O irrequieto Matogrosso não tem sossego mesmo. Inconformado com a resposta que a Dirigente Regional de Ensino, Marlene Jacomassi, deu a um requerimento protocolado por ele na semana passada, Matogrosso foi hoje ao Ministério Público Federal.
O requerimento do ex-fogueteiro questionava a legalidade do acúmulo de cargos do chefe de gabinete da prefeita, Roberto Timpurim Berto, que, durante muitos anos, foi professor de Educação Básica II e assessor de imprensa da Câmara. Em sua resposta Marlene diz que “indefiro o aludido requerimento, pois se trata de acúmulo legal”.
Por conta disso, Matogrosso protocolou, nesta segunda-feira, um novo requerimento, só que, desta vez, no Ministério Público Federal. Em seu arrazoado, Matogrosso alega que a Dirigente não abriu nenhum procedimento para apurar os horários exercidos por Timpurim, que, segundo ele, era “readaptado” pela Secretaria de Educação, mas trabalhava na Câmara em período integral.
Matogrosso diz, ainda, em seu requerimento ao MPF, ter ouvido comentários dando conta de que a decisão da Dirigente Regional teria sido influenciada pela interferência de políticos. Por fim, o ex-fogueteiro registrou, também, que a sua integridade física estaria sendo alvo de ameaças por parte de pessoas ligadas à administração municipal.
Até que enfim alguém tomou coragem e começou a mexer no jogo de cartas marcadas dessa “vila” chamada Jales.
Está na hora da mobilização contra o corporativismo!
sr. cardosinho;todos os cidadãos tem o direito e o dever de fiscalisar a conduta dos politicos que nos POVO elegemos para administrar nossa cidade,mas devido aos fatos de atitudes de autoritarismo e repreensão como se vivessemos em um governo militar,e anti democratico,eu gostaria que o sr. matogrosso tomasse cuidado pois sabemos que acidentes inesplicaveis acontece e quem mexe em caixa de maribondo ou corre ou é picado,mas admiro sua coragem e se ele não tem medo de ser picado continue a denunciar e a fazer o que muitos de nos não fariamos por medo ou covardia,um abraço
sr. cardosinho ;neste momento quero usar este espaço democratico,para que a sociedade tome conhecimento como funciona em certos setores da prefeitura não é facil ser funcionario,em meu negocio recebo muitos motoristas da prefeitura para realisar serviços em seus veiculos,e numca tive nenhum problema de conduta moral ou de carater co qualquer um mas enquato esperam conversas acontecem e ficamos sabendo de cada coisa que é dificil acreditar,veja por exemplo da saúde,todos recebem um valor para cobrir as diarias em cheque nominal da prefeitura,mas quem administra esse dinheiro não são os motoristas e em suas relações de viagens mensais sempre é acrescentadas viagens que os mesmos não fizeram,mas tambem não recebem as diarias e se contestarem são ameaçados e ate castigados,viagens para são paulo tambem acontecem problemas e tudo isso com o conhecimento da prefeita que prometeu mudanças mas ate hoje não deu nenhuma atenção para os pedidos que não é aumento de salario e sim melhores condições de trabalho,vc trabalha oito por um com carga acima de doze horas,vereadores tambem sabem e ninquem faz nada,motorista não é ser humano apenas um serviçal.
Quando um professor tem outro cargo ou função pública, ele é obrigado requer, junto ao diretor da escola, o acúmulo. Apresenta o horário ( no caso do Timpurim assinado por todos os presidentes da câmara durante o período que prestou serviço lá) e o diretor analisa com o horário da escola.Achando conforme, manda o requerimento devidamente acompanhado dos dois horários para análise também da Diretoria. O Supervisor de Ensino dá o parecer e a Dirigente homologa. É um procedimento técnico, sem emoções. Sobra para o Diretor da Escola se não fizer esse procedimento e o professor só recebe se o parecer, para o acúmulo, for legal. A Dirigente não precisa ser pressionada por outros fatores externos porque esse acumulo foi legalizado há tempo. Se o horário do referido professor está errado, os presidentes da câmara da época assinaram.
Quanto a isso nenhuma dúvida, preclaro “sou da educação”. Mas, se eu entendi bem, o que o Matogrosso deseja que seja averiguado é se o servidor em questão tirou licenças no estado, por problemas de saúde, e continuou trabalhando na Câmara. Acho que é isso.
Se a “coisa” fosse séria e dentro dos princípios da responsabilidade e profissionalismo, considerando o longo período da licença médica, o funcionário afastado deveria passar pela perícia médica em São Paulo – acredito que no hospital do servidor público.
Houve sim, omissão, cabe ao MPF apurar tal irresponsabilidade.
“O requerimento do ex-fogueteiro questionava a legalidade do acúmulo de cargos do chefe de gabinete da prefeita, Roberto Timpurim Berto, que, durante muitos anos, foi professor de Educação Básica II e assessor de imprensa da Câmara. Em sua resposta Marlene diz que “indefiro o aludido requerimento, pois se trata de acúmulo legal”.”
Esclareci este aspecto. Se tirou licença e não aplicou para os dois lugares de trabalho, aí dá confusão.
Imagina como o chefe de gabinete da refeita deve de tar feliz com o Macetão I, afinal foi ele que acabou com a mamata dele!será que os outros ex-presidentes sabiam disso?Blogueiro qual e a opinião sua ?será que tem algum ex-presidente que poderia se pronunciar sobre o fato?será que o fanfarrão do MacetãoI dispensou o rapaz de poucos cabelos por que sabia disso?
se este sr. foqueteiro tivese so um pouquinho de credibilidade o MP ja teria olhado com mais carinho pra suas acusaçoes,ele ate tem racao mas sempre foi porcaria que o diga o prefeito de aspasia ne sr lauro gente boa kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mato grosso VOCÊ ta de parabéns vamos acabar com os bizerrão de JALES….VAI SER DIFÍCIL……
Até que enfim alguém tomou coragem e começou a mexer no jogo de cartas marcadas dessa “vila” chamada Jales.
Está na hora da mobilização contra o corporativismo!
sr. cardosinho;todos os cidadãos tem o direito e o dever de fiscalisar a conduta dos politicos que nos POVO elegemos para administrar nossa cidade,mas devido aos fatos de atitudes de autoritarismo e repreensão como se vivessemos em um governo militar,e anti democratico,eu gostaria que o sr. matogrosso tomasse cuidado pois sabemos que acidentes inesplicaveis acontece e quem mexe em caixa de maribondo ou corre ou é picado,mas admiro sua coragem e se ele não tem medo de ser picado continue a denunciar e a fazer o que muitos de nos não fariamos por medo ou covardia,um abraço
sr. cardosinho ;neste momento quero usar este espaço democratico,para que a sociedade tome conhecimento como funciona em certos setores da prefeitura não é facil ser funcionario,em meu negocio recebo muitos motoristas da prefeitura para realisar serviços em seus veiculos,e numca tive nenhum problema de conduta moral ou de carater co qualquer um mas enquato esperam conversas acontecem e ficamos sabendo de cada coisa que é dificil acreditar,veja por exemplo da saúde,todos recebem um valor para cobrir as diarias em cheque nominal da prefeitura,mas quem administra esse dinheiro não são os motoristas e em suas relações de viagens mensais sempre é acrescentadas viagens que os mesmos não fizeram,mas tambem não recebem as diarias e se contestarem são ameaçados e ate castigados,viagens para são paulo tambem acontecem problemas e tudo isso com o conhecimento da prefeita que prometeu mudanças mas ate hoje não deu nenhuma atenção para os pedidos que não é aumento de salario e sim melhores condições de trabalho,vc trabalha oito por um com carga acima de doze horas,vereadores tambem sabem e ninquem faz nada,motorista não é ser humano apenas um serviçal.
Olha é uma coisa inclivel, nem abriram um procedimento para apurar as coisas citadas pelo Matogrosso.
No MPF o buraco é mais em baixo , vão apurar realmente a verdade , sem a interferências externas .
“Segura pião” aí o bicho pega .
Quando um professor tem outro cargo ou função pública, ele é obrigado requer, junto ao diretor da escola, o acúmulo. Apresenta o horário ( no caso do Timpurim assinado por todos os presidentes da câmara durante o período que prestou serviço lá) e o diretor analisa com o horário da escola.Achando conforme, manda o requerimento devidamente acompanhado dos dois horários para análise também da Diretoria. O Supervisor de Ensino dá o parecer e a Dirigente homologa. É um procedimento técnico, sem emoções. Sobra para o Diretor da Escola se não fizer esse procedimento e o professor só recebe se o parecer, para o acúmulo, for legal. A Dirigente não precisa ser pressionada por outros fatores externos porque esse acumulo foi legalizado há tempo. Se o horário do referido professor está errado, os presidentes da câmara da época assinaram.
Quanto a isso nenhuma dúvida, preclaro “sou da educação”. Mas, se eu entendi bem, o que o Matogrosso deseja que seja averiguado é se o servidor em questão tirou licenças no estado, por problemas de saúde, e continuou trabalhando na Câmara. Acho que é isso.
Cardosinho, vc que é um cara bem informado, então diga: As licenças foram dadas por peritos do INSS e IASMPE ou ele tirou só com atestado?
Não tenho essa informação, preclaro “Rock in Jales”.
Se a “coisa” fosse séria e dentro dos princípios da responsabilidade e profissionalismo, considerando o longo período da licença médica, o funcionário afastado deveria passar pela perícia médica em São Paulo – acredito que no hospital do servidor público.
Houve sim, omissão, cabe ao MPF apurar tal irresponsabilidade.
“O requerimento do ex-fogueteiro questionava a legalidade do acúmulo de cargos do chefe de gabinete da prefeita, Roberto Timpurim Berto, que, durante muitos anos, foi professor de Educação Básica II e assessor de imprensa da Câmara. Em sua resposta Marlene diz que “indefiro o aludido requerimento, pois se trata de acúmulo legal”.”
Esclareci este aspecto. Se tirou licença e não aplicou para os dois lugares de trabalho, aí dá confusão.
Imagina como o chefe de gabinete da refeita deve de tar feliz com o Macetão I, afinal foi ele que acabou com a mamata dele!será que os outros ex-presidentes sabiam disso?Blogueiro qual e a opinião sua ?será que tem algum ex-presidente que poderia se pronunciar sobre o fato?será que o fanfarrão do MacetãoI dispensou o rapaz de poucos cabelos por que sabia disso?
Negativo. O Macetão dispensou o rapaz de poucos cabelos porque precisava acomodar alguns amigos.
Prezado anonimo vá pra PQP seu FDP de uma figa!!
se este sr. foqueteiro tivese so um pouquinho de credibilidade o MP ja teria olhado com mais carinho pra suas acusaçoes,ele ate tem racao mas sempre foi porcaria que o diga o prefeito de aspasia ne sr lauro gente boa kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk