MINISTÉRIO PÚBLICO VAI INVESTIGAR APARTAMENTO DE CHEFE DA CASA CIVIL DE ALCKMIN

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A notícia é do UOL:

O Ministério Público de São Paulo investiga suspeita de “enriquecimento indevido” do secretário da Casa Civil, Edson Aparecido dos Santos, número 1 do governador Geraldo Alckmin (PSDB). O inquérito foi instaurado na segunda-feira (29), depois que o UOL revelou que o secretário comprou apartamento de luxo, por um valor inferior ao de mercado, de uma construtora que tem contratos com o governo estadual.

O caso ficará a cargo do promotor de Justiça Marcelo Camargo Milani, da promotoria do patrimônio público e social da capital. Ele vai investigar “suspeitas sobre possível incompatibilidade de sua remuneração pública com a sua respectiva evolução patrimonial”.

O promotor justificou a abertura de inquérito por haver “notícia de possível atentado aos princípios da administração pública e de possível enriquecimento indevido, a configurar, em tese, a prática de atos de improbidade administrativa, sendo necessária a coleta de outras informações para orientar a eventual tomada de providências legais e pertinentes”.

Milani estipulou prazo de dez dias para que o secretário da Casa Civil, após ser comunicado, preste “eventuais esclarecimentos”.

Na última sexta-feira (26), o UOL publicou reportagem mostrando que Edson Aparecido comprou de um empreiteiro um apartamento de luxo em uma das áreas mais valorizadas da capital paulista por menos de um terço de seu valor de mercado.

O apartamento foi vendido pelo empreiteiro Luiz Albert Kamilos, dono da construtora Kamilos, que tem contratos milionários com o governo estadual de São Paulo.

Edson Aparecido nega que exista qualquer irregularidade na compra de seu apartamento. Ele afirma que “não conhece” o empresário Luiz Albert Kamilos.

6 comentários

  • timelo rego

    mentira, ele nao é do PT. intriga da oposição

  • Coisa de brasileiro

    Esse cara nao era o assessor do Lula?
    Bincadeiras a parte, esse caso nao vira nada pois todo mundo declara valor a menor, na receita e na escritura.
    Agora e’ crime?
    Outra coisa, tem gente que coloca um imovel no nome de laranjas e depois jura que nao e’ dele.

  • Anonimo

    OLHA A SEDE PELO PODER DOS GOLPISTA***FASCISTA……..CAPITALISTAS….SE MATAM ENTRE SI PARA VER QUEM VAI PODER ROUBAR MAIS SE FOR ELEITO PREFEITO DE SÃO PAULO…ISSO SIM É O ÓDIO QUE CORRE PELO CORPO DOS TUCANOS OU COXINHAS GOLPISTAS:

    PRÉVIAS DO PSDB TÊM PANCADARIA NO TATUAPÉ
    :
    Virou arena de luta a sede do PSDB no diretório zonal de Tatuapé na votação das prévias para escolha do candidato do partido à prefeitura de São Paulo; militantes dos pré-candidatos Ricardo Tripoli (deputado federal) e João Dória (empresário) se envolveram em uma briga que precisou de intervenção da polícia militar; disputa a candidatura ainda o vereador Andrea Matarazzo.
    SEDE DO PODER E DA CORRUPÇÃO.

    • BLOG DO MORTADELA

      Exatamente senhor anônimo, da mesma forma que o PT não quer sair do desgoverno deles!
      Todos farinha do mesmo saco.
      Concorda? !?

  • Anonimo

    BLOG DA MORTADELA ISSO EU CONCORDO, MAS POR QUE SÓ APARECE NA MÍDIA GOLPISTA UM PARTIDO? CONCORDA ?

  • Dilmerda

    COMO FICA A MÍDIA GOLPISTA?

    FACTOIDE
    Janot desmente ‘IstoÉ’ e nega delação de Delcídio
    Procurador-geral da República afirma não discutir ‘ato jornalístico’, mas lembra que senador só poderia fazer delações à PGR, por ter foro privilegiado
    Rodrigo Janot preferiu não discutir ‘ato jornalístico’ da IstoÉ, mas desmentido foi definitivo
    Brasil 247 – O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, negou na tarde de hoje (3) que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) tenha feito acordo de delação premiada, desmentindo reportagem da revista semanal IstoÉ. “Não sei nem se ele fez delação… Ele vai fazer?”, ironizou. Janot afirmou a jornalistas que não discute “ato jornalístico, que não é jurídico”.
    Ele afirmou ainda, se tivesse havido delação, ela teria sido feita à Procuradoria Geral da República, uma vez que Delcídio é parlamentar e tem foro privilegiado.
    Segundo o procurador, caberá à PGR, caso haja delação, tomar o depoimento do senador ou de qualquer outro parlamentar que venha a fechar acordo de colaboração na Operação Lava Jato. Janot falou com a imprensa após participar da solenidade de posse do ministro da Justiça, Wellington César Lima e Silva, no Palácio do Planalto.

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