É um percentual maior do que os 52% que dizem ser o governo pior do que esperavam —e também do que os 47% que afirmam ter avaliação negativa dele, destaca a jornalistaMônica Bergamoem sua coluna na Folha de S.Paulo.
Por outro lado, a mesma pesquisa perguntou se Lula merece voltar ao poder: 54% disseram que sim. O percentual é praticamente idêntico ao dos que responderam que votam no ex-presidente contra Bolsonaro no segundo turno: 55%, contra 34% que escolheriam o atual ocupante do Palácio do Planalto.
A cada dia que passa, é cada vez maior a rejeição do povo ao mandatário da nação. É o que mostram todas as recentes pesquisas de intenção de votos.
E o culpado por essa crescente rejeição ao presidente da República não é outro, senão ele mesmo.
O desempenho de Bolsonaro no comando do país até aqui foi péssimo.
Sua atuação como presidente da República tem sido uma demonstração gratuita de estupidez profunda.
Desde que assumiu o mandato não fez outra coisa senão comprovar todos os dias que não tem condição alguma de governar o país, deixando evidenciado em cada palavra que fala e em cada ato que pratica sua total inabilidade política e incapacidade absoluta para o cargo que ocupa.
Seu descaso com a pandemia e as milhares de mortes dela decorrentes é intolerável e revoltante, e mostra de forma clara o seu imenso desprezo pelo povo brasileiro, revelando o que parece ser uma certa vocação fascista cada vez mais explícita nas ações e falas do presidente da República.
Para muitos que o apoiaram e financiaram sua ascensão ao poder, Bolsonaro foi uma grande decepção. Percebem agora que o tal “mito”, na prática, não passa de um político despreparado, fraco e por demais inseguro.
Não por acaso, os maiores jornais do país – O Globo e a Folha de S. Paulo -, têm feito duras críticas ao governo Bolsonaro, e dão o tom do que sucederá ao Brasil se o mesmo se perpetuar no poder.
Não há dúvidas de que, com Bolsonaro no poder, vive hoje o Brasil um dos períodos mais tristes e sombrios da sua história, marcado por grave retrocesso civilizacional e densas trevas.
Após um período de mais de 30 anos de democracia, é lamentável ver o país mergulhar outra vez na escuridão de um regime obscurantista que se pretende despótico.
Às vezes, porém, é preciso mergulhar na escuridão para se aprender a valorizar a luz.
Espera-se que esse pesadelo acabe logo, para que o sol da democracia volte a brilhar outra vez sobre a nação.
A cada dia que passa, é cada vez maior a rejeição do povo ao mandatário da nação. É o que mostram todas as recentes pesquisas de intenção de votos.
E o culpado por essa crescente rejeição ao presidente da República não é outro, senão ele mesmo.
O desempenho de Bolsonaro no comando do país até aqui foi péssimo.
Sua atuação como presidente da República tem sido uma demonstração gratuita de estupidez profunda.
Desde que assumiu o mandato não fez outra coisa senão comprovar todos os dias que não tem condição alguma de governar o país, deixando evidenciado em cada palavra que fala e em cada ato que pratica sua total inabilidade política e incapacidade absoluta para o cargo que ocupa.
Seu descaso com a pandemia e as milhares de mortes dela decorrentes é intolerável e revoltante, e mostra de forma clara o seu imenso desprezo pelo povo brasileiro, revelando o que parece ser uma certa vocação fascista cada vez mais explícita nas ações e falas do presidente da República.
Para muitos que o apoiaram e financiaram sua ascensão ao poder, Bolsonaro foi uma grande decepção. Percebem agora que o tal “mito”, na prática, não passa de um político despreparado, fraco e por demais inseguro.
Não por acaso, os maiores jornais do país – O Globo e a Folha de S. Paulo -, têm feito duras críticas ao governo Bolsonaro, e dão o tom do que sucederá ao Brasil se o mesmo se perpetuar no poder.
Não há dúvidas de que, com Bolsonaro no poder, vive hoje o Brasil um dos períodos mais tristes e sombrios da sua história, marcado por grave retrocesso civilizacional e densas trevas.
Após um período de mais de 30 anos de democracia, é lamentável ver o país mergulhar outra vez na escuridão de um regime obscurantista que se pretende despótico.
Às vezes, porém, é preciso mergulhar na escuridão para se aprender a valorizar a luz.
Espera-se que esse pesadelo acabe logo, para que o sol da democracia volte a brilhar outra vez sobre a nação.