Mais cedo, a jornalista Mônica Bergamo, da Folha, disse que o clã Bolsonaro estaria muito preocupado com algumas revelações que estariam prestes a vir à tona. Agora, vem o Lauro Jardim e garante que a confissão de Bolsonaro – ainda sobre o caso do porteiro – é uma estratégia. Vejam o que disse o afamado colunista:
“A confissão feita por Jair Bolsonaro hoje no início da tarde de que ‘nós pegamos, antes que fosse adulterada’ a gravação das ligações do condomínio Vivendas da Barra nada tem de espontânea ou se deve ao fato de ele ser falastrão”.
“Claramente, Bolsonaro se adiantou a investigações que apontariam este ato, de cujos detalhes ainda não se sabe, e nem o presidente explicou”, escreve o colunista do jornal O Globo.
“Bolsonaro resolveu, numa típica estratégia de tentativa de contenção de danos, se antecipar e falar ele mesmo que alguém ligado a ele pegou a gravação. De qualquer forma, é a atitude pública mais ousada de Bolsonaro neste caso que o envolve desde o início da semana. Ao menos até aqui. A propósito, cadê o porteiro?”, questiona o colunista.
Desde quando era candidato, Bolsonaro já fazia ameaças a órgãos de imprensa que o desagradam com o argumento de que iria “secar a fonte” do financiamento estatal.
Já foram alvos de tais ameaças a Rede Globo e a Folha, por exemplo. Mais recentemente, ele admitiu que retirou a obrigatoriedade da publicação de balanços de empresas em jornais impressos como forma de retaliação a críticas que recebe em reportagens.
Imprensa tem que ser séria, praticar o bom jornalismo, não ser sectária, não ser ideológica, não tomar partido, ser independente financeiramente do governo. Nem chapa branca, e nem imprensa marrom. Isso existe? Não!
Engraçado que contra o PT, a mídia era motivo para grandes manchetes. Os que hoje se revoltam contra a imprensa eram levados ao orgasmo verbal por saberem que poderiam retirar ganhos politicos da situação como fizeram… Ganharam a eleição!
Agora a imprensa não presta mais….
Desde quando era candidato, Bolsonaro já fazia ameaças a órgãos de imprensa que o desagradam com o argumento de que iria “secar a fonte” do financiamento estatal.
Já foram alvos de tais ameaças a Rede Globo e a Folha, por exemplo. Mais recentemente, ele admitiu que retirou a obrigatoriedade da publicação de balanços de empresas em jornais impressos como forma de retaliação a críticas que recebe em reportagens.
Imprensa tem que ser séria, praticar o bom jornalismo, não ser sectária, não ser ideológica, não tomar partido, ser independente financeiramente do governo. Nem chapa branca, e nem imprensa marrom. Isso existe? Não!
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