Em postura xenófoba, o prefeito de Betim (MG), Vittorio Medioli, defendeu que o Nordeste seja separado do restante do Brasil, após o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vencer em todos os estados da região.
Em texto publicado no jornal O Tempo, Medioli diz que a eleição mostrou que há “dois Brasis”. “Um que produz mais e arrecada impostos, e outro, paradoxalmente mais carente, que vive das transferências.
Dessa forma, a divisão territorial, por meio de um ‘divórcio consensual’, está com suas sementes se espalhando”, escreveu o chefe do Executivo da cidade mineira, que fica na região metropolitana de Belo Horizonte.
Reportagem do portal UOL destaca que, mesmo com a restrição, apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) fazem comentários xenofóbicos contra o Nordeste desde o resultado do primeiro turno.
Apesar do movimento, foi no Sudeste que Lula mais ganhou votos em relação ao resultado do PT no primeiro turno de 2018, quando Fernando Haddad era o candidato do partido. Bolsonaro, por sua vez, avançou justamente no Nordeste, com 1,3 milhão de votos a mais.
O prefeito, por ignorância ou mau-caratismo (possivelmente o segundo), não menciona o fato de o lula ter sido escolhido pela maioria em 13 estados das regiões Norte, Nordeste e Sudeste.
Somando mais de 60 milhões de votos.
Minas Gerais, que fica no Sudeste, deu maioria dos votos a Lula.
Com o separatismo, vamos “dar a Lula o que é de Lula e a Bolsonaro o que é de Bolsonaro.”
Valeu?
O prefeito, por ignorância ou mau-caratismo (possivelmente o segundo), não menciona o fato de o lula ter sido escolhido pela maioria em 13 estados das regiões Norte, Nordeste e Sudeste.
Somando mais de 60 milhões de votos.
Minas Gerais, que fica no Sudeste, deu maioria dos votos a Lula.
Com o separatismo, vamos “dar a Lula o que é de Lula e a Bolsonaro o que é de Bolsonaro.”
Valeu?
Vai separar o gado dos cabra macho