OUTRA FRASE

“Meu diagnóstico é que o Brasil se defronta com duas patologias, duas doenças. Uma, no sentido estrito da palavra, que são as síndromes derivadas do coronavírus. A outra doença é uma patologia política que atende pelo nome de bolsonarismo. Temos que cuidar de uma de cada vez”.

(Do governador do Maranhão, Flávio Dino, em entrevista ao UOL)

3 comentários

  • Paulo Ricardo Zargolin

    As doenças são várias, na verdade. A sociedade está enferma. E todo extremismo é sintomático nesse sentido. Para não cairmos num regime ditatorial, é preciso ter discernimento, principalmente, no campo político.

  • Bolsonaro e os presidenciáveis

    O comunista Flavio Dino sabe que o PT não tem um forte candidato a presidente. Haddad não tem popularidade. Pode candidatar a vice de Haddad, com as bençãos de Lula. Só tem voto no Nordeste. Flavio é mais fraco do que Haddad.
    Aliou-se aos presidenciáveis Ciro, Haddad e Boulos para pedir que Bolsonaro renuncie. kkkkk Querem o impeachment. Impossível mas faz sua propaganda.
    Mas Flavio Dino, a nova estrela da esquerda, não brilha no Maranhão. Onde o desemprego dobrou e a miséria aumentou.
    Bolsonaro briga com ele pois sabe que ele é candidato da esquerda. Na crise do coronavírus, a popularidade de Bolsonaro caiu nas redes enquanto Dino, Dória e Witzel subiram

  • Ão, Ão, Ão. As ideias do Dino para mudança de marca

    As conversas de Flávio Dino com os petistas em torno da eleição presidencial de 2022 só vão prosperar para valer se uma das suas ideias, for analisada com carinho por Lula: a da “reciclagem da marca”.
    Em bom português, Dino está cada vez mais convencido de que a sigla PT tornou-se um estorvo no caminho da esquerda brasileira rumo ao centro e precisa ser substituída por um nome novo. É desse “retrofit” do petismo que nasceria a tal “frente” popular tão sonhada pelo governador.
    Em privado, caciques da esquerda não petista e até do Centrão acham que a lista de “ãos” do PT é uma bigorna para qualquer candidato do grupo, que passará a campanha sendo cobrado pelo “mensalão”, pelo “petrolão” e pela “prisão” de Lula e de tantos outros petistas.
    Fonte : O Estadão

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