O presidente Lula (PT) esteve neste sábado (21) em Boa Vista (RR) para tomar conhecimento da grava situação em que se encontra o povo Yanomami, que vive uma tragédia humanitária por causa do abandono e perseguição por parte do ex-presidente Bolsonaro.
Durante visita a um hospital indígena e à Casa de Saúde Indígena, em Boa Vista, o presidente Lula, tocado e revoltado com a situação do povo Yanomami, mandou um recado para os garimpeiros ilegais.
“Não vai mais existir garimpo ilegal. Eu sei das dificuldades de tirar o garimpo ilegal. Sei que já se tentou e eles voltam. Mas nós vamos tirar”, avisou Lula.
Por meio de suas redes, Lula também afirmou que o eu governo vai trabalhar para “dar aos povos indígenas a dignidade que merecem”.
“Vim aqui assumir um compromisso junto com nossos ministros. Vamos dar aos povos indígenas a dignidade que merecem. Na saúde, na educação, dar o direito de ir e vir. E vamos levar muito a sério o combate ao garimpo ilegal”, disse Lula.
O Bolsonaro precisa ser responsabilizado internacionalmente por esse holocausto.
Agora, Lula vai decretar estado de calamidade na Terra Indígena Yanomami.
Posteriormente, Lula vai determinar a abertura de um inquérito, a cargo da Polícia Federal, para apurar crimes de genocídio e ambientais.
As palavras do Bolsonaro (desde antes de ser eleito) contra os povos indígenas e a favor da mineração na Amazônia.
Mais a permissividade dos seus quatro anos de governo Bolsonaro com o garimpo ilegal criaram essa situação.
Com certeza, houve falta de acompanhamento da Funai no governo Bolsonaro e o corte de orçamento da saúde indígena.
Agravada pela corrupção e desvios de medicamentos para os Yanomami”
O Bolsonaro precisa ser responsabilizado internacionalmente por esse holocausto.
Agora, Lula vai decretar estado de calamidade na Terra Indígena Yanomami.
Posteriormente, Lula vai determinar a abertura de um inquérito, a cargo da Polícia Federal, para apurar crimes de genocídio e ambientais.
As palavras do Bolsonaro (desde antes de ser eleito) contra os povos indígenas e a favor da mineração na Amazônia.
Mais a permissividade dos seus quatro anos de governo Bolsonaro com o garimpo ilegal criaram essa situação.
Com certeza, houve falta de acompanhamento da Funai no governo Bolsonaro e o corte de orçamento da saúde indígena.
Agravada pela corrupção e desvios de medicamentos para os Yanomami”