TEMER É CITADO 24 VEZES EM DELAÇÕES DE MACHADO; DILMA E LULA NEM UMA DE QUE LADO A JUSTIÇA ESTÁ?
As delações ainda citam José Sarney (PMDB) 52 vezes; Aécio Neves (PSDB), 40 vezes; e Romero Jucá (PMDB) 43 vezes
A delação premiada da família Machado, do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, movimentou a imprensa nacional e internacional nesta quarta-feira (14). Isso porque os relatos de pagamento de propina citam 40 vezes o presidente golpista Michel Temer (PMDB). Enquanto isso, a presidenta Dilma Rousseff (PT) não é citada nenhuma vez.
Na delação premiada no âmbito da Lava Jato, Sérgio Machado e familiares ainda citam o ex-presidente José Sarney (PMDB) 52 vezes; o candidato derrotado à Presidência e senadorAécio Neves (PSDB), 40 vezes; e o ex-ministro golpista do Planejamento e senador Romero Jucá (PMDB) 43 vezes.
De acordo com o delator, Jucá, que saiu do governo após ter áudios conspirando o golpe vazados, recebeu, ao todo, R$ 21 milhões em propinas. Além disso, Aécio Neves recebeu, na eleição de 1998, R$ 1 milhão de forma ilegal.
A delação da família Machado também cita o ex-presidente do PSDB e ex-senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), morto em 2014; o senador José Agripino Maia (DEM-RN), investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF); e o deputado federal Felipe Maia (DEM-RN).
Machado contou que teria ficado acertado entre ele, Aécio e Teotônio Vilela Filho, à época presidente nacional do PSDB, que captariam recursos ilícitos para ajudar cerca de 50 deputados a se elegerem, o que viabilizaria o apoio deles à eleição de Aécio ao comando da Câmara.
Foram arrecadados cerca de R$ 7 milhões à época, entre recursos que vieram de empresas e também do exterior, de acordo com Sérgio Machado, que era do PSDB, antes de mudar para o PMDB.
Ainda segundo Machado, o tucano embolsou, sozinho, R$ 1 milhão do total arrecadado pelo esquema.
Essa é a verdade o resto é conversa.
Enquanto os petistas saem as ruas para gritarem “fora Temer”, “È golpe”, etc, para tentar convencer a sociedade para tirar Temer e pedir “eleição já” (anti constitucional) para assim “tentar” trazer Lula de volta.
A sociedade ainda não se convenceu de que a solução é tirar Temer pois vê os petistas fazerem um quebra-quebra na Paulista e não apóia a CUT, MST, UNE, MTST, etc que até a pouco tempo, brigavam pelo impeachment de Dilma.
Por outro lado, Dilma não conseguiu (o STF) anular o processo de seu impeachment sendo que o presidente do STF comandou o processo. Seus advogados são fracos!
Enquanto isso, o Lula não consegue ficar livre do juiz Moro pois sabe que ele certamente vai prende-lo. Nunca vi bandido processar o juiz!
Até o Cunha recorreu do seu processo de cassação e levou “chumbo”
Os politicos gostam do STF e os petistas de quebrar vidro de bancos, loja, banca de jornal, etc
http://www.boatos.org/politica-2/temer-chamado-mr-fora-temer-china.html
http://veja.abril.com.br/blog/a-origem-dos-bytes/a-farsa-do-mr-fora-temer-mostra-como-as-mentiras-se-espalham-rapido-pela-internet/
Nem vou tecer comentários.
Para de MI MI MI Cardosinho!
Encontre outro partido Pq o partido mais corruPTo da história acabou
Anyone vou comentar:–
TEMER É CITADO 24 VEZES EM DELAÇÕES DE MACHADO; DILMA E LULA NEM UMA DE QUE LADO A JUSTIÇA ESTÁ?
As delações ainda citam José Sarney (PMDB) 52 vezes; Aécio Neves (PSDB), 40 vezes; e Romero Jucá (PMDB) 43 vezes
A delação premiada da família Machado, do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, movimentou a imprensa nacional e internacional nesta quarta-feira (14). Isso porque os relatos de pagamento de propina citam 40 vezes o presidente golpista Michel Temer (PMDB). Enquanto isso, a presidenta Dilma Rousseff (PT) não é citada nenhuma vez.
Na delação premiada no âmbito da Lava Jato, Sérgio Machado e familiares ainda citam o ex-presidente José Sarney (PMDB) 52 vezes; o candidato derrotado à Presidência e senadorAécio Neves (PSDB), 40 vezes; e o ex-ministro golpista do Planejamento e senador Romero Jucá (PMDB) 43 vezes.
De acordo com o delator, Jucá, que saiu do governo após ter áudios conspirando o golpe vazados, recebeu, ao todo, R$ 21 milhões em propinas. Além disso, Aécio Neves recebeu, na eleição de 1998, R$ 1 milhão de forma ilegal.
A delação da família Machado também cita o ex-presidente do PSDB e ex-senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), morto em 2014; o senador José Agripino Maia (DEM-RN), investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF); e o deputado federal Felipe Maia (DEM-RN).
Machado contou que teria ficado acertado entre ele, Aécio e Teotônio Vilela Filho, à época presidente nacional do PSDB, que captariam recursos ilícitos para ajudar cerca de 50 deputados a se elegerem, o que viabilizaria o apoio deles à eleição de Aécio ao comando da Câmara.
Foram arrecadados cerca de R$ 7 milhões à época, entre recursos que vieram de empresas e também do exterior, de acordo com Sérgio Machado, que era do PSDB, antes de mudar para o PMDB.
Ainda segundo Machado, o tucano embolsou, sozinho, R$ 1 milhão do total arrecadado pelo esquema.
Essa é a verdade o resto é conversa.
E daí? A matéria é sobre um suposto empresário errar o nome de Temer. E isso é mentira. Todo o resto eu não questionei… eu eim!
http://brasileiros.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Michel-e-Marcela-Temer-7-setembro-2016_00409072016.jpg
Enquanto os petistas saem as ruas para gritarem “fora Temer”, “È golpe”, etc, para tentar convencer a sociedade para tirar Temer e pedir “eleição já” (anti constitucional) para assim “tentar” trazer Lula de volta.
A sociedade ainda não se convenceu de que a solução é tirar Temer pois vê os petistas fazerem um quebra-quebra na Paulista e não apóia a CUT, MST, UNE, MTST, etc que até a pouco tempo, brigavam pelo impeachment de Dilma.
Por outro lado, Dilma não conseguiu (o STF) anular o processo de seu impeachment sendo que o presidente do STF comandou o processo. Seus advogados são fracos!
Enquanto isso, o Lula não consegue ficar livre do juiz Moro pois sabe que ele certamente vai prende-lo. Nunca vi bandido processar o juiz!
Até o Cunha recorreu do seu processo de cassação e levou “chumbo”
Os politicos gostam do STF e os petistas de quebrar vidro de bancos, loja, banca de jornal, etc