Uma reportagem do jornalista Rayanderson Guerra, publicada no jornal Estado de S. Paulo, revela um fenômeno novo e bastante interessante nas igrejas evangélicas. Jovens fiéis estão se rebelando contra a venda de apoio feita por donos de igrejas, que, muitas vezes, se comportam como empresários que negociam o apoio de seus rebanhos.
“A disputa pelo voto cristão, protagonizada pelo presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, e pelo presidenciável do PT, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está rachando igrejas evangélicas no Brasil”, escreve o jornalista.
“Enquanto as cúpulas das denominações abraçam o bolsonarismo e tentam influenciar o voto dos fiéis, evangélicos jovens e de baixa renda rompem com grandes congregações e declaram apoio ao petista. Jovens, mulheres e eleitores de periferia, onde Lula se sai melhor, lideram a mudança. Há ainda casos de pessoas que, cansadas do tom político de alguns eventos, se afastam dos cultos”, continua Rayanderson.
“Vinícius do Vale, doutor em Ciência Política pela USP e diretor do Observatório Evangélico, confirma que o amplo apoio a Bolsonaro por pastores e a politização dos cultos estão afastando fiéis divergentes”, prossegue o repórter.
Na realidade, muitos pastores bolsonaristas, como Silas Malafaia, são grandes empresários, que negociam apoios em função de seus próprios interesses.
Desde a década de 1990 que os evangélicos estão na política.
Eles entraram desordenados porém foram se organizando.
Hoje os evangélicos tem muita força da política para obter e manter a isenção de impostos como também não pagar as dívidas dos impostos federais.
E mais, conseguir alvará de funcionamentos das igrejas, doações de terrenos, distribuição de concessão de rádios, partidos politicos e canais de TV, a transformação de eventos evangélicos em eventos culturais pra receber financiamento da Lei Rouanet.
Os “Empresários da Fé” denominados pastores perceberam que Bolsonaro é um presidente fraco que precisa do apoio das igrejas evangélicas.
Os líderes religiosos começaram a ter uma participação maior e mais incisiva em campanhas eleitorais.
Com o uso do espaço da igreja e do momento de culto para tratar de política partidária.
Até, em alguns casos, impor seu posicionamento ideológico-partidário aos fiéis.
Em plena campanha, o Bolsonaro criou um concorrente.
O Lula!
Cardosinho…Eu passo ali na Universal pela manhã….aquele monte de pessoas humildes com cara de sem ter o que comer, tadinhas, conheço várias, com sacolinhas de alimentos para ofertar aos pastores. Outros tiram do orçamento para ofertar o dízimo. Assisto o RR Soares…Ele discursa 2 minutos dizendo de Deus, mas logo em seguida ,manda a conta corrente do BB e do Bradesco…Outro dia ele disse que Jesus não se encontra em prateleira de supermercado, mas se depositar no BB, Cristo logo aparece. Bolsonaro repudia isso tudo…kkkkk…
Desde a década de 1990 que os evangélicos estão na política.
Eles entraram desordenados porém foram se organizando.
Hoje os evangélicos tem muita força da política para obter e manter a isenção de impostos como também não pagar as dívidas dos impostos federais.
E mais, conseguir alvará de funcionamentos das igrejas, doações de terrenos, distribuição de concessão de rádios, partidos politicos e canais de TV, a transformação de eventos evangélicos em eventos culturais pra receber financiamento da Lei Rouanet.
Os “Empresários da Fé” denominados pastores perceberam que Bolsonaro é um presidente fraco que precisa do apoio das igrejas evangélicas.
Os líderes religiosos começaram a ter uma participação maior e mais incisiva em campanhas eleitorais.
Com o uso do espaço da igreja e do momento de culto para tratar de política partidária.
Até, em alguns casos, impor seu posicionamento ideológico-partidário aos fiéis.
Em plena campanha, o Bolsonaro criou um concorrente.
O Lula!
os cara fala líder religioso kkkkkkkkkk e tem gente que admira o cara, acha que bolssonário tem alguma coisa a ver com Deus kkkkkk
Cardosinho…Eu passo ali na Universal pela manhã….aquele monte de pessoas humildes com cara de sem ter o que comer, tadinhas, conheço várias, com sacolinhas de alimentos para ofertar aos pastores. Outros tiram do orçamento para ofertar o dízimo. Assisto o RR Soares…Ele discursa 2 minutos dizendo de Deus, mas logo em seguida ,manda a conta corrente do BB e do Bradesco…Outro dia ele disse que Jesus não se encontra em prateleira de supermercado, mas se depositar no BB, Cristo logo aparece. Bolsonaro repudia isso tudo…kkkkk…
Ouvi dizer que você já foi pescar na fazenda do pastor Waldemiro.
Próxima pesquisa…52% Lula ..vamos orar kkkk..amém???