JEAN WYLLYS SUGERE QUE CARLOS BOLSONARO SAIA DO ARMÁRIO E SEJA UMA BICHA ORGULHOSA

Deu no Brasil 247:

O ex-deputado Jean Wyllys fez nesta segunda-feira, 17, uma sequência de tweets para defender que o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ) assuma uma suposta homossexualidade. 

“O filho do presidente teve todas as chances e meios de enfrentar a homofobia do pai e ser uma bicha como eu sou – orgulhosa de mim, inteligente, ativista e honrada, disposta a lutar por justiça social – mas optou por ser essa vergonhosa fábrica de fake news homofóbicas”, disse Wllys. 

“Aliás, quero deixar claro que só estou me referindo à homossexualidade enrustida do filho homofóbico, burro e mau do presidente porque este vem sendo o motor dos horrores perpetrados por ele contra mim e outras pessoas honradas na internet”, acrescentou o ex-deputado do PSOL. 

As declarações de Jean Wyllys foram dadas após a divulgação de reportagem que relacionava o ataque massivo de robôs contra o jornalista Glenn Greenwald, seu companheiro, o deputado David Miranda (PSOL-RJ) e o próprio Wyllys.

O jornalista Ivan Freitas demonstrou no Twitter a ação de robôs para subir a hashtag ShowdoPavão, em referência a uma conta suspeita com acusações fakes contra Glenn Greenwald, que divulgou escândalos da Lava Jato. Freitas também citou uma postagem de Filipe G. Martins, assessor especial da Presidência. Quem responde no post é Carlos Bolsonaro (PSL): “já sabe o que fazer com as penas do pavão”, disse o Carlucho.

18 comentários

  • eu

    Nota de Glenn Greenwald:

    Eu não posso falar muito sobre os documentos que ainda não publicamos porque isso não é responsável. Precisa passar pelo processo editorial mas, sim, posso falar que exatamente como disse hoje, a Globo foi para a Força Tarefa da Lava Jato aliada, amiga, parceira, sócia. Assim como a Força Tarefa da Lava Jato foi o mesmo para a Globo.
    Muita gente está querendo saber qual vai ser o próximo passo do The Intercept Brasil, as próximas reportagens. Queria que você esclarecesse o que é fundamental para essa apuração estar pronta jornalisticamente, para que vocês soltem novas revelações.
    Não somos o Wikileaks. Não estamos simplesmente publicando material que nós temos, sem contexto ou reportando sem entender, sem analisar, sem pesquisar. Estamos fazendo jornalismo. E esses documentos são complexos. Entendo que todo mundo queira ver o que nós temos porque esse material tem interesse público e eles [o público] têm o direito de ver. Mas, por outro lado, nós temos a responsabilidade jornalística para usar o tempo que precisarmos para confirmar que tudo que nós estamos reportando é verdade. Por que se nós cometermos um erro, eles vão usar isso contra a gente para sempre, para atacar nossa credibilidade, da reportagem, de tudo. Por exemplo, todo mundo está falando: “onde estão os áudios?”. É muito complicado reportar áudios. Precisa confirmar quem está falando, precisa confirmar o contexto sobre o que estão falando. Precisa conectar isso com outros materiais, outros documentos e isso leva tempo. Nós vamos publicar logo, mas nós não vamos correr. Nossa prioridade é confirmar que tudo que estamos reportando está informando o público e não enganando o público, como eles fizeram.

  • mané

    INTERCEPT ANUNCIA A PRÓXIMA BOMBA E ELA ATINGE UM EX PRESIDENTE.
    O site The Intercept Brasil anunciou que divulgará nesta terça-feira, 18, novos vazamentos relacionados à operação Lava Jato; em post pelo Twitter, o veículo fundado por Glenn Greenwald anunciado que a nova reportagem irá tratar de um ex-presidente da República
    O site The Intercept Brasil anunciou que divulgará nesta terça-feira, 18, novos vazamentos relacionados à operação Lava Jato.
    Em post pelo Twitter, o veículo fundado por Glenn Greenwald anunciado que a nova reportagem irá tratar de um ex-presidente da República.
    As informações divulgadas até o momento mostram o ex-juiz Sérgio Moro e membros do Ministério Público Federal combinando ações contra o ex-presidente Luiz Inácio ula da Silva.
    Moro aparece sugerindo pistas, pedindo novas operações da Lava Jato e pedindo que Deltan Dallagnol, Carlos Fernando dos Santos Lima atacassem Lula e a sua defesa pela imprensa
    Moro é malandro e corrupto..

  • Enfermeiro cubano

    Bomba: Lava Jato protegeu FHC para fingir imparcialidade, THE intercept saiu agora.

  • Eleitor do Fra

    Carlos Bolsonaro solta a franga quê está dentro de ti menina kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,isto é uma bichona

  • Sérgio

    Carlos Bozo: é. Por isso o pai bozão é homofóbico… Só para dar uma de Machão.

  • Os gays esquerdopatas estão revoltados. Nada aconteceu!

    O jornalista Glenn Greeenwald, fundador do site The Intercept Brasil, é casado com o deputado federal David Miranda que substituiu Jean Wyllys que não gostou das criticas nas redes sociais. Todos esquerdopatas e gays!
    Glenn fez a divulgação ou armação de mensagens entre o Moro, e o Deltan Dallagnol, da Lava Jato. Quer desmoralizar a Lava Jato. Para soltar Lula.
    Certamente que isso prova que as denuncias foram feitas pela esquerda e quer beneficiar o PT. Um hacker é quem fez as gravações. Um crime! Para que? kkkkkk Até agora o ministro não caiu! A Lava Jato não acabou. Lula não saiu da cadeia. Parece que as gravações não surtiram o efeito que os petistas queriam.
    Se Jean acha que o filho do presidente é viado e não saiu do armário. Isso é um problema dele. A sua vida é particular, dele. Pula a noticia!

  • Thiago

    Concordo e vou além, acho que todo esquerdista deveria sair do armário também

  • Marreta

    Associação de magistrados repudia fala de Moro de que é “comum” contato privado de juízes com procuradores
    Ministro da Justiça defendeu prática na CCJ do Senado
    A AJD – Associação Juízes para a Democracia divulgou há pouco uma nota pública na qual repudia as declarações do ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, dadas nesta quarta-feira, 19, na CCJ do Senado, quando questionado sobre conversas com Deltan Dallagnol.
    Na Casa Legislativa, o ex-juiz Federal, ao justificar as conversas com o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, divulgadas pelo site The Intercept, defendeu que a prática é comum entre magistrados e que não há nada de ilícito com ela. Veja abaixo:
    Já a AJD sustenta de que tais práticas não refletem, “em absoluto”, a conduta das magistradas e dos magistrados “que cumprem o seu dever funcional”. “Ao defendê-las, o Ministro promove uma inaceitável banalização do exercício distorcido da atividade judicante.
    Quem é o Moro? Ele é um Canalha Mentiroso.

  • Rapizodia

    É muito mimimi de quem idolatra os milícias de toga, em especial Sérgio Moro e Dellagnol. Quero dizer que: se os caras tivessem desempenhado suas funções dentro dos limites da lei, nada disso estaria acontecendo e não teriam que estar justificando o injustificável. Os fins não justificam o meios, há que ter limites. O sujeito vislumbrou a presidência da república e atropelou todos que estavam sob sua custódia ou influência. Taí o desastre!

  • Enfermeiro cubano

    DIÁLOGO DE MORO É ILEGAL É IMORAL E VETADO NO MUNDO TODO, DIZEM JURISTAS:

    Juristas ouvidos pelo UOL afirmaram que a troca de mensagens entre o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol é imoral, fere a Constituição e não encontra respaldo em nenhum regramento jurídico de países democráticos. Para eles, o caso pode ser considerado “gravíssimo” e pode levar à nulidade de processos.
    jurista e desembargador aposentado do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) Walter Maierovitch afirma que, se comprovado o diálogo, haveria um descumprimento do preceito constitucional de imparcialidade do juiz.
    “A Constituição estabelece uma regra processual de que o juiz tem de ser imparcial. Esse ponto é básico. Se você olhar o processo base, ele é formado por partes: tem o acusador e tem o réu. A supraparte, acima deles, é o juiz, que tem de estar distante para estabelecer uma igualdade entre as partes, de garantia à manifestação e ao contraditório. Se isso de alguma forma sai desse padrão constitucional, entramos no campo de um vício insanável, que é a nulidade”, afirma.
    O jurista diz que, pelo diálogo, há uma possível interpretação de que Sergio Moro conduziu a investigação, assumindo papel que não é da magistratura. Isso é classificado por ele como “indícios de promiscuidade”.
    “Pelos indícios, não sei se ele foi assistente, ou se atuou mesmo como protagonista –e os outros ficaram reféns dele. O que mais espanta os juízes é que isso pode ter partido de um magistrado, cuja função básica é se manter isento na cadeira o tempo inteiro. Temos indicativos que precisam levar à apuração porque isso é gravíssimo”, diz.
    Maierovitch questiona especialmente um trecho da conversa em que Moro questiona Dallagnol se “as operações não estão sendo muito lentas”. “Fica a pergunta: o que ele tem a ver com isso? Aliás, o que um magistrado tem a ver? Isso é atividade do MP [Ministério Público], não é de um juiz. A partir do momento em que ele se engaja em busca de prova, ou em auxílio, como assistente de alguma forma, está quebrado o equilíbrio.”
    O jurista ainda citou que vê problemas na forma de atuação do procurador. “Se teve combinação, como fica a atuação do MP? Ele quebra também a imparcialidade, pois o procurador tem de ser imparcial. A partir do momento que ele se junta, fica uma coisa no mínimo esquisita. Com toda autonomia que tem o MP, não é para andar a reboque de alguém. Se comprovado [o indício], o MP andou a reboque do juiz”, alega.
    Doutor em direito constitucional e Estado Democrático de Direito, Alexandre Bernardino Costa assegura que o diálogo revela inegavelmente atos imorais e ilegais. “Trata-se de uma ilegalidade completa e patente o fato de o MP conversar com um juiz para encaminhamento de entendimento de provas e investigação. O juiz não tem de fazer isso”, afirma Costa, que é professor da Faculdade de Direito e de pós-graduação em direitos humanos da UnB (Universidade de Brasília).Para ele, o diálogo entre juiz e uma das partes pode até ocorrer, mas nunca para tratar de encaminhamentos de investigação ou seguimento de apuração dentro do processo. “Esse papo de que juiz conversa com as partes é conversa fiada. O juiz conversa em atendimento, nas audiências, mas não fica com conversinha sobre o melhor modo de ‘obstaculizar’, a melhor forma de ter êxito em uma ação”, diz.
    Bernardino cita um artigo publicado pelo jurista Eugênio Aragão, em que ele afirma que os celulares de juízes e procuradores são públicos. “[Eles] não devem ser utilizados com viés privado para a atividade pública, o que é pior ainda”, complementa.
    Doutor em direito criminal internacional pela Universidade de Paiva, na Itália, o jurista Welton Roberto concorda que o ato de Moro é ilegal e cita que não há nenhum país do mundo que preveja esse tipo de comportamento entre juízes e partes do processo.
    “Isso não existe de jeito nenhum. Acusador e julgador até se falam, mas com urbanidade, sem nada de intimidade. Isso que o Moro fez foi ilegal”, aponta o professor da Faculdade de Direito da Ufal (Universidade Federal de Alagoas).
    Pesquisador da Operação Mãos Limpas, Welton Roberto rebate o argumento que chegou a ser colocado de que, na Itália, as partes poderiam se comunicar com o juiz. “Estão querendo trazer um método de comportamento italiano que não existe. Lá existem dois juízes para o caso — das garantias e da instrução–, o que não importa dizer que eles têm contato com a parte acusadora, até porque isso implicaria completa nulidade. O comportamento dos magistrados lá é contrário do que fez o Moro aqui”, finaliza.

  • Enfermeiro cubano

    Vaza Jato: Dallagnol mudou escala de procuradores para atender Moro.

    O jornalista Reinaldo Azevedo acabou de divulgar, em seu programa É da Coisa, na Rádio Band News FM, um trecho inédito de conversa entre procuradores da Lava Jato. Essa conversa está relacionada a uma resposta que Moro deu ontem em seu depoimento na CCJ do Senado Federal.
    Quando perguntado sobre o fato de ter orientado os procuradores em relação aos processos da Lava Jato, em especial o do ex-presidente Lula, Moro respondeu que suas colocações não surtiram efeito prático. As mensagens reveladas hoje mostram o contrário.
    Nos primeiros vazamentos, Moro disse que não seria interessante que a procuradora participasse da inquirição do ex-presidente:

    Moro – 12:32:39. – Prezado, a colega Laura Tessler de vcs é excelente profissional, mas para inquirição em audiência, ela não vai muito bem. Desculpe dizer isso, mas com discrição, tente dar uns conselhos a ela, para o próprio bem dela. Um treinamento faria bem. Favor manter reservada essa mensagem.
    Dallagnol – 12:42:34. – Ok, manterei sim, obrigado!

    Conforme revelou Azevedo, outros trechos mostram as conversas entre Dallagnol e demais procuradores, que alteraram a escala da procuradoria. Resultado: Laura Tessler ficou de fora. “Isso é gravíssimo. Existem as leis e existem os códigos. E essas revelações mostram que não houve o devido processo legal”, disse Reinaldo. A revelação é uma parceria de apuração do É da Coisa com o The Intercept Brasil.
    O Minstério da Justiça mandou uma nota ao programa, minutos antes do término, dizendo não reconhecer o teor das mensagens e afirmando ser ação de ilícito. Mais do mesmo.
    Abalando a república há duas semanas;***
    Desde o dia 09 junho, The Intercept Brasil vem publicando uma série de reportagens explosivas que mostram discussões internas e atitudes altamente controversas, politizadas e legalmente duvidosas da força-tarefa da Lava Jato, coordenada pelo procurador renomado Deltan Dallagnol, em colaboração com o atual ministro da Justiça, Sergio Moro, celebrado a nível mundial.
    Produzidas a partir de arquivos enormes e inéditos – incluindo mensagens privadas, gravações em áudio, vídeos, fotos, documentos judiciais e outros itens – enviados por uma fonte anônima, as reportagens revelam comportamentos antiéticos e transgressões que o Brasil e o mundo têm o direito de conhecer.
    Devido ao material, o ministro da Justiça e ex-juiz Sergio Moro foi ao Senado Federal ontem, para tentar explicar o inexplicável.
    Moro corrupto, fascista, da direita burra etc…….

  • Enfermeiro cubano

    REVELAÇÃO DE REINALDO AZEVEDO NA VAZA JATO : MORO MANDOU E MPF EXCLUIU PROCURADORA lAURA TESSLER.

    Ao contrário do que havia dito na CCJ, comentário de Moro sobre Laura Tessler repercutiu na exclusão da procuradora.

    O jornalista Reinaldo Azevedo, em novas divulgações de conversas entre procuradores do MPF e o ex-juiz federal Sérgio Moro, leu trechos e apresentou informações que demonstram que a sugestão de Moro de “treinar” a procuradora Laura Tessler gerou consequências: o MPF exclui Tessler da segunda audiência de Lula, contrariando declaração dada na CCJ nesta quarta-feira (19).
    Na CCJ, em resposta ao senador Nelson Trad (PTB-MS), Moro disse que “o que consta no caso divulgado pelo site é uma referência de que determinado procurador da República não tinha o desempenho muito bom em audiência e para dar uns conselhos para melhorar. Em nenhum momento no texto, há alguma solicitação de substituição daquela pessoa. Tanto que essa pessoa continua e continuou realizando audiências e atos processuais, até hoje, dentro da operação Lava Jato”.
    No entanto, com as novas revelações, essa informação cai em falsidade. O procurador Deltan Dallagnol encaminhou a mensagem para o também membro do MPF Carlos Fernando.

    12:42:34 Deltan: Recebeu a msg do moro sobre a audiência tb?
    13:09:44 Carlos Fernando: Não. O que ele disse?
    13:11:42 Deltan: Não comenta com ninguém e me assegura que teu telegram não tá aberto aí no computador e que outras pessoas não estão vendo por aí, que falo
    13:12:28 Deltan (Vc vai entender por que estou pedindo isso)
    13:13:31 Carlos Fernando: Ele está só para mim.
    13:14:06 Carlos Fernando: Depois, apagamos o conteúdo.

    Deltan retransmitiu, então, a seguinte mensagem de Moro (que foi objeto da pergunta de Nelson Trad):

    12:32:39 Moro: Prezado, a colega Laura Tessler de vcs é excelente profissional, mas para inquirição em audiência, ela não vai muito bem. Desculpe dizer isso, mas com discrição, tente dar uns conselhos a ela, para o próprio bem dela. Um treinamento faria bem. Favor manter reservada essa mensagem.

    Carlos Fernando confirmou que apagou a mensagem e Deltan sugeriu:

    13:17:26 Deltan: Vamos ver como está a escala e talvez sugerir que vão 2, e fazer uma reunião sobre estratégia de inquirição, sem mencionar ela
    13:18:11 Carlos Fernando: Por isso tinha sugerido que Júlio ou Robinho fossem também. No do Lula não podemos deixar acontecer.

    O MPF decidiu modificar a equipe escalada para a representação na audiência contra Lula e excluiu Laura Tessler. Representaram o Ministério Público Federal “Júlio” e “Robinho — Júlio Noronha e Roberson Pozzobon.

  • Eu

    Tantas noticias boas para se comentar, mas o povo gosta mesmo é de porcaria, Veja por exemplo o nosso time de basquete de Jales, fez bonito, contra o Tanabi, mas ninguém comenta nada, ficam falando bobeiras sem entenderem realmente o que está acontecendo, acorda povo.

Deixe um comentário para Thiago Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *