MALAFAIA COMPROVA: PIMENTA NO DOS OUTROS É REFRESCO

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Só para registrar: Assim como Requião, o ex-ministro da Justiça de Dilma, Eugênio Aragão, também criticou a condução coercitiva de Malafaia. Sinal que nem todo mundo pensa com o fígado, como o pastor. A notícia é do Brasil 247:

A mudança de opinião do pastor Silas Malafaia em relação ao mandado de condução coercitiva enlouqueceu a internet nesta sexta-feira, 16. Os termos “Silas Malafaia” e “condução coercitiva” viraram assuntos mais comentados no Twitter hoje.

Alvo da Operação Timóteo, que investiga fraudes em royalties de mineração, e tem o líder evangélico como suspeito de ter “emprestado” contas da igreja para receber dinheiro do esquema, Malafaia foi levado forçadamente para depor e soltou o verbo em sua conta no Twitter.

“É a tentativa para me desmoralizar na opinião pública. Não poderia ter sido convidado para depor? Vergonhoso”, criticou.

Em março desse ano, essa foi sua crítica à condução coercitiva cumprida contra o ex-presidente Lula: “Só para lembrar: o juiz Sérgio Moro não cometeu nenhuma ilegalidade ao convocar, coercitivamente, Lula para depor. Só falácia de petistas”.

“Na visão do pastor Malafaia quem é levado pela PF para depor é automaticamente bandido. Hoje foi a vez dele de prestar esclarecimentos”, comentou o jornalista George Marques.

Já o senador Roberto Requião (PMDB-PR) criticou a medida: “Não sou ovelha do Malafaia, mas não vou saudar tolamente condução coercitiva a margem da lei. Processar Malafaia é legítimo. Condução coercitiva sem intimação recusada é abuso de poder. Oh têmpora Oh mores!”, postou.

3 comentários

  • Até tu, Malafaia!

    Quando pobre reclama da policia, ninguem liga.
    Quando os ricos reclamam da policia, tem o apoio da classe dominante
    Cadeia para os politicos, religiosos, empresarios corruptos, etc

  • Trairão

    Mais falso profeta

  • Eugênio Aragão

    Reclamo sim. Não fiz outra coisa em minha vida profissional. Até tese de doutorado escrevi a respeito da profunda desigualdade no exercício da jurisdição penal no Brasil. Cuidei disso também no CDDPH, quando fui conselheiro desse órgão de defesa dos direitos humanos. Mas não é porque alguém tem dinheiro que não merece também ser tratado com dignidade.

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