democracia, como registram suas ações e atos, no decorrer de suas vidas como homens públicos.
    As contas do PT são praticamente as mesmas do PSDB, os dois partidos hegemônicos e que lutam pelo poder central. Aécio Neves recebeu mais dinheiro do que Dilma Rousseff, no que é relativo ao financiamento de campanhas eleitorais por parte de empresas privadas, notadamente os recursos provenientes da UTC, os que mais causaram polêmicas e acusações. As contas da mandatária foram anteriormente aprovadas pelo TSE, inclusive pelo juiz condestável, Gilmar Mendes.
    Após tal resolução, a imprensa golpista (esta é sua realidade histórica: ser golpista) faz pressão sem parar e jamais cita a dinheirama recebida pela campanha de Aécio Neves. Simplesmente não toca no assunto, como também se recusa a repercutir os tantos escândalos de autoria do PSDB e aliados, desde as privatarias de FHC — o Neoliberal I — até a operação Zelotes, a passar pelos HSBC, Trensalão, Metrozão, Lista de Furnas, Cantareira e os já moribundos casos do Banestado e do Mensalão do PSDB, escândalos, dentre dezenas de outros acontecidos, nos quais estão presentes tucanos de alta plumagem, além de “gente” do DEM (o pior partido do mundo), a bicar o dinheiro público e a receber contribuições empresariais nada republicanas.
    Então, depois do que foi dito, vamos à pergunta que não quer se calar: “Somos todos idiotas?” Porque, venhamos e convenhamos, o Judiciário e todas suas diferentes instâncias, bem como o Ministério Público, teriam de ter, obrigatoriamente, placas em todas as portas com os seguintes dizeres: “Pau que bate em Chico bate também em Francisco”. Afinal, somos uma democracia sob o Estado de Direito, que se submete à Carta Magna. Por sinal, trata-se de uma das constituições mais avançadas do mundo, realidade esta que deixa a direita com ódio, porque autoritária e, portanto, antidemocrática.
    A verdade é que o sistema politicamente conservador e seus porta-vozes midiáticos, trituradores da moral alheia, estão a jogar todas suas fichas no TCU e no TSE, porque no Congresso já perderam. Derrotados o foram no campo político-partidário, e agora somente resta judicializar a política e criminalizar o Governo Trabalhista e o PT. É porque certos juízes, promotores, delegados aecistas, políticos da oposição e a imprensa corporativa e de direita considera o Brasil idiota e, consequentemente, sem capacidade para julgar o que é certo ou errado, justo ou injusto, correto ou incorreto, democrático e antidemocrático.
    Dilma não vai ser cassada por meio de canetadas de funcionários públicos a mando dos coronéis oligarcas de todas as mídias monopolizadas, pois pautados por eles. A imprensa burguesa não é a patroa do Brasil. Luta para ser, mas vai ter de lutar muito para se transformar em ditadura midiática. Juízes não são autorizados a perseguir apenas um lado da história e deixar o outro livre para bater, acusar, bem como não ter seus crimes investigados e julgados.
    Afinal, os brasileiros não são idiotas, e sabem onde o sapato aperta o calo, bem como sabem ponderar e julgar os atos e as ações de juízes, que são pagos pelos contribuintes. Dilma não cometeu crimes. O Brasil não vai ser envergonhado internacionalmente como se fosse uma República das bananas, porque a burguesia irresponsável está inconformada com as sucessivas derrotas eleitorais e a pequena burguesia (classe média coxinha), papagaio de pirata, está furiosa com a ascensão social dos pobres. Dilma não vai ser cassada. O TCU não tem autoridade para destituir um presidente. Gilmar e Nardes conspiram contra o Direito para o TSE cassar Dilma com a cumplicidade do TCU. É isso aí.

    Na próxima vou desenhar. BLOGUEIRO ME DESCULPE MAS ESTOU LIDANDO COM UM DELINQUENTE.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILE, ilustríssimo esta é a ultima vez que me dirijo a sua pessoa de tão altos conhecimentos, da vida politica brasileira, pois estou ficando pequeninho , perto de tanta sabedoria e intelectualidade, mas leia abaixo sobre o ladrão de banco , de trens pagador e do motorista particular de Mariguela ( isto esta no Google ), Aloysio Nunes, aquele que foi eleito senador por causa da morte do então candidato Oreste Quércia:******

    Tucano Aloysio Nunes passa a ser investigado pelo STF

    Segundo acusação, senador teria recebido propina de R$ 500 mil para obter contratos com a Petrobrás
    O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de inquérito contra o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), um dos principais nomes da oposição.
    A investigação será feita com base nas declarações do empresário Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, em delação premiada. Pessoa apresentou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que Aloysio Nunes teria recebido R$ 300 mil de forma oficial e R$ 200 mil em dinheiro de caixa dois para sua campanha ao Senado.
    O empresário afirmou que as doações, oficiais ou não, eram pagamentos de propina para obtenção de contratos com a Petrobrás.
    O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) no plenário do Senado
    O senador negou qualquer tipo de corrupção e disse considerar a declaração um absurdo, pelo fato de ele ser um político da oposição e, consequentemente, não intermediar contratos do governo. “É simplesmente absurda a mera suposição de que eu, oposicionista notório e intransigente aos governos do PT, pudesse favorecer negócios na Petrobrás”, declarou Aloysio.
    “A investigação das contas da minha campanha ao Senado em 2010, pedida por dr. Janot, representa um desvio do verdadeiro foco da operação Lava Jato que, como todos sabem, é o conluio entre empresários, políticos e dirigentes da Petrobrás, com as bênçãos de Lula e Dilma. Podem investigar à vontade, pois nada tenho a ver com essa sujeira. Mas que investiguem mesmo: que investiguem tudo e todos”, declarou.
    Os inquéritos tramitam no Supremo como “ocultos”, situação em que não é possível saber quem são os alvos, nem mesmo qual é o andamento processual. Eles só se tornarão públicos se, ao final das investigações, a procuradoria apresentar uma denúncia e ela for aceita pela corte.
    No ano passado, Aloysio Nunes foi vice da chapa do candidato tucano Aécio Neves para a presidência. As declarações de Pessoa, no entanto, fazem referência ao período em que o parlamentar disputava vaga para o Senado.
    Em junho, quando foi acusado por Pessoa, Aloysio Nunes declarou que a doação feita pela UTC à sua campanha em 2010 “foi efetiva e legalmente arrecadada”, conforme “consta da prestação de contas encaminhada à Justiça Eleitoral”.
    Até nunca mais fenômeno.

  • Ninguem quer largar o file'

    PRIMEIRA VEZ
    Temos as noticias de hoje : i procurador federal da op. Lava Jato diz que o prejuizo calculado na operaçao — que o PT roubou — pode chegar a R$ 20 bi mas tem corrupçao no ministerio de saude e planejamento, caixa federal e Eletronuclear
    O Fernando Baiano, lobista do PMDB, ja’ abriu o bico, no STF e contou que o Banco Schahin emprestou R$ 6 bi (via um amigo do Lula) ao PT para pagar dividas e depois receber da Petrobras atraves de contratos
    Afirmou tambem que deu R$ 2 bi para a primeira campanha de Dilma
    Chega, a semana que vem tem mais pois a Dilma/Lula roubaram muito

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ, Imbecil Desqualificado a corrupção no Ministério da Saúde não tem nada a ver com Lula e muito menos com Dilma, pois a Presidente eleita com mais de 54 milhões de votos, sempre esteve em campanha para sua reeleição, que não foi comprada, e quem cuida do dinheiro da campanha, feito através de doação ou de corrupção, era o tesoureiro Vaccari e não a Presidente, se não vejamos:****

    Corrupção na Saúde desviou R$ 2,3 bilhões em nove anos.
    Valor representa um terço de tudo o que foi desviado da União no período, segundo o TCU. Governo federal alega que, comparado com o orçamento do setor, montante é pequeno (0,045%)

    Texto publicado na edição impressa de 17 de setembro de 2011

    Hospital Militar é exemplo de irregularidades. ( seu Ameba veja onde começou a corrupção no ministério da saúde, no Comando do Exercito ).
    Auditoria interna realizada pelo Comando do Exército identificou uma série de irregularidades ocorridas nos últimos anos no Hospital Militar de Área de Brasília. Entre outros problemas, a auditoria detectou casos de direcionamento de licitação e despesas com valores superfaturados. O prejuízo calculado é de R$ 3,6 milhões. A fiscalização aponta como supostos responsáveis alguns civis e muitos militares – inclusive oficiais.

    Opinião de Dilma
    Solução exige mais do que conter desvios

    A presidente Dilma Rousseff reconheceu na última quarta-feira que é preciso combater a corrupção na área da saúde. Mas disse que só isso não vai melhorar o atendimento da população e que será preciso mais dinheiro. “O que não é possível é a tese de que é possível ter saúde de qualidade sem mais di­­nheiro per capita. Não é”, disse Dilma.
    O número com o qual o Planalto e a base aliada vêm trabalhando para melhorar a saúde seriam R$ 40 bilhões adicionais por ano para o setor. Esse é o montante que foi perdido pelo governo com a extinção em 2008 da CPMF – imposto criado para financiar a saúde, mas que acabou não indo para a área.

    “Não sei se são os R$ 40 bilhões da CPMF. Talvez não precise disso de uma forma imediata. Mas eu acho que é necessário recurso para a saúde”, disse Dilma na ocasião. De qualquer modo, mesmo que a corrupção na saúde fosse totalmente estancada – R$ 255 milhões por ano, segundo dados do TCU (leia reportagem ao lado) – não seria possível atender à demanda do setor.

    Diagnóstico
    Estrutura de controle do setor é deficitária e desorganizada, dizem especialistas

    Especialista em financiamento do setor público de saúde, o pediatra Gilson Carvalho diz que o dinheiro da área é desviado pela falta de protocolos e rotinas, falta de informatização do controle financeiro, de pessoal e de transporte de pacientes. ( Burro a corrupção não foi iniciada ou comanda por Dilma, mas em seu governo, sem seu conhecimento).
    A presidente da União Nacional dos Auditores do Sistema de Saúde Único (SUS), Solimar da Silva Mendes, reconhece que a estrutura de controle do dinheiro da área é mínima em comparação com o volume de recursos. Ela contabiliza cerca de 500 auditores na ativa, e a metade está para se aposentar. Para Solimar, seriam necessários outros mil servidores.
    Para Alcides Miranda, um dos titulares do Conselho Nacional de Saúde e vice-presidente do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, a discussão sobre a necessidade de mais fontes de recursos para o setor precisa passar pela transparência e garantia da aplicação dos recursos, sejam os já existentes ou outros que eventualmente surjam.
    Além dos desvios de recursos apontados por órgãos de controle, Miranda lembra mais uma fonte de desperdício no setor, o Cartão SUS. “Já foram gastos pelo menos R$ 500 milhões desde o governo Fernando Henrique, e esse projeto de informatização [criando um sistema com o número de identificação dos usuários do SUS] não anda”, diz ele.
    O governo federal – que tem defendido a necessidade de haver novas fontes de financiamento para a saúde – perdeu nos últimos nove anos, devido à corrupção, R$ 2,3 bilhões que deveriam ser destinados ao setor (R$ 255 milhões anuais, em média). O Ministério da Saúde responde sozinho por um terço (32,38%) dos recursos federais que se perderam no caminho, considerando 24 pastas e a Presidência da República, segundo levantamento do Tri­­­bunal de Contas da União (TCU). Ao todo, a União perdeu R$ 6,89 bilhões em desvios.
    O montante é o somatório de irregularidades encontradas pelo TCU, entre janeiro de 2002 e 30 de junho de 2011, em procedimentos de investigação – as chamadas Tomadas de Contas Especiais.
    Embora sejam números ex­­pressivos, os desvios na Saúde refletem tão-somente as 3.205 fraudes ou outras irregularidades identificadas pelo Ministério da Saúde ou pela Controladoria-Geral da União (CGU). Ou seja, não incluem casos não identificados de corrupção – o que pode elevar o valor desviado. Tampouco está incluído o dinheiro que não foi bem aplicado devido a problemas de má gestão.

    Lentidão

    Para o Ministério Público Federal (MPF), recuperar esse dinheiro é tarefa difícil. Mais complicado ainda é criminalmente quem embolsou o dinheiro. Na maioria dos casos, são prefeitos, secretários de Saúde ou donos de clínicas e hospitais que prestam serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS).
    A procuradora Eliana Torelly, da Procuradoria Regional da República da 1.ª Região, avalia que é difícil punir porque os processos, tanto administrativos quanto judiciais, demoram a serem encerrados.
    Apenas entre janeiro e junho de 2011, a União encaminhou ao TCU o resultado de 193 processos, que totalizam um passivo de R$ 562,3 milhões. A expressiva maioria é de casos antigos. Na lista, há cobranças até de 1991, como uma tomada de contas que aponta o governo do Piauí como responsável pela aplicação irregular de R$ 258,5 milhões, em valores corrigidos.
    Outro exemplo da lentidão em julgar casos de corrupção é o de uma auditoria de 2004 do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), que levantou uma série de desvios em Paço do Lumiar (MA), município de 100 mil habitantes na região metropolitana de São Luís (Maranhão). O processo aponta saques milionários da conta da Saúde, entre 2001 e 2003, que jamais se reverteram em ações à população. Mas só no ano passado o processo administrativo chegou ao TCU. Em valores corrigidos em 2010, a fraude soma R$ 27,92 milhões.
    Outro caso de demora nas ações de controle do dinheiro aplicado na saúde é o que envolve as irregularidades descobertas pela Operação Sanguessuga, iniciada em 2006 pela Polícia Federal. Só neste ano o TCU decidiu sobre o assunto. Entre as irregularidades encontradas em 2006 estavam o superfaturamento na aquisição de ambulâncias, ausência de pesquisa de preços em licitações e erros em notas fiscais. ( Escroto foi citado o nome da Dilma o superfaturamento na aquisição das ambulâncias ).

    O outro lado

    Em nota, o Ministério da Saúde informou que, desde 2002, o orçamento federal da Saúde somou R$ 491,1 bilhões. “Deste modo, o valor apontado corresponde a 0,045% desse montante. Todas estas medidas administrativas foram solicitadas pelo próprio ministério aos órgãos de controle, tanto interno quanto externo”. O ministério cita ainda a realização de 692 auditorias, economia de R$ 600 milhões na compra de medicamentos e aperto no controle dos repasses a estados e municípios.
    Seu analfabeto você leu sobre o Banco Schahin, mas em nenhum momento sua bestialidade leu que o dinheiro foi emprestado, a um amigo de Lula, que repassou o dinheiro para o mesmo, pois o nome do ex-presidente seu escroto nem foi citado, e o leu que provavelmente 2 milhões foram para a campanha de Dilma e não para Dilma, e se foi , foi para o tesoureiro Vaccari, que esta preso, por praticar esses atos. Sua pessoa cheia de desqualificação, leu ou ouviu, alguma vez o nome de Dilma como receptora de algum valor, seu imbecil. E esse mesmo banco contribuiu disse o delator na primeira campanha de Dilma, mas contribuiu em 2014 na campanha de Aécio Neves. Pela sua desinteligência para Aécio pode, para Dilma não?
    Babaca , se você leu direito na delação conta empréstimo para a Petrobras, e mais uma vez em nenhum momento desde do início da Lava Jato até hoje ninguém citou que doou.
    ou deu dinheiro diretamente para Lula ou para Dilma.
    Meu caro você tem merda na Cabeça. Como pode um banco que não entende nada de petróleo, pré-sal ou de Petrobras emprestar dinheiro, para receber depois contratos com a referida firma. Só um mentecapto igual a sua pessoa acredita em papai noel.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ**continuas um burro, analfabeto, que não conhece direito a língua portuguesa:**
    1. não é i procurador– certo é o procurado.
    2. não é prejuizo– o correto é prejuízo
    3. não é operaçao– o correto é operação4.
    4. não é corrupçao–o correto é corrupçao.
    5. não é ministerio—o correto é ministério.
    6. não é saude—o correto é saúde.
    7. não é eletronuclear—o correto é eletro-nuclear .
    8. não é tambem—o correto é também.

    Continuas não entendendo acentuação, ortografia e pontuação, ou sejas continuas um Jumento.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ, como hoje é sábado e a única coisa que eu tenho que fazer é mexer com meus bichos de estimação, vou responder a essa Anta de minha estimação sobre a corrupção no Ministério do Planejamento, como ele diz, lembrando ao mesmo que como de costume em nenhum tipo de corrupção, que realmente existe no Brasil desde o início da sua colonização, em nenhum deles apareceu até agora os nomes de Lula e Dilma, pois como já falei várias vezes nenhum desses partidos ou políticos me representa, a não ser Lula e Dilma. Então vamos ver o que realmente aconteceu envolvendo o nome do Ministério :****

    Lava Jato apura desvios em contratos do Ministério do Planejamento
    Até R$ 52 milhões foram repassados a operadores do esquema de corrupção.
    Um deles, o ex-vereador pelo PT Alexandre Romano, foi preso nesta quinta. ( ex-vereador do PT ).
    A 18ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira (13), investiga o desvio de até R$ 52 milhões em contratos do Ministério do Planejamento, afirmam o Ministério Público Federal e a Polícia Federal. Empresas do Grupo Consist Software, que assinaram, sem licitação, contratos com a pasta, repassaram o valor a operadores da Lava Jato.
    Ao todo, R$ 37 milhões foram arrecadados pelo operador Alexandre Oliveira Correa Romano, um ex-vereador de Americana (SP) pelo Partido dos Trabalhadores, que foi preso nesta quinta. E R$ 15 milhões foram para Milton Pascowitch, que assinou acordo de delação premiada e está em prisão domiciliar.
    O Grupo Consist fazia a gestão do software para empréstimos consignados para servidores federais ( e não para politicos ).
    O acordo do cooperação técnica para esses empréstimos foi assinado pela então Secretaria de Recursos Humanos (SRH/MP) com o Sindicato Nacional das Entidades Abertas de Previdência Complementar (SINAPP) e a Associação Brasileira de Bancos (ABBC).
    O grupo Consist ganhava uma taxa mensal (R$ 1,50), de bancos e financeiras, por cada parcela de amortização mensal dos empréstimos que era descontada das folhas de pagamento. O contrato permitiu que a Consist recebesse R$ 3,5 milhões por mês, além de ter acesso a dados de 2 milhões de funcionários públicos, segundo investigadores.
    O Grupo Consist disse que não vai se manifestar. Já o Ministério do Planejamento informou que irá suspender o contrato. O Ministério do Planejamento também afirmou que abriu sindicância na terça-feira (4) para investigar possíveis irregularidades. A Comissão de Sindicância tem 30 dias, prorrogáveis por mais 30 dias, para apresentar as conclusões.
    Além disso, o órgão afirmou que não há relação entre o Ministério do Planejamento e a empresa Consist, uma vez que o Acordo Técnico de Cooperação foi firmado entre o ministério e as entidades SINAPP e ABBC.
    Por meio de nota, o PT informou que “todas as doações que o PT recebeu foram realizadas estritamente dentro dos parâmetros legais e foram posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral”.
    Mas como já foi dito antes,por diversos políticos , advogados e delatores, para o PT o dinheiro vem da corrupção e para os Burguês da Direita Fascista Capitalista, são doações.
    Agora eu gostaria de perguntar ao meu bichinho de estimação, onde estão citando o nome de Lula e Dilma, pois isso é a tentativa maior do Juiz corrupto Moro e da ala golpista e o que isto tem a ver com a situação politica no brasil, pois eu vou mostrar futuramente, para meu bichinho, como foi o governo de FHC como presidente e Aécio como governador de Minas.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ, meu bichinho de estimação, não é só o PT que pratica a corrupção, veja um exemplo:****

    PF liga PSB e PSDB a esquema bilionário de corrupção em Pernambuco
    Apenas da Petrobras, investigação identificou R$ 5,7 milhões desviados às empreiteiras contratadas para grandes obras no estado
    PF liga PSB e PSDB a esquema bilionário de corrupção em Pernambuco
    POLÍTICA#MensalãoPernambucano

    MENSALÃO PE CAMPOS E PONTUAL
    Romero Pontual: flagrado em escutas da PF

    Um dos coordenadores da campanha do tucano Aécio Neves no estado de Pernambuco, Geraldo Cisneiros, e o ex-deputado federal pelo PSDB Bruno Rodrigues, agora no PSB, comandavam um esquema de corrupção descoberto pela Polícia Federal com ramificações por diversos órgãos estaduais.
    O esquema, segundo a PF, surrupiou dinheiro da educação (merenda e fardamento escolar), saúde (terceirização de serviços médicos, Unidades de Pronto Atendimento e medicamentos), combustíveis, recursos humanos (contratação de funcionários fantasmas) e empreendimentos no Porto de Suape. Há, também indícios de fraudes financeiras na Fundação Previdenciária do Estado (Fundepe), que passa por dificuldades.
    Cisneiros e Rodrigues são dois dos principais protagonistas do inquérito 433/2007 da PF, ora em trâmite no Fórum de Jaboatão dos Guararapes, região metropolitana de Recife. Foi lá que tudo começou, com uma investigação sobre exploração do jogo do bicho pelo doleiro Severino Jordão Emereciano, acusado de manter ligações com autoridades locais. O doleiro era dirigente do PSDB e chegou a se candidatar ao cargo de vereador em Jaboatão.
    O relatório final da denúncia à Justiça pernambucana, ao qual a Agência PT de Notícias teve acesso no Fórum de Jaboatão, não específica o valor total arrecadado pelo esquema, mas a investigação da PF tem indícios que o montante pode superar R$ 1 bilhão.
    De acordo com o inquérito, o esquema foi muito bem estruturado e manteve-se contínuo, durante anos, a partir de procedimentos criminais voltados para o repasse de dinheiro aos membros do grupo. Por essa razão, foi apelidado de “mensalão pernambucano” pelos policiais federais.

    As reuniões do grupo, de acordo com escutas telefônicas registradas no inquérito, eram feitas na sede da Ceasa, em Recife. Até hoje, no entanto, nada aconteceu com os funcionários públicos flagrados em atividades do esquema. As comissões variavam de 5% a 35% dos valores contratados pelas secretarias estaduais.
    Funcionários fantasmas – Cisneiros, um dos coordenadores da campanha de Aécio em Jaboatão, chegou a ser eleito para a Câmara de Vereadores do município. Sua prisão preventiva foi decretada, mas relaxada quase imediatamente após a expedição da ordem judicial.
    Junto com outro Cisneiros, o colunista político Magno Martins (casado com a vereadora tucana de Recife, Aline Mariano, do PSDB) nomeava funcionários fantasmas para ocupar cargos políticos, em comissão, na Câmara. Um indicava, outro nomeava. O dinheiro se destinava à campanha política do tucano, conforme o relatório da PF.

    As operações da PF – Jogo do Bicho, Farda Nova e Zelador – acabaram por expor a intensa atividade de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e corrupção de políticos do governo do falecido governador Eduardo Campos, do PSB, em conluio com empresários. Nas escutas feitas pela PF coma autorização judicial, algumas das negociações do grupo são identificadas como “negócios do petróleo” – uma referência à construção da refinaria de Ipojuca, próxima a Jaboatão dos Guararapes.
    Junto com vários outros colegas da Câmara, todos agora denunciados na ação penal, Geraldo Cisneiros começou a atuar em fraudes em licitações em outros municípios do estado. Em princípio, na compra de merenda e uniformes escolares de cidades administradas pelo PSB, partido para o qual o ex-tucano Bruno Rodrigues migrou.
    A dobradinha passou a responder pelos dois partidos no esquema: um cuidava dos interesses do PSDB, o outro, do PSB. Foi quando a PF identificou “uma verdadeira quadrilha”, no qual o doleiro e o tesoureiro de Eduardo Campos direcionavam licitações milionárias nos órgãos do estado para favorecer o esquema de corrupção.
    A partir da investigação sobre jogo do bicho explorado pelo doleiro Emereciano, a polícia acabou por identificar 29 núcleos criminosos, cada qual descrito no relatório final do inquérito enviado à Justiça. Foram listados os integrantes da quadrilha e feitas as tipificações dos crimes por eles cometidos.
    Sangria – A Petrobras aparece como um dos alvos do esquema de corrupção descoberto pela PF. De acordo com o inquérito, o Consórcio Terraplanagem, responsável por obras no complexo do Porto de Suape para construção da refinaria Abreu e Silva e o estaleiro Atlântico Sul, desviou, junto com a prefeitura de Ipojuca e várias empresas que participavam das obras, R$ 5,7 milhões da estatal em areia de aterro e da dragagem do porto.
    Tudo com autorização de autoridades do estado, entre os anos de 2007 e 2008 – período em que Campos era governador de Pernambuco. Desse total, R$ 572,2 mil chegaram a ser faturados pela Petrobras ao consórcio, mas a PF informa no inquérito que, mesmo com a formalização da operação de venda da areia, o valor não foi pago.
    O inquérito revela que auditoria especial do Tribunal de Contas da União (TCU) identificou os responsáveis pelo desvio: o então diretor-superintendente do complexo portuário de Suape, Fernando Bezerra, ex-ministro da Integração Nacional e senador eleito pelo PSB, e Claudino Pereira, ex-diretor do porto.
    O documento esclarece que os dois autorizaram a doação de 995,5 mil metros cúbicos de areia, embora contratualmente as receitas pertencessem à Petrobras. Do total, 760,4 mil metros foram extraídos da dragagem do porto. Contratualmente, as receitas pertenciam à estatal.
    O inquérito policial federal foi aberto, inicialmente, em 2007, ano seguinte à posse de Eduardo Campos como governador do estado. Após seis anos de investigações sigilosas, resultou em distintas ações penais. Isso porque os delitos ali encontrados foram tipificados, ora como crimes comuns, ora como federais.
    O inquérito tem cerca de 40 volumes de documentos, com milhares de páginas, entre relatórios, documentos com a quebra de sigilo de muitos investigados, centenas de cópias de cheques e extratos de contas-corrente e dezenas de CDs com a gravação de horas de grampos digitalizados e transcritos.
    Entre eles, diálogos entre investigados e o ex-governador do PSB, no qual Eduardo Campos cobra do presidente da Ceasa, seu ex-tesoureiro de campanha, Romero Pontual, a realização de uma licitação na Secretaria da Educação.
    A PF estranhou o fato de Pontual, ainda hoje responsável no governo pela área de abastecimento de produtos agrícolas, ter sido escalado por Campos para tratar de assunto totalmente alheio aos interesses da Ceasa.
    Isso levou a PF a identificar Pontual como um dos líderes do esquema e fechar o organograma da corrupção. Ele e Bruno Rodrigues eram responsáveis pela identificação de oportunidades e pelo tráfico de influência com outras autoridades estaduais. Jordão Emereciano providenciava a lavagem do dinheiro e o presidente da Ceasa operava as fraudes.

    O inquérito 172/2010 da PF, que trata do crime de fraude contra o sistema financeiro, foi separado do original (533/2007) e resultou em ação que tramita na 13ª Vara da Justiça Federal em Pernambuco contra os empresários e doleiro Jordão Emereciano, representante da corretora Didier & Levy, e Otto Schmidt Neto, ex-gerente de uma agência da Caixa Econômica Federal.
    Todos eles são acusados pela PF por gestão fraudulenta de instituição financeira, lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, e uso de documento falso.
    Blindagem – Em 2013, uma decisão do Tribunal Federal da 5ª Região (TRF5) ordenou que parte das investigações da PF tivesse tratamento de ação penal comum com foro local. Mas, apesar da gravidade das denúncias, o escândalo foi solenemente ignorado pela imprensa pernambucana. O silêncio em torno do assunto e a complexidade para criminalizar a ação dos envolvidos poderá, inclusive, livrar os acusados graças à prescrição das penas.
    Mesmo porque a PF identificou o braço do esquema responsável pela proteção e blindagem das irregularidades nas licitações fraudulentas: a Procuradoria Geral de Justiça do Estado (PGE), cujo papel é exatamente o de fiscalizar e zelar pelas boas práticas administrativas e pelo correto emprego do dinheiro público.
    O inquérito revela que, nesse ponto, entrou em campo o “homem forte do PSB”, Romero Pontual, presidente da Ceasa, com forte influência sobre as demais autoridades. “Ele era uma espécie de PC Farias do esquema”, afirma Noelia Britto, procuradora da prefeitura de Recife.
    No relatório, a PF constata a influência de Pontual sobre a PGE. Fala das ligações do presidente da Ceasa com Tadeu Alencar, procurador-geral do estado, acusado de direcionar o processo para que uma outra procuradora, Taciana Xavier, opinasse favoravelmente à dispensa de licitação.
    A procuradora não tem ligação direta com o caso. Noelia, no entanto, organizou e distribuiu cópias do processo à imprensa e emissoras locais, em vão. Mesmo com tudo documentado, teve o esforço era ignorado pelas redações pernambucanas. A única visibilidade conseguida foi por meio de um blog na internet. Acabou, segundo ela, ameaçada de morte.
    A reportagem entrou em contato com a assessoria de Romero Pontual, presidente da Ceasa, um dos denunciados em três dos 29 inquéritos do processo. Pontual é considerado um dos líderes do esquema, mas não quis se pronunciar. O assessor de imprensa da Ceasa, José Machado, tentou desqualificar a notícia sobre o escândalo. Segundo ele, trata-se de “espalhafato”, sem credibilidade por ser pauta da Agência.
    Gostou do exemplo minha bichinha.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ, meu animal preferido, inteligente, fenomenal , catedrático ,estudioso e doutorado em história brasileira de corrupção, de uma olhada de como foi o desgoverno de FHC o Privatizador e Chifrudo:******

    CASOS DE CORRUPÇÃO NO GOVERNO FHC
    10 DE OUTUBRO DE 2015
    Escândalos no Governo FHC

    Nos oito anos de reinado de FHC o que não faltaram foram escândalos, sempre acobertados e mantidos impunes. Para refrescar a memória, basta lembrar alguns dos casos mais graves:

    Sivam: Logo no início da gestão de FHC, denúncias de corrupção e tráfico de influências no contrato de US$ 1,4 bilhão para a criação do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) derrubaram um ministro e dois assessores presidenciais. Mas a CPI instalada no Congresso, após intensa pressão,foi esvaziada pelos aliados do governo e resultou apenas num relatório com informações requentadas ao Ministério Público.
    Pasta Rosa: Pouco depois, em agosto de 1995, eclodiu a crise dos bancos Econômico (BA), Mercantil (PE) e Comercial (SP). Através do Programa de Estímulo à Reestruturação do Sistema Financeiro (Proer), FHC beneficiou com R$ 9,6 bilhões o Banco Econômico numa jogada política para favorecer o seu aliado ACM. A CPI instalada não durou cinco meses, justificou o “socorro” aos bancos quebrados e nem sequer averiguou o conteúdo de uma pasta rosa, que trazia o nome de 25 deputados subornados pelo Econômico.
    Precatórios: Em novembro de 1996 veio à tona a falcatrua no pagamento de títulos no Departamento de Estradas de Rodagem (Dner). Os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor destes precatórios para a quadrilha que comandava o esquema, resultando num prejuízo à União de quase R$ 3 bilhões. A sujeira resultou na extinção do órgão, mas os aliados de FHC impediram a criação da CPI para investigar o caso.
    Compra de votos: Em 1997, gravações telefônicas colocaram sob forte suspeita a aprovação da emenda constitucional que permitiria a reeleição de FHC. Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do PFL do Acre, teriam recebido R$ 200 mil para votar a favor do projeto do governo. Eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido, mas o pedido de uma CPI foi bombardeado pelos governistas.

    Desvalorização do real: Num nítido estelionato eleitoral, o governo promoveu a desvalorização do real no início de 1999. Para piorar,socorreu com R$ 1,6 bilhão os bancos Marka e FonteCidam – ambos com vínculos com tucanos de alta plumagem. A proposta de criação de uma CPI tramitou durante dois anos na Câmara Federal e foi arquivada por pressão da bancada governista.
    Privataria: Durante a privatização do sistema Telebrás, grampos no BNDES flagraram conversas entre Luis Carlos Mendonça de Barros(*), ministro das Comunicações, e André Lara Resende, dirigente do banco. Eles articulavam o apoio a Previ, caixa de previdência do Banco do Brasil, para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o tucano Pérsio Árida. A negociata teve valor estimado de R$ 24 bilhões. Apesar do escândalo, FHC conseguiu evitar a instalação da CPI.
    CPI da Corrupção: Em 2001, chafurdando na lama, o governo ainda bloqueou a abertura de uma CPI para apurar todas as denúncias contra a sua triste gestão. Foram arrolados 28 casos de corrupção na esfera federal, que depois se concentraram nas falcatruas da Sudam, da privatização do sistema Telebrás e no envolvimento do ex-ministro Eduardo Jorge. A imundice no ninho tucano novamente ficou impune.
    Eduardo Jorge: Secretário-geral do presidente, Eduardo Jorge foi alvo de várias denúncias no reinado tucano: esquema de liberação de verbas no valor de R$ 169 milhões para o TRT-SP; montagem do caixa-dois para a reeleição de FHC; lobby para favorecer empresas de informática com contratos no valor de R$ 21,1 milhões só para a Montreal; e uso de recursos dos fundos de pensão no processo das privatizações. Nada foi apurado e hoje o sinistro aparece na mídia para criticar a “falta de ética” do governo Lula.
    ENGAVETADOR-GERAL
    Apesar dos escândalos que marcaram a sua gestão, FHC impediu qualquer apuração e sabotou todas as CPIs. Ele contou ainda com a ajuda do procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, que por isso foi batizado de “engavetador-geral”. Dos 626 inquéritos instalados até maio de 2001, 242 foram engavetados e outros 217 foram arquivados. Estes envolviam 194 deputados, 33 senadores, 11 ministros e ex-ministros e em quatro o próprio FHC. Nada foi apurado, a mídia evitou o alarde e os tucanos ficaram intactos. Lula inclusive revelou há pouco que evitou reabrir tais investigações – deve estar arrependido dessa bondade! Diferente do reinado tucano, o que é uma importante marca distintiva do atual governo, hoje existe maior seriedade na apuração das denúncias de corrupção. Tanto que o Ministério da Justiça e sua Polícia Federal surgem nas pesquisas de opinião com alta credibilidade. Nesse curto período foram presas 1.234 pessoas, sendo 819 políticos, empresários, juízes, policiais e servidores acusados de vários esquemas de fraude – desde o superfaturamento na compra de derivados de sangue até a adulteração de leite em pó para escolas e creches. Ações de desvio do dinheiro público foram atacadas em 45 operações especiais da PF.
    Já a Controladoria Geral da União, encabeçada pelo ministro Waldir Pires, fiscalizou até agora 681 áreas municipais e promoveu 6 mil auditorias em órgãos federais, que resultaram em 2.461 pedidos de apuração ao Tribunal de Contas da União. Apesar das bravatas de FHC, a Controladoria só passou a funcionar de fato no atual governo, que inclusive já efetivou 450 concursados para o trabalho de investigação.”A ação do governo do presidente Lula na luta decidida contra a corrupção marca uma nova fase na história da administração pública no país, porque ela é uma luta aberta contra a impunidade”, garante Waldir Pires.
    Diante de fatos irretocáveis, fica patente que a atual investida do PSDB-PFL não tem nada de ética. FHC, que orquestrou a recente eleição de Severino Cavalcanti para presidente da Câmara, tem interesses menos nobres nesse embate. Através da CPI dos Correios, o tucanato visa imobilizar o governo Lula e desgastar sua imagem, preparando o clima para a sucessão presidencial. De quebra, pode ainda ter como subproduto a privatização dos Correios, acelerando a tramitação do projeto de lei 1.491/99, interrompida pelo atual governo, que acaba com o monopólio estatal dos serviços postais. O jogo é sujo, pesado e hipócrita!
    Meu bichinho de estimação esse desgoverno é Sujo, Desonesto, Pesado.Mentiroso e Hipócrita.
    Tá bom para você gatinha.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ, minha gatinha, de uma lida para saber quem foi no passado o candidato a vice de Aécio Cheira Cheira, o famoso Pitt Bul, Aloysio Nunes:****

    Quem foi Aloysio Nunes candidato a Vice Presidente de Aécio Cheira Cheira:—
    Começou a militância política em 1963, quando entrou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo. Logo depois do golpe militar de 1964, filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB)[1] , que, por ter sua existência proibida, atuava na clandestinidade. Foi presidente do tradicional Centro Acadêmico XI de Agosto[2] e formou-se bacharel em direito em 1968.
    Como o PCB se opunha à resistência armada contra a Ditadura Militar que se instalara desde 1964 no Brasil, Aloysio Nunes, assim como vários jovens da época que tinham ideais de esquerda, ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN), organização guerrilheira liderada por Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira, o Toledo[1] [3] .
    Assumiu na clandestinidade o pseudônimo Mateus. Durante muito tempo foi motorista e guarda-costas de Marighella. As ações da Aliança Libertadora Nacional incluíram assaltos para angariar fundos que sustentariam a resistência armada. Em agosto de 1968, participou do assalto ao trem pagador da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí. Segundo relatos da imprensa da época, a ação ocorreu sem que houvesse o disparo de qualquer tiro. Aloysio Nunes foi o motorista do carro no qual os assaltantes fugiram do local com os malotes que continham NCr$ 108 milhões(US$ 21.600), dinheiro suficiente para o pagamento de todos os funcionários da Companhia Paulista de Estradas de Ferro[1] [4] . Em outubro do mesmo ano, participou do assalto ao carro-pagador da Massey-Ferguson interceptando o veículo na praça Benedito Calixto, no bairro paulistano de Pinheiros[5] [6] [7] [8] .
    Sofrendo um processo penal em que já havia um pedido de prisão preventiva e com a possibilidade de que descobrissem algo sobre suas ações armadas, foi enviado a Paris por Marighella utilizando um passaporte falso[1] . Foi posteriormente identificado como guerrilheiro e condenado com base na extinta Lei de Segurança Nacional. Pretendia realizar um treinamento de guerrilha em Cuba, mas a gravidez de sua mulher o fez desistir. Tornou-se representante da Ação Libertadora Nacional no exterior e coordenou as ligações desta com movimentos de esquerda de todo o mundo[1] [2] [9] [10] . Filiou-se ao Partido Comunista Francês em 1971[1] e negociou com o presidente Boumédiène, da Argélia para que brasileiros recebessem treinamento militar de guerrilha naquele país.
    Pôde finalmente, em 1979, regressar ao Brasil devido à promulgação da Lei de Anistia, a qual beneficiou todos que cometeram crimes políticos de qualquer tipo, assim como aqueles que torturaram e mataram em nome da repressão, durante os anos anteriores da Ditadura Militar.
    Desfiliou-se do PCB, ainda na clandestinidade, e filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)[3] , tendo sido eleito por este partido deputado estadual de 1983 a 1991 em seu estado natal. Foi líder do governo Franco Montoro na Assembleia Legislativa em seu 1° mandato, e líder do governo Quercia em seu segundo mandato durante a redação e votação da Constituição do Estado de São Paulo[11] .

    ALOYSIO NUNES DO PSDB PAULISTA, ENVOLVIDO NO TRENSALÃO E SABE-SE LÁ EM QUANTOS CRIMES MAIS, É PROTEGIDO PELA MÍDIA GOLPISTA E CALOTEIRA.

    TRAMA UM GOLPE DE ESTADO CONTRA A PRESIDENTA DILMA E A NOSSA DEMOCRACIA.

  • PRIMEIRA VEZ

    NINGUÉM QUER LARGAR O FILÉ, este é teu ultimo líder um podre, ex-governador de Minas que tem como habito cheirar cocaína e praticar seu contrabando no aeroporto construído na fazenda de seu tio, com o dinheiro dos contribuintes, além de bater em mulher como fez em Minas na Boate do Hotel Fasano, então minha bichinha de estimação preste bem atenção, nos fatos:******

    —SUA HISTÓRIA VERDADEIRA COMO GOVERNADOR :—-

    1- Censurou a parte da imprensa mineira que ousou denunciar esquemas de corrupção quando governador de MG.
    2- Também tentou censurar o Google, Yahoo! e Bing, movendo um processo pa
    ra retirada de links relacionados ao uso de drogas e ao desvio de verbas da saúde.
    3- Mandou demitir um diretor da Globo de Minas Gerais após três reportagens que o desagradaram.
    4- Não gosta de ser investigado: em 10 anos ele e seu sucessor Anastasia só permitiram 3 CPIs em Minas Gerais. Mais de 70 foram barradas
    CORRUPÇÃO QUANDO FOI GOVERNADOR DE MINAS GERAIS
    5- Foi processado por desviar R$ 4,3 bilhões da saúde.
    6- Construiu 5 aeroportos em cidades com menos de 25 mil habitantes no entorno de sua fazenda.
    7- Um dos aeroportos custou R$ 14 milhões e fica na fazenda de seu tio.
    8- Pagou R$ 56 mil reais ao ex-ministro do STF Ayres Britto para arquivar a investigação de ilegalidade no aeroporto na fazenda de seu tio.
    9- Quando governador, desapropriou um terreno de seu tio-avô no valor de R$ 1 milhão e fez o Estado pagar a ele uma indenização superfaturada de R$ 20 milhões.
    INFRINGINDO A LEI
    10- Apesar de declarar apenas R$ 100 mil em bens, sua rádio tem uma frota de carros de luxo e de passeio no valor de mais de 1 milhão e reais. Quem passeia nesses carros?
    11- Foi pego pela polícia dirigindo o carro de sua rádio, um Land Rover no valor de R$ 192.000,00. O pior: estava embriagado e se recusou a fazer o teste do bafômetro.
    12- Troca de favores ou compra de votos? Quando governador contratou 98 mil servidores públicos sem concurso e de maneira ilegal.
    13- Nepotismo? Com apenas 25 anos foi nomeado diretor da Caixa Econômica Federal por seu primo, o então Ministro da Fazenda Francisco Oswaldo Neves Dornelles.
    13 motivos não são suficientes? Então vem mais 15 por aí!
    EDUCAÇÃO E SAÚDE
    14- Durante seu governo, Minas Gerais passou a pagar o piso salarial mais baixo do Brasil a professores.
    15- Aliás, tal piso era mais baixo que o permitido pela lei do piso salarial de professores, e portanto, ilegal.
    16- Diminuiu o salário-base dos médicos em Minas para apenas R$ 1.050,00 -o segundo mais baixo do Brasil.
    17- Quando governador de MG, pagou com dinheiro do Estado uma dívida da Rede Globo de US$ 269 milhões referente à compra da Light.
    ECONOMIA
    18- Em 2013 quando Dilma anunciou redução de 20% na conta de luz, os tucanos de Minas se posicionaram contra. Pediram um aumento de 30%. Em vez de a conta abaixar, subiu 14,76% (que foi o que a Aneel aprovou).
    19- Ele e seu sucessor fizeram a dívida de Minas crescer 127% em 11 anos.
    MENSALÃO E PROTEGIDO DA IMPRENSA
    20- Tem um dos réus do mensalão tucano como assessor. O publicitário Eduardo Suplicyo Guedes, acusado de desviar R$ 3,5 milhões para a empresa de Marcos Valério.
    21- Tem em seu palanque em Minas o maior réu e mentor do mensalão tucano, seu antecessor no governo de MG, Eduardo Azeredo.
    22- Seu primo, Rogério Lanza Tolentino, era braço direito de Marcos M Valeria Pereiraio e foi condenado por lavagem de dinheiro em MG.
    23- Seu outro primo, Tancredo Aladin Rocha Tolentino, foi preso por vender sentenças judiciais. A Globo se calou.
    24- Por falar em sentença, conseguiu um mandado de busca e apreensão para que a polícia invadisse o apartamento de uma jornalista. Computador, hd externo, cds e celular foram apreendidos.
    SENADOR EXEMPLAR?
    25- Nos quatro anos como senador, apresentou menos projetos que o deputado Tiririca.
    26- Gastou 63% do dinheiro com passagens de avião pagas pelo senado com viagens para o Rio de Janeiro. Apenas 27% das viagens foram para MG, estado que o elegeu senador
    Meu animalzinho de estimação, que eu chamo com muito amor de Abestado, Desqualificado, Imaturo, Burro Manso etc…, estou aproveitando o meu sábado, que como sabes é o meu dia de tratar e ajudar os Retardados Mentais, da politica brasileira, agora meu querido vou continuar a lhe mostrar mais um pouco do desgoverno de Aécio Cheira Cheira, como governador de Minas Gerais:*****

    São muitos os escândalos de corrupção que lançam suspeitas não apenas sobre o candidato Aécio Neves, mas também sobre seus colegas tucanos e aliados.

    27 . Escândalo da Petrobrás: valor ainda não contabilizado
    O candidato do PSDB à presidência da República, Aécio Neves, adora criticar a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, pelo suposto envolvimento de petistas no escândalo da Petrobrás. As investigações, entretanto, apontam também para o possível envolvimento de lideranças tucanas. Em depoimento, o ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, afirmou ter pago propina ao ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, que morreu este ano, para ele ajudar a esvaziar uma CPI criada em 2009 para investigar a Petrobrás.
    28 . Desvio das verbas da saúde mineira: R$ 7,6 bilhões
    Na última terça (14), no debate da Band, a presidenta Dilma acusou Aécio Neves de desviar R$7,6 bilhões da saúde quando foi governador de MG. O tucano disse que ela estava mentindo e, então, Dilma convidou os eleitores a acessarem o site do Tribunal de Constas do Estado (TCE). Naquela noite, o site saiu do ar, segundo o TCE devido à grande quantidade de acessos. Nesta quarta (15), o site voltou, mas os documentos citados por Dilma desapareceram por cerca de 4 horas, até a imprensa denunciar a manobra. A presidenta do TCE, Adriane Andrade, foi indicada por Aécio e é casada com Clésio Andrade (PMDB), seu vice-governador no primeiro mandato.
    29 . Aecioporto de Cláudio: R$ 14 milhões
    Quando era governador de Minas Gerais (2003-2010), Aécio construiu cinco aeroportos em municípios pequenos, todos eles nas proximidades das terras de sua família. O caso mais escandaloso foi o de Cláudio, com cerca de 30 mil habitantes e que já fica próximo a outro aeroporto (o de Divinópolis, há apenas 50 Km). A pista, que foi construída a 6 Km da fazenda do presidenciável, fica nas terras do tio-avô de Aécio, desapropriadas e pagas com dinheiro público. Quem cuida das chaves do portão são os primos de Aécio. Custou R$ 14 milhões aos cofres mineiros.
    30 . Relações com Yusseff : R$ 4,3 milhões
    O doleiro Alberto Yousseff ficou conhecido nacionalmente devido ao seu envolvimento no escândalo da Petrobrás. Mas a Polícia Federal também investiga os serviços prestados palas empresas de fachada do doleiro para uma outra estatal, a mineira Cemig, controlada há anos pelo PSDB de Aécio Neves, principal líder do partido no Estado. As suspeitas é que a Cemig tenha sido usada para engrossar o caixa do grupo, através da parceria com a empresa Investminas, uma sociedade de propósito específico, criada para construir e operar pequenas hidrelétricas, cuja única operação comercial foi uma parceria firmada com a Cemig. Vendida à Light, a participação na sociedade rendeu à Investminas, em poucos meses, R$ 26,586 milhões, um ágil surpreendente de 157%. Três semanas depois, R$ 4,3 milhões foram depositados pela Investminas na conta MO Consultoria, empresa de fachada usada por Yousseff. As suspeitas é que tenham sido destinados a pagar os agentes públicos envolvidos na operação. O caso ainda está sob investigação.
    31 . Favorecimento aos veículos da Família Neves: valor não contabilizado
    Nem Aécio Neves e nem o governo de MG divulgam qual a fatia da publicidade oficial do estado foi parar nos meios de comunicação da família do presidenciável, de 2003 até agora. E a falta de transparência, claro, gera suspeitas. A família Neves controla a Rádio Arco Íris, retransmissora da Jovem Pan em Belo Horizonte, e as rádios São João e Colonial, de São João del Rei, além do semanário Gazeta de São João del Rei. Aécio é sócio da Arco Íris com a mãe e irmã mais velha, Andrea que, quando ele foi governador, era coordenadora voluntária do grupo de assessoramento do governo que tinha como atribuição estabelecer as políticas de comunicação do governo e aprovar os gastos em publicidade.
    32 .Nepotismo em Minas
    Aécio diz que é a favor da meritocracia, mas, além de receber pelo gabinete do pai, em Brasília, quando morava no Leblon, de 1980 a 1983, não deixou de empregar parentes quando governou Minas. A lista é longa. Oswaldo Borges da Costa Filho, genro do padrasto do governador, foi presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico e Minas Gerais. Fernando Quinto Rocha Tolentino, primo, assessor do diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagem (DER/MG). Guilherme Horta, outro primo, assessor especial do governador. Tânia Guimarães Campos, prima, secretária de agenda do governador. Frederico Pacheco de Medeiros, primo, era secretário-adjunto de estado de Governo. Ana Guimarães Campos e Júnia Guimarães Campos, primas, servidoras do Servas. Tancredo Augusto Tolentino Neves, tio, diretor da área de apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Andréia Neves da Cunha, irmã, diretora-presidente do Serviço de Assistência Social de Minas Gerais (Servas). Segundo Aécio, o trabalho da irmã era voluntário.
    33 . Máfia do Cachoeira: valor não contabilizado
    Em 2012, o Congresso instalou uma CPI para investigar as relações entre a máfia do bicheiro Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados. Entre os públicos, estavam o ex-senador Demóstenes Torres (à época filiado ao DEM), o então governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB) e o então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, acusado de prevaricar ao descontinuar as investigações da Polícia Federal. Entre os agentes privados, destacaram-se veículos de imprensa, como a revista Veja, e empreiteiras, como a construtora Delta. Em função da pressão política dentro do parlamento, para aprovar seu relatório final, o deputado Odair Cunha (PT-MG) teve que retirar os pedidos de indiciamento de jornalistas e do ex-procurador geral. O mandado de Demóstenes no Senado foi cassado, mas, por decisão do ministro do STF, Gilmar Mendes, o mais afinado com o ideário tucano, ele teve o direito de reassumir sua vaga de promotor em Goiás.
    Queridinha quem é que presta entre esses burgueses, fascistas, capitalistas dos coxinhas, que querem tomar o poder politico, através de golpe? Site um? Não conseguiu em? E da Dilma e do Lula, já ouviste falar o nome dos dois em alguma das várias delações premiadas? Voçê meu caro é um inocente útil.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *