Vindo de um ídolo do coxinismo, não deixa de ser interessante. Deu no G1:
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, voltou a comentar o impeachment de Dilma Rousseff nesta quarta-feira (31) no Twitter, após definida a condenação da presidente no Senado. “Não acompanhei nada desse patético espetáculo que foi o ‘impeachment tabajara’ de Dilma Roussef. Não quis perder tempo”, afirmou.
“Mais patética ainda foi a primeira entrevista do novo presidente do Brasil, Michel Temer”, prosseguiu.
“O homem parece acreditar piamente que terá o respeito e a estima dos brasileiros pelo fato de agora ser presidente. Engana-se” disse o agora aposentado juiz.
Ele também fez comentários em inglês e francês. “É tão embaraçoso! De repente, forças políticas altamente conservadoras tomaram o Brasil. Tomaram tudo! Dominam o Congresso. Cercam o novo presidente (um politico que pode ser comparado aos velhos ‘caudilhos’ latino-americanos)”, prosseguiu. “Eles conduzem a mídia, incluindo as emissoras de TV. Mas sabem de uma coisa? Eles não têm votos. Esperem um par de anos!”, disse.
Em francês, Barbosa prosseguiu suas críticas: “Michel Temer pensa que um ‘toque de varinha jurídica’ lhe dará legitimidade. O pobre!”
Nesse trecho, o ex-presidente do STF usou a expressão “coup de baguette juridique”, que, ao mesmo tempo em que significa “toque de varinha jurídica”, inclui a palavra “coup”, que em francês, separadamente, também quer dizer golpe.
Depois de ter sido xingado pelos petistas, no caso do mensalão e aposentado logo após este caso. Será que ele ficou com medo?
Alem de ter sido indicado por Lula, este senhor foi presidente do STF que todos conhecemos. Pois foi o STF (na sua época) quem colocou Parini de volta, pois agora foi o STF quem não deixou Lula e seu ex ministro serem presos.
Porem ele tem razão de dizer que o impeachment foi patético e, alem de tudo, politico pois todos já sabiam que ela já estava cassada. Até os petistas!
Nós vamos aguentar o Temer porque foi votado por 54 milhões de brasileiros, junto com a Dilma e a constituição determina. Herança do PT!
Essa força politica e conservadora que ele diz já estão no poder desde que Lula era presidente. Não mudou nada!
O PT é que saiu do governo
COMO VAI FUNCIONAR AGORA O GOVERNO GOLPISTA DOS FASCISTAS DA DIREITA- FERRO NOS TRABALHADORES–QUERO VER AS PANELAS VAZIAS.
Uma vez efetivado, o governo Michel Temer tem pela frente as mudanças para o ajuste fiscal das contas públicas, ou seja, diminuir gastos e dívidas e aumentar arrecadação, para equilibrar a contabilidade.
Para dar conta do desafio, há muitas propostas na mesa –e algumas delas possuem impacto em serviços e benefícios para a população.
Algumas delas: cortar gastos do governo (incluindo educação e saúde), aumentar impostos, mudar regras da aposentadoria e de contratos trabalhistas.
Limitar gastos com saúde e educação é uma das estratégias do novo governo. Isso pode acontecer se for aprovada a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 241.
Ela muda a Constituição, é a principal medida concreta de ajuste fiscal apresentada e, se aprovada pelo Congresso, irá fixar a regra pelos próximos 20 anos.
A lei hoje exige que os governos apliquem um percentual mínimo de sua receita em educação e saúde. O governo federal é obrigado a aplicar na saúde ao menos o mesmo valor do ano anterior mais o percentual de variação do PIB (Produto Interno Bruto). Estados e municípios precisam investir 12% e 15%, respectivamente.
Na educação, o governo federal deve gastar 18% do arrecadado, e Estados e cidades, 25%.
Pela proposta, os percentuais se mantêm, mas o cálculo seria feito sobre o valor aplicado no ano anterior corrigido pela inflação, e não mais sobre a receita líquida do governo
Aprovada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), a PEC está em análise por uma comissão especial, que tem até 40 sessões para discutir e votar o tema. Ainda precisa passar por votação no plenário da Câmara e depois no Senado.
Divulgação Divulgação
Petrobras fora do pré-sal
Está em andamento um projeto de lei complementar que acaba com a obrigatoriedade de a Petrobras ter uma participação de pelo menos 30% em todos os projetos do pré-sal.
O texto não faz parte do pacote de medidas anunciadas por Temer, mas é tido por governo e oposição como ponto importante nas reformas.
De autoria do atual ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP), o PL já passou no Senado e está em análise na Câmara.
A mudança no pré-sal é vista como um bom sinal pelo mercado. “A Petrobras não consegue investir 30% em todos os projetos do pré-sal. Tem de abrir para a iniciativa privada atacar sozinha, é um sinal importante que vai fortalecer a economia”, afirma José Augusto Fernandez, diretor de políticas e estudos da CNI (Confederação Nacional da Indústria).
Para os opositores à proposta, a Petrobras deveria manter a exclusividade por considerarem que os lucros com a exploração deveriam ser direcionados à União.
Aposentadoria mais longe
O brasileiro pode ser obrigado a trabalhar mais para se aposentar. Por causa do rombo na Previdência, há intenção de mudar as regras.
A principal polêmica é o aumento da idade mínima para a aposentadoria. Há rumores de que o governo estudaria aumentar de 65 para 75 anos (homens) e de 60 para 70 anos (mulheres). O governo Temer já negou oficialmente essa informação.
Por enquanto, não existe proposta concreta enviada ao Congresso. Como é alteração na legislação, a reforma precisa passar por votação. O governo deve enviar esse texto à Câmara e ao Senado ainda neste ano, mas as chances de aprovação no curto prazo são remotas.
Outra estratégia poderia ser exigir ao mesmo tempo a idade mínima (65 anos para homens e 60 anos para mulheres) e o tempo de contribuição ao INSS (35 anos para os homens e 30 para as mulheres). Atualmente, basta cumprir uma delas.
Férias e 13º em risco?
A reforma das leis trabalhistas ainda é alvo de muita especulação. Sabe-se que estão em discussão a flexibilização de regras da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), como a criação do contrato de trabalho intermitente e parcial, além da possibilidade de negociações entre empresas e trabalhadores sem as obrigatoriedades da CLT (férias, carga horária e 13º salário).
Com isso, o governo espera diminuir os custos para a criação de vagas de empregos e, assim, impulsionar a economia.
No ano passado, a Câmara aprovou um projeto nesse sentido, que modifica a lei de terceirizações e permite que todas as atividades de uma empresa sejam terceirizadas.
O projeto segue em tramitação no Congresso e deve ser agregado na proposta de reforma trabalhista.
Representantes dos movimentos sindicais criticam as mudanças e dizem que não aceitam redução de direitos dos trabalhadores.
Viva o Golpe Capitalista–aposentar com 75 anos, sem 13º, sem dinheiro para a saúde e sem dinheiro para a educação. Viva o fascismo.
A ex presidente caiu e o PT foi chorar no STF, onde o Barbosão era presidente , para anular o impeachment e dificilmente o STF mudará o resultado.
Dilma saiu bem pois terá um belo salario de “ex” e por enquanto foram mantidos os seus direitos de trabalhar em órgãos públicos até se candidatar a presidente, governadora, etc, graças a um acordo do PT (de Lula) com o Renan Calheiros
Porem o PT vai ter que ajudar a dar os direitos do (xingado pelos petistas e Dilma) Eduardo Cunha, assim como Dilma.
Mas Dilma deverá se preocupar com o juiz Moro da Lava Jato, com seus processos, portanto, deverá pedir emprego para algum governador do PT, para ter imunidade parlamentar.
Assim fugir do juiz Moro.
Além de “Tabajara”, esse processo de impeachment virou uma bagunça. Todo mundo, situação e oposição, está pedindo a anulação do julgamento. Ficou claro, com o tal de fatiamento, que muitos senadores sabiam que estavam cometendo uma injustiça e tentaram o peso que sobrecarrega suas consciências. Se é que esses sujeitos ainda tem consciência.
Depois de ter sido xingado pelos petistas, no caso do mensalão e aposentado logo após este caso. Será que ele ficou com medo?
Alem de ter sido indicado por Lula, este senhor foi presidente do STF que todos conhecemos. Pois foi o STF (na sua época) quem colocou Parini de volta, pois agora foi o STF quem não deixou Lula e seu ex ministro serem presos.
Porem ele tem razão de dizer que o impeachment foi patético e, alem de tudo, politico pois todos já sabiam que ela já estava cassada. Até os petistas!
Nós vamos aguentar o Temer porque foi votado por 54 milhões de brasileiros, junto com a Dilma e a constituição determina. Herança do PT!
Essa força politica e conservadora que ele diz já estão no poder desde que Lula era presidente. Não mudou nada!
O PT é que saiu do governo
COMO VAI FUNCIONAR AGORA O GOVERNO GOLPISTA DOS FASCISTAS DA DIREITA- FERRO NOS TRABALHADORES–QUERO VER AS PANELAS VAZIAS.
Uma vez efetivado, o governo Michel Temer tem pela frente as mudanças para o ajuste fiscal das contas públicas, ou seja, diminuir gastos e dívidas e aumentar arrecadação, para equilibrar a contabilidade.
Para dar conta do desafio, há muitas propostas na mesa –e algumas delas possuem impacto em serviços e benefícios para a população.
Algumas delas: cortar gastos do governo (incluindo educação e saúde), aumentar impostos, mudar regras da aposentadoria e de contratos trabalhistas.
Limitar gastos com saúde e educação é uma das estratégias do novo governo. Isso pode acontecer se for aprovada a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 241.
Ela muda a Constituição, é a principal medida concreta de ajuste fiscal apresentada e, se aprovada pelo Congresso, irá fixar a regra pelos próximos 20 anos.
A lei hoje exige que os governos apliquem um percentual mínimo de sua receita em educação e saúde. O governo federal é obrigado a aplicar na saúde ao menos o mesmo valor do ano anterior mais o percentual de variação do PIB (Produto Interno Bruto). Estados e municípios precisam investir 12% e 15%, respectivamente.
Na educação, o governo federal deve gastar 18% do arrecadado, e Estados e cidades, 25%.
Pela proposta, os percentuais se mantêm, mas o cálculo seria feito sobre o valor aplicado no ano anterior corrigido pela inflação, e não mais sobre a receita líquida do governo
Aprovada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), a PEC está em análise por uma comissão especial, que tem até 40 sessões para discutir e votar o tema. Ainda precisa passar por votação no plenário da Câmara e depois no Senado.
Divulgação Divulgação
Petrobras fora do pré-sal
Está em andamento um projeto de lei complementar que acaba com a obrigatoriedade de a Petrobras ter uma participação de pelo menos 30% em todos os projetos do pré-sal.
O texto não faz parte do pacote de medidas anunciadas por Temer, mas é tido por governo e oposição como ponto importante nas reformas.
De autoria do atual ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP), o PL já passou no Senado e está em análise na Câmara.
A mudança no pré-sal é vista como um bom sinal pelo mercado. “A Petrobras não consegue investir 30% em todos os projetos do pré-sal. Tem de abrir para a iniciativa privada atacar sozinha, é um sinal importante que vai fortalecer a economia”, afirma José Augusto Fernandez, diretor de políticas e estudos da CNI (Confederação Nacional da Indústria).
Para os opositores à proposta, a Petrobras deveria manter a exclusividade por considerarem que os lucros com a exploração deveriam ser direcionados à União.
Aposentadoria mais longe
O brasileiro pode ser obrigado a trabalhar mais para se aposentar. Por causa do rombo na Previdência, há intenção de mudar as regras.
A principal polêmica é o aumento da idade mínima para a aposentadoria. Há rumores de que o governo estudaria aumentar de 65 para 75 anos (homens) e de 60 para 70 anos (mulheres). O governo Temer já negou oficialmente essa informação.
Por enquanto, não existe proposta concreta enviada ao Congresso. Como é alteração na legislação, a reforma precisa passar por votação. O governo deve enviar esse texto à Câmara e ao Senado ainda neste ano, mas as chances de aprovação no curto prazo são remotas.
Outra estratégia poderia ser exigir ao mesmo tempo a idade mínima (65 anos para homens e 60 anos para mulheres) e o tempo de contribuição ao INSS (35 anos para os homens e 30 para as mulheres). Atualmente, basta cumprir uma delas.
Férias e 13º em risco?
A reforma das leis trabalhistas ainda é alvo de muita especulação. Sabe-se que estão em discussão a flexibilização de regras da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), como a criação do contrato de trabalho intermitente e parcial, além da possibilidade de negociações entre empresas e trabalhadores sem as obrigatoriedades da CLT (férias, carga horária e 13º salário).
Com isso, o governo espera diminuir os custos para a criação de vagas de empregos e, assim, impulsionar a economia.
No ano passado, a Câmara aprovou um projeto nesse sentido, que modifica a lei de terceirizações e permite que todas as atividades de uma empresa sejam terceirizadas.
O projeto segue em tramitação no Congresso e deve ser agregado na proposta de reforma trabalhista.
Representantes dos movimentos sindicais criticam as mudanças e dizem que não aceitam redução de direitos dos trabalhadores.
Viva o Golpe Capitalista–aposentar com 75 anos, sem 13º, sem dinheiro para a saúde e sem dinheiro para a educação. Viva o fascismo.
nem vou perder meu tempo nesse CTRL C + CTRL V
Perfeito mano!
FORAAAAA DILMAAAAAAAA E PTTTTTTTTTT
O choro é livre!!! Adeus querida
Daqui a pouco a CPMF aparece, espera prá ver.
A ex presidente caiu e o PT foi chorar no STF, onde o Barbosão era presidente , para anular o impeachment e dificilmente o STF mudará o resultado.
Dilma saiu bem pois terá um belo salario de “ex” e por enquanto foram mantidos os seus direitos de trabalhar em órgãos públicos até se candidatar a presidente, governadora, etc, graças a um acordo do PT (de Lula) com o Renan Calheiros
Porem o PT vai ter que ajudar a dar os direitos do (xingado pelos petistas e Dilma) Eduardo Cunha, assim como Dilma.
Mas Dilma deverá se preocupar com o juiz Moro da Lava Jato, com seus processos, portanto, deverá pedir emprego para algum governador do PT, para ter imunidade parlamentar.
Assim fugir do juiz Moro.
Esse cidadão não tem que dar pitaco algum, no mensalão esse se borrou de medo e saiu antes do tempo de se aposentar
Além de “Tabajara”, esse processo de impeachment virou uma bagunça. Todo mundo, situação e oposição, está pedindo a anulação do julgamento. Ficou claro, com o tal de fatiamento, que muitos senadores sabiam que estavam cometendo uma injustiça e tentaram o peso que sobrecarrega suas consciências. Se é que esses sujeitos ainda tem consciência.
Agora o Barbosa virou herói kkkk