JOVENS ABORDAM CHICO BUARQUE NA RUA POR ELE SER SIMPATIZANTE DO PT

 You need to a flashplayer enabled browser to view this YouTube video

Chico Buarque, patrimônio cultural do Brasil, foi chamado de “merda” por um dos jovens que o cercaram, como mostra o vídeo acima. O Estadão e a Folha noticiaram o fato, mas postaram um vídeo em que o xingamento não aparece. Abaixo, a notícia do Portal Fórum:

Na noite de segunda-feira (21), o cantor e escritor Chico Buarque foi abordado por um grupo de jovens e provocado por ser apoiador e ativista do PT. Entre os agressores, estava o filho do empresário paulista Alvaro Garnero. Herdeiro de uma família trasdicional, Alvaro se filiou ao PRB e cogitou ser candidato a deputado federal. O ataque aconteceu em uma rua do bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, onde o cantor mora e por onde costuma passear.

O músico saía de um jantar na rua Dias Ferreira, acompanhado do cineasta Cacá Diegues e do escritor e jornalista Eric Napomuceno, quando foi cercado pelo grupo. As provocações começaram com os jovens afirmando repetidamente e em tom agressivo que “o PT é bandido”. Sem se exaltar, o cantor respondeu: “Eu acho que o PSDB é bandido, e aí?”.

Apesar da agressividade dos jovens, Chico permaneceu calmo e ironizou a posição política do grupo, dizendo que “com base na revista Veja, não dá para se informar”. Um dos agressores, então, replica: “A minha opinião é a minha opinião”.

No final da discussão, um dos jovens afirma que “defender o PT e morar em Paris é fácil”, ao que Chico responde: “Eu não moro em Paris, eu moro aqui”.

27 comentários

  • Valdeir Caires

    Quem o insultou fez muitíssimo bem!
    Esse bosta que não precisou trabalhar, tem dinheiro de sobra pra pagar sua saúde, sua mansão, seu carrão, viagens, casas fora do país, assim fica fácil defender comunistas que não sabem administrar o bem público.

    • Chico Buarque só cometeu um erro: combateu a ditadura e se empenhou pela volta da democracia e para que as pessoas pudessem ter, por exemplo, a liberdade de expressar suas opiniões. Se ainda vivêssemos sob uma ditadura, certamente que não teríamos que ler besteiras como as que você acabou de escrever. Chico tem sim um apartamento em Paris, comprado com o dinheiro dele, conquistado com o talento que Deus deu a ele. Ao contrário, por exemplo, do FHC, um professor que se aposentou com 38 anos, depois de dar aulas por três ou quatro anos, e que usufrui de um apartamento de R$ 11 milhões em Paris e diz que é emprestado.

  • Anônimo

    Combateu nada não feiz oque tava na moda na época !!!! São os falsos moralistas do Brasil …

  • Vixi

    Tudo culpa da desinformação da imprensa. Todo mundo tem direito (mesmo que não concordemos) em defender sua ideologia… Mas, digamos, ao passo que se expõe em defesa do governo, Chico entrou na chuva… e quem esta na chuva é pra se molhar!!! Contudo, se molhar não significa ser abordado na rua e ofendido… A coisa tá ficando estranha!!! Muita gente perdendo a razão, o senso de humor…

  • H ROMEU POWER

    se o PT é uma merda ,imaginem o psdb que perdeu 4 seguidas.

  • MPB

    Cardosinho toca no Brasil & Cia para os amigos: Vai trabalhar vagabundo

  • Resumindo...

    A que ponto chegamos: um rapper (repentista com nome gringo) e um membro de uma família de escroques (garneiros) chamarem Chico Buarque de merda… e aqui nos comentários deste blog, que sintetizam o que há de mais grotesco na ignorância caipira reacionária conservadora paulista, chamarem Chico de vagabundo… só chego a uma conclusão: o pior deste país não são os políticos, são o povo… merecem viver de novo o Estado de exceção, merecem viver de novo sob a espada do neo liberalismo tucano… almas miseráveis que merecem viver com menos de US$ 90.00 por mês.

  • Valdeir Caires

    Senhor(a) “resumindo”, não disse que ele era vagabundo, disse que não precisou trabalhar de sol a sol pra receber seu dinheiro suado.
    Juntou muito dinheiro cantando e escrevendo e não depende NADA do poder público como educação, saúde, segurança pois pode pagar. Ele por livre e espontânea vontade defende essa quadrilha que está no poder saqueando nosso país, por tanto, mereceu ouvir sim!
    Os MERDAS que defendem esses corruptos não merecem respeito, e acho que o senhor(a) se classificam a tal grau de merda.

  • cap joe

    Uma boa dica para os leitores do blog:

    O Homem Cordial, de Sergio B. de Hollanda.

    Em nosso País (em Jales) o tipo primitivo da família patriarcal, e o desenvolvimento da urbanização, criaram um “desequilíbrio Social”, cujos efeitos mantêm-se vivos ate hoje.

    A vida em Sociedade no “homem cordial” é antes um viver nos outros, de certo modo, uma libertação da angústia que sente em viver consigo mesmo.

    Dentro dessa visão Nietzsche enfatiza que “Vosso mau amor de vós mesmos vos faz do isolamento um cativeiro”.

  • Nois

    Valdeir Caieiras***que foi Chico Buarque:

    Francisco Buarque de Hollanda,– Chico Buarque (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944), é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro. É conhecido por ser um dos maiores nomes da música popular brasileira (MPB). Sua discografia conta com aproximadamente oitenta discos, entre eles discos-solo, em parceria com outros músicos e compactos.
    Escreveu seu primeiro conto aos 18 anos, ganhando destaque como cantor a partir de 1966, quando lançou seu primeiro álbum, Chico Buarque de Hollanda, e venceu o Festival de Música Popular Brasileira com a música A Banda. Socialista declarado] autoexilou-se na Itália em 1969, devido à crescente repressão do regime militar do Brasil nos chamados “anos de chumbo”, tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização no país. Na carreira literária, foi vencedor de três Prêmios Jabuti: o de melhor romance em 1992 com Estorvo e o de Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010.
    . A família Buarque de Hollanda, muda-se para a Itália. Chico aprende dois idiomas estrangeiros, na escola fala inglês, e nas ruas, italiano. Nessa época, compõe as suas primeiras marchinhas de Carnaval.
    Chico regressa ao Brasil em 1960. No ano seguinte, produz suas primeiras crônicas no jornal Verbâmidas, do Colégio Santa Cruz de São Paulo, nome criado por ele. .
    Em 1998, o artista foi homenageado no Desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro, pela GRES Estação Primeira de Mangueira, no enredo “Chico Buarque da Mangueira”. A escola verde e rosa dividiu o título de campeã daquele carnaval com a Beija-Flor de Nilópolis.
    Começou a se dedicar à carreira artística. Neste ano, lançou Sonho de Carnaval, inscrita no I Festival Nacional de Música Popular Brasileira, transmitida pela TV Excelsior, além de Pedro Pedreiro, música fundamental para experimentação do modo como viria a trabalhar os versos, com rigoroso trabalho estilístico morfológico e politização, mais significativamente na década de 1970 A primeira composição do Chico foi aos 15 anos de idade, Canção dos Olhos (1959). A primeira gravação foi também uma marchinha, “Marcha para um dia de sol”, gravada por Maricene Costa, em 1964
    Chico Buarque revelou-se ao público brasileiro quando ganhou o mesmo Festival, no ano seguinte (1966), transmitido pela TV Record, com A Banda, interpretada por Nara Leão (empatou em primeiro lugar com Disparada, de Geraldo Vandré, interpretada por Jair Rodrigues). No entanto, Zuza Homem de Mello, no livro A Era dos Festivais: Uma Parábola, revelou que “A Banda” venceu o festival. O musicólogo preservou por décadas as folhas de votação do festival. Nelas, consta que a música “A Banda” ganhou a competição por 7 a 5. Chico, ao perceber que ganharia, foi até o presidente da comissão e disse não aceitar a derrota de Disparada. Caso isso acontecesse, iria na mesma hora entregar o prêmio ao concorrente.
    No dia 10 de outubro de 1966, data da final, iniciou o processo que designaria Chico Buarque como unanimidade nacional, alcunha criada por Millôr Fernandes.[19]
    Canções como Ela e sua Janela, de 1966, começam a demonstrar a face lírica do compositor. Com a observação da sociedade, como nas diversas vezes em que citação do vocábulo janela está presente em suas primeiras canções: Juca, Januária, Carolina, A Banda e Madalena foi pro Mar. As influências de Noel Rosa podem ser notadas em A Rita, 1965, citado na letra, e Ismael Silva, como em marchas-ranchos.
    No festival de 1967, faria sucesso também com Roda Viva, interpretada por ele e pelo grupo MPB-4 — amigos e intérpretes de muitas de suas canções. Em 1968, voltou a vencer outro Festival, o III Festival Internacional da Canção da TV Globo. Como compositor, em parceira com Tom Jobim, com a canção Sabiá. Mas, desta vez, a vitória foi contestada pelo público, que preferiu a canção que ficou em segundo lugar: Pra não dizer que não falei de flores, de Geraldo Vandré
    A participação no Festival, com A Banda, marcou a primeira aparição pública de grande repercussão apresentando um estilo amparado no movimento musical urbano carioca da Bossa nova, surgido em 1957. Ao longo da carreira, o samba e a MPB seriam estilos amplamente explorados.[18]
    Chico participou como ator e compôs várias canções de sucesso para o filme Quando o Carnaval Chegar e foi diretor musical de Joanna Francesa com Roberto Menescal, com quem compôs a canção-tema, ambos filmes dirigidos por Cacá Diegues. Compôs a canção-tema do longa-metragem Vai trabalhar Vagabundo, de Hugo Carvana — Carvana chegou a modificar o roteiro a fim de usá-la melhor. Faria o mesmo com os filmes seguintes desse diretor: Se segura malandro e Vai trabalhar vagabundo II. Adaptou canções de uma peça infantil para o filme Os Saltimbancos Trapalhões do grupo humorístico Os Trapalhões e com interpretações de Lucinha Lins. Outras adaptações de uma peça homônima de sua autoria foram feitas para o filme Ópera do Malandro, mais um musical cinematográfico. Vários filmes que tiveram canções-temas de sua autoria e que fizeram muito sucesso além dos citados: Bye Bye Brasil, Dona Flor e seus dois maridos e Eu te amo, os dois últimos com Sônia Braga. Recentemente, chegou a ter uma participação especial como ator no filme Ed Mort. Ele escreveu um livro que virou filme, Benjamim, que foi ao ar nos cinemas em 2003, tendo como intérpretes dos personagens principais Cleo Pires, Danton Melo e Paulo José.
    Chico Buarque sempre se destacou como cronista nos tempos de colégio; seu primeiro livro foi publicado em 1966, trazendo os manuscritos das primeiras composições e o conto Ulisses, e ainda uma crônica de Carlos Drummond de Andrade sobre A Banda. Em 1974, escreve a novela pecuária Fazenda modelo e, em 1979, Chapeuzinho Amarelo, um livro-poema para crianças. A bordo do Rui Barbosa foi escrito em 1963 ou 1964 e publicado em 1981. Em 1991, publica o romance Estorvo (vencedor do Prêmio Jabuti de melhor romance em 1992e, quatro anos depois, escreve o livro Benjamim. Em 2004, o romance Budapeste ganha o Prêmio Jabuti de Livro do Ano. Em 2009, lança o livro Leite Derramado, que também recebe o Prêmio Jabuti de Livro do Ano. Oficialmente, a vendagem mínima de seus livros é de 500 mil exemplares no Brasil.
    Ameaçado pelo regime militar, esteve autoexilado na Itália em 1969, onde chegou a fazer espetáculos com Toquinho. Nessa época, teve suas canções Apesar de você (que dizem ser uma alusão negativa ao presidente Emílio Garrastazu Médici, mas que Chico sustenta ser em referência à situação) e “Cálice” proibidas pela censura brasileira. Adotou o pseudônimo de Julinho da Adelaide, com o qual compôs apenas três canções: Milagre Brasileiro, Acorda amor e Jorge Maravilha. Na Itália, Chico tornou-se amigo do cantor Lucio Dalla, de quem fez a Minha História, versão em português (1970) da canção Gesù Bambino (título verdadeiro 4 março 1943), de Lucio Dalla e Paola Palotino.
    Ao voltar ao Brasil, continuou com composições que denunciavam aspectos sociais, econômicos e culturais, como a célebre Construção ou a divertida Partido Alto. Apresentou-se com Caetano Veloso (que também foi exilado, mas na Inglaterra) e Maria Bethânia. Teve outra de suas músicas associada a críticas a um presidente do Brasil. Julinho da Adelaide, aliás, não era só um pseudônimo, mas sim a forma que o compositor encontrou para driblar a censura, então implacável ao perceber seu nome nos créditos de uma música. Para completar a farsa e dar-lhe ares de veracidade, Julinho da Adelaide chegou a ter cédula de identidade e até mesmo a conceder entrevista a um jornal da época.
    Valendo-se ainda do filão engajado após o regime militar, cantou, ainda que com uma participação individual diminuta, no coro da versão brasileira de We Are the World, o hit estadunidense que juntou vozes e levantou fundos para a USA for Africa. O projeto de criação coletiva sobre o poema de Patativa do Assaré, Nordeste já (1985) em apoio à causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto com as canções Chega de mágoa e Seca d’água.[18]

    Valdeir Caieiras, agora me responda qual é a sua Biografia, o que a mesma representa para o Brasil, és conhecido onde, lutou para por fim a alguma Ditadura, lançou algum livro, fez alguma peça de teatro, fala quantas línguas, és conhecido no mundo todo, tens nível universitário, representa o que e a quem nesse país e se ele é merda, o que deverá ser você?

  • Chicão, baixa a bola..............

    Com certeza o cantor participou da formaçao do PT, nos anos 80, quando os politicos tinham ideologia partidaria e eram mais ou menos honestos.
    Porem o partido teve que se aliar com a escória da politica nacional para entrar e se manter no governo tais com Sarney, R. Calheiros, Cunha, Temer, Collor, J. Barbalho e outros
    Juntamente, com a parte podre da partido, o PT passou por prisoes, denuncias e delaçao premiada pelo mensalao e Petrolao.
    Portanto os petistas perderam o direito de criticar os outros partidos pelo que fizeram nestes 13 anos de poder logo o cantor esqueceu deste fato e como pessoa publica (que e’) nao pode criticar os outros partidos
    Deve resumir a cantar e escrever seus livros

  • ESTORVO NAS RAÍZES DO BRASIL

    Ontem à noite, pros lados do Leblon, Chico Buarque avistou-se com o brasileiro cordial.

    Chico manteve a calma, não perdeu a elegância. Na verdade, não houve surpresa. É que Chico conhece como ninguém o brasileiro cordial.

    Não apenas porque foi seu pai quem explicou que bicho é esse. Isso, por certo, ajudou.

    O fato é que o poeta de olhos cor de ardósia não é de contar vantagem, mas todo mundo sabe que percebe de longe a cordialidade. Afinal foi ele quem descreveu com mais detalhes o brasileiro cordial.

    O brasileiro cordial é aquele que fotografa com a câmera cujo foco toda lírica solapa.

    Aquele que amassou as rosas, queimou as fotos e beijou Lily Brown no altar.

    O brasileiro cordial é a voz do dono. É o dono do bosque onde todo balão caía, toda maçã nascia (e o dono do bosque nem via). Aquele que deve a Deus seu éden tropical, mas pode vender. Quanto você dá?

    Foi o brasileiro cordial que inventou de inventar toda a escuridão. Que inventou o pecado.

    Foi ele que obrigou Angélica arrumar o quarto do filho que já morreu.

    E esqueceu-se de inventar o perdão.

    O brasileiro cordial é um dos pagantes, bêbados e febris, exigindo bis quando Beatriz despenca do céu. É um dos homens tristes, à frente de uma mulher feliz, enrustido, com cara de marido. O bruto da brasa na coxa de Ana de Amsterdam. O japonês trás de mim. É ele quem bate, cospe, joga bosta na Geni.

    Ele é o noivo correto, o empregado discreto, o macho irrequieto, o funcionário completo, fala de cianureto, tem um caso secreto, um velho projeto, às vezes cede um afeto, quase que fez fortuna. Até que a morte os una, os brasileiros cordiais armaram tocaia lá na curva do rio. Puseram no tronco, talharam o corpo, furaram os olhos do escravo que no engenho enfeitiçou Sinhá.

    Para ele vivem as mulheres de Atenas. É ele que faz mil perguntas que em vidas que andam juntas ninguém faz. Que conta as horas nas demoras por aí.

    Tatuagem no braço e dourado no dente, assim como veio partiu não se sabe pra onde. É o aborígene do lodo, o homem que vem aí. O malandro regular, profissional, com aparato de malandro oficial, candidato a malandro federal, com retrato na coluna social, com contrato, com gravata e capital.

    O brasileiro cordial.

    O brasileiro cordial reclama se alguém agoniza no meio do passeio público, porque atrapalha o tráfego. Serve a bebida amarga do cálice de vinho tinto de sangue.

    É a ele que agradecemos: “Deus lhe pague” por esse pão pra comer, por esse chão pra dormir, a certidão pra nascer e a concessão pra sorrir, por me deixar respirar, por me deixar existir. Deus lhe pague, brasileiro cordial.

    Obriga o jumento a levar o pão, a farinha, feijão, carne seca, limão, mexerica, mamão, melancia, areia, cimento, tijolo, a pedreira até quando a carcaça ameaça rachar.

    É o da pesada, responsável pela omissão um tanto forçada. Largou o guri no mato, rindo, lindo de papo pro ar. Estampou na manchete, retrato com venda nos olhos, legenda e as iniciais.

    Fez alvoroço demais, o brasileiro cordial.

    Fez o faz-de-conta terminar numa noite que não tem mais fim.

    Subtraiu a pátria em tenebrosas transações.

    Acendeu a fogueira que queimou o samba, a viola, a roseira. O brasileiro cordial é a roda-viva que carrega o destino pra lá.

    O brasileiro cordial não gosta do Chico. Mas a filha gosta.

    Mesmo que não se alimente o seu gênio ruim, encontra motivo pra injuriar.

    É um eterno devedor. Deve favores ao compadrio. Deve honras ao padrinho. Por isso sai na rua, sedento para saldar as dívidas.

    Chico escreveu um livro sobre ele. E mostrou que o brasileiro cordial está no asilo, nos últimos dias de vida. Sua memória já se embaralhou. Perdeu a conta.

    O brasileiro cordial chora o leite derramado. Tem medo que aquele trem de candango, formando um bando de orangotango, não seja apenas parte de um sonho medonho e queira mesmo lhe pegar.

    Será que é por isso que ataca?

    Se há alguém que sabe quem é o brasileiro cordial, esse alguém é Chico Buarque de Holanda.

    Os playboys fascistas que o aborreceram, ao contrário, não fazem a menor ideia de quem seja Chico Buarque de Holanda. Se soubessem não pagariam mico em rede nacional.

    O brasileiro cordial cansa. É tanta mutreta pra levar a situação, que a gente vai levando de teimoso e de pirraça.

    Mas… vai passar.

    Irajá Menezes

  • Burro da Zero pra Ele

    Chico baixa a Bola, em primeiro lugar seu dependente da língua portuguesas, aprenda a acentuar as palavras, colocar as frases nos seus lugares corretamente e aprenda um pouco da politica brasileira.
    Em segundo lugar não é o cantor é Chico Buarque de holanda, Cantor, Escritor,Compositor, Dramaturgo, Poeta, Artista ,Musico, Lutou pela Democracia Brasileira e nunca andou beijando na nuca e nem do rosto do Ronaldo, o jogador que gosta de travesti.
    Em terceiro lugar., desajeitado, ninguém esta falando em politica nacional de cuja escória é você, e muito menos de nenhum politico, de nenhum partido, mas sim de ideologia politica, coisa que você que é a verdadeira escória deveria saber. Estamos falando em indologia , como já disse e da biografia dos envolvidos, nessa discussão. Qual a sua Biografia? ( sabes o que é isso ? ) O que representaste pelo pais? para puxar o saco desses playboy? Infeliz quem esta criticando partido? o Beijoqueiro de Ronaldo ( o jogador que gosta de travestis), simplesmente falou que o PT não presta e Chico, respondeu, quem não presta é o PSDB, o Beijoqueiro de homem falou você mora em Paris, e , Chico respondeu eu moro no Brasil; pelo amor de qualquer coisa cara , você é de outro planeta, lê cascalho e entende bugalho e escreve asneira e sandices.
    Veja que foi o avô desse playboy Garneiro, que gosta de beijar homens:-

    A história do avô do rapaz que ofendeu Chico
    O primeiro instante de celebridade do neto foi fotografar-se aos beijos com o ex-jogador Ronaldo.
    O rapaz que ofendeu Chico Buarque é pouco informado sobre as aventuras de seu avô, Mário Garnero com o PT.
    Garnero foi uma liderança estudantil importante. Depois, casou-se com uma herdeira do grupo Monteiro Aranha e passou a representar o sogro no capital da Volkswagen. Lá, como diretor de Recursos Humanos, conheceu e aproximou-se de Lula e dos sindicalistas do ABC.
    Mas toda sua carreira foi pavimentada no regime militar.
    Foi responsável por um seminário internacional em Salzburg, visando vender o país aos investidores externos no momento em que os ecos do Brasil Grande projetava a imagem do país no mundo.
    Do seminário nasceu o Brasilinvest, um dos primeiros bancos de investimento do país tendo como acionistas diversos grupos internacionais. Garnero arrebentou com o banco desviando recursos para holdings fantasmas, como forma de se capitalizar para conquistar o controle absoluto da instituição. Quando terminou a operação, viu-se dono de um banco quebrado.
    Antes disso, era o menino de ouro dos militares. Tornou-se num anfitrião de primeiríssima acolhendo em sua casa, ou em um almoço anual nas reuniões do FMI, a fina nata do capitalismo mundial. Tornou-se, de fato, um dos brasileiros mais bem relacionados do planeta. Mas jamais conseguiu transformar o relacionamento em negócios legítimos. Não tinha a visão do verdadeiro empreendedor. Terminou cercado por parceiros de negócio algo nebulosos.
    Acabou se convertendo na bomba relógio que João Batista Figueiredo deixou para Tancredo Neves. A desmoralização final dos militares foram os escândalos da Capemi, brilhantemente cobertos para a Folha pelo nosso José Carlos de Assis.
    Figueiredo impediu Delfim Netto de ajudar Garnero, vaticinando: o Brasilinvest será a Capemi do Tancredo. A razão maior era a presença, no Conselho de Administração, de Aécio Cunha, pai de Aécio e genro de Tancredo. E também de personagens de peso na vida nacional da época, como o presidente da Volskwagen Wolfgang Sauer, Helio Smidt, da Varig e o publicitário Mauro Salles.
    Colhi depoimento de Sauer sobre o episódio e testemunhei o alemão de ferro chorar na minha frente pela traição do amigo Garnero.
    Percebendo a armadilha, Tancredo incumbiu seu Ministro da Fazenda, Francisco Dornelles, de não facilitar em nada a vida da Brasilinvest. Da derrocada de Garnero, valeu-se Roberto Marinho para tomar-lhe o controle da NEC Telecomunicações.
    Depois disso, continuou a vida tornando-se uma espécie de João Dória Junior internacional. Aos encontros anuais da Brasilinvest comparecia a fina flor do capitalismo – e modelos belíssimas. Aliás, a capacidade de selecionar mulheres era uma das especialidades de Garnero, que conseguiu um encontro de Gina Lolobrigida para seu sogro.
    No início do governo Lula, Garnero valeu-se da familiaridade dos tempos de ABC para se aproximar de José Dirceu, ainda poderoso Ministro da Casa Civil. A aproximação lhe rendeu prestígio e bons negócios.
    Graças a ela, conseguiu levar o Instituto do Coração para Brasília, em um episódio controvertido que estourou tempos depois, com boa dose de escândalo. Aliás, até hoje respondo a um processo maluco do Mário Gorla, o sócio de Garnero no empreendimento. Esteve também por trás dos problemas do Instituto do Coração em São Paulo.
    Quando os chineses começaram a desembarcar no Brasil, fui procurado por analistas da embaixada da China interessados em informações sobre o país. E me contaram que estavam conversando com um BNDES privado. Indaguei que história era essa. Era o Brasilinvest – na ocasião um mero banco desativado, localizado em uma das torres do conjunto Brasilinvest na Avenida Faria Lima. Não sabiam que Garnero já se desfizera totalmente do patrimônio representado pelas torres. E tinha um banco de fachada.
    Garnero ajudou na aproximação de Dirceu com parte dos empresários norte-americanos. Na véspera do estouro do “mensalão” Dirceu já tinha uma viagem agendada para Nova York organizada por ele.
    Sem conseguir se enganchar no governo Lula, Garnero acabou se dedicando ao setor imobiliário. Os filhos não seguiram sua carreira, internacionalmente brilhante, apesar dos tropeços. Ficaram mais conhecidos pelas conquistas e pela vida vazia.
    Já o neto consegue seu segundo instante de celebridade. O primeiro foi em um vídeo polêmico,agarrando e beijando o ex-jogador Ronaldo.

    Pare de passar vergonha cara. Não há nada mais parecido a um burro do que um fascista assustado.

  • Burro da Zero pra Ele

    Valdeir Caires****Chico Baixa a Bola**** vejam seus lideres fascistas:

    https://www.facebook.com/photo.php?fbid=552830974867770&set=p.552830974867770&type=3

  • SEM RESUMIR

    Valdeir Caires, não poderia mesmo dizer que Chico é ou era vagabundo pois o mesmo, não pertence ao seu círculo. Mas ele Trabalhou e muito e ganhou muito dinheiro ( esse é seu problema ), com o que sabe fazer de melhor ou seja: música, cantar, poeta,escritor,compositor,instrumentista etc…. e realmente não precisava de ninguém pois era e é suficientemente inteligente, para fazer tudo sozinho, mas precisou sim do público que o admira, no Brasil, na América e na Europa, não precisando do papai e nem da mamãe, para ser o que é hoje, parte da cultura brasileira e como cidadão brasileiro tem o direito de dar suas opiniões, no que bem entender, principalmente na politica, pois ajudou e muito, combater o militarismo no Brasil.
    Quanto ao defender quadrilha e corruptos, deve estar enganado pois Chico Buarque está apenas sendo coerente com sua ideologia e defendendo um projeto que tirou milhões de brasileiros da pobreza absoluta. O que você representa para alguém? Nada. Então seu grau de entendimento de alguma coisa é mesmo que nada. Esta é a resposta que merece um fascista invejoso como você.

  • SEM RESUMIR

    Valdeir Caires, estas enganado não apoiamos bandidos, pois somos contra sua irrelevante pessoa, então se alguém aqui merece ser xingado, esse alguém é você.

    Texto escrito por Kiko Nogueira: jornalista , músico, Diretor do diário do Centro do Mundo, Fundador e Diretor da Revista Alfa, Editor da Veja de ão Paulo e Diretor do Guia Quatro Rodas , pode ser encontra no Facebook, na Carta Capital e no Uol. com…sobre os playboy fascistas e filhinhos de papai, todos vagabundos vivendo as custas do dinheiro da família burguesa , capitalista e golpista:

    Quem são os coxas com quem Chico bateu boca — e por que ele os incomoda.

    Isso não pode.
    Essa moleza vai acabar.

    Chico Buarque ama o Rio de Janeiro, entre outros motivos, porque pode circular ali à vontade. Faz caminhadas e corridas com regularidade, sem que ninguém o incomode, a não ser um ou outro fã para uma Self.
    Ou fazia.
    Chico vai ter de rever seus conceitos com relação a seus exercícios em sua cidade. Não são mais os paparazzi flagrando seus jantares com a namorada a uma distância regulamentar.
    Agora são fascistinhas em bando que acham normal tolher o direito de ir e vir.
    Uma “playboyzada” — na definição de Emicida — achou natural abordar de maneira agressiva um sujeito que vê pela TV por causa de suas posições políticas. Dois dos palhaços foram identificados: Túlio Dek, um rapper que ninguém ouviu falar a não ser por seu namoro fugaz com a prima Cleo Pires, filha da atriz Glória Pires, registrado por revistas de fofoca; e o filho de Álvaro Garnero, Alvarinho.
    Nenhum deles faz, como diria minha tia calabresa, porra nenhuma. Também não são obrigados, claro. Estavam, ao que parece, saindo do restaurante Sushi Leblon. O filho de Garnero causou controvérsia, recentemente, com um vídeo em que aparecia, alcoolizado, acariciando Ronaldo Fenômeno, que o chamava de namorado. (estava querendo sair do armário ).
    O pai saiu em sua “defesa” quando o rapaz foi “xingado” de gay. Álvaro, auto intitulado “empresário”, apresentava um programa de turismo jabazeiro na Rede TV, viajando e se hospedando de graça. Nunca deu Ibope, mas a intenção não era essa, e sim viajar na picaretagem. Filiou-se ao PRB. Pega uma praia com o amigo Aécio quando a agenda permite.
    Mário Garnero, pai de Álvaro, portanto avô de Alvarinho, esteve no centro do “escândalo Brasilinvest”, banco de investimentos que fechou em 1985 porque mais da metade de seus empréstimos fora contraída por empresas “fantasmas”.
    Garnero foi indiciado pela Polícia Federal por estelionato, formação de quadrilha e operações fraudulentas no mercado financeiro. Em 1997, teve a prisão preventiva pedida pela Procuradoria Geral da República.
    Esses moleques inúteis e mal nascidos perderam a modéstia, a educação e a civilidade. Fundiram-se com a coxinhada revoltada on line que acabou com redes sociais, devastando as regras mais básicas, e agora atropelam a Constituição.
    Até prova em contrário, qualquer um tem o direito de acreditar no que quiser — no PT, na mula sem cabeça ou em bula de remédio. Não para eles. Se pudesse, esse pessoal construiria muros separando gente de “bem” e o resto. Tudo isso, obviamente, enquanto grita contra a ditadura bolivariana e manda os outros irem para Cuba.
    Ao Globo, Túlio Dek se disse “um grande fã”, mas não entende como o ídolo “continua defendendo o PT”. Chico, um homem bem sucedido, branco, rico como ele, deveria ser como ele.
    O Rio de Janeiro que Chico ama talvez não exista mais. Acabou o sossego. Desta vez, o encontro com a milícia do ódio terminou relativamente bem. Da próxima, quem sabe o que pode acontecer?
    Chuleco queres comparar Chico com esse vagabundos canalhas. E tu quem és, será mais um dessa corja?
    O problema da classe média e a esquerda é que nos,não estamos nem aí para o privilégios dos fascistas
    ricos, que vivem nas custas do papai mas sim para a possibilidade dos pobres terem algum! Entendeu ou quer que eu desenhe ?

  • Depois de ler o comentário-crônica de Marco Antonio Poletto,desisti de expressar qualquer coisa.Disse tudo.

  • Valdeir Caires

    Esse partido(quadrilha) acabou, assim como PSDB!
    Quem defende os considero MERDAS tão asquerosas quanto, eleitor do PT só podem comer capim.

  • Sem Resumir

    Valdeir Caieres, perdeu a compostura e seus argumentos seu Jumento.

Deixe um comentário para Valdeir Caires Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *