Até anteontem, o ministro Fachin – que foi advogado do MST e disse ter votado na Dilma, que o indicou para o STF – só tinha proferido sentenças contra Lula e o PT. Como diria aquele general bolsonarista, Fachin reagiu com três anos de atraso.
Até o porta-voz da Globo, o Merval Pereira, reconheceu que a decisão de Fachin não foi com a intenção de beneficiar Lula, mas de proteger Sérgio Moro e a Lava Jato, cuja imparcialidade estava prestes a ser julgada pela segunda turma.
O presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, diz que a decisão de Edson Fachin de anular as sentenças contra Lula “é correta, mas ela é melhor para Moro do que para o ex-presidente”.
Santa Cruz diz que a decisão de Fachin “não anula as provas que Moro obteve de forma ilícita, como o grampo telefônico na ex-presidente Dilma Rousseff e em escritórios de advocacia. E permite que Moro, além de escapar de uma punição quanto aos vícios da Lava Jato, ainda pode usar isso politicamente, como uma pessoa que tentou combater a corrupção e não conseguiu”.
Santa Cruz, foi candidato a vereador pelo PT e é inimigo do bolsonaro. É crítico das ações do Moro, a quem chamou de “chefe de quadrilha”.
Afirmou que os políticos “perderam a condução do país para uma Vara de Curitiba”, referindo-se à Operação Lava Jato.
Entendo que a OAB é uma entidade apartidária, ou pelo menos, deveria ser.
Não tem (ou pelo menos, não deveria) posicionamento político algum, seja de direita, esquerda, ou centro.
A Ordem tem que focar na advocacia e na defesa dos interesses da classe.
Não na defesa de interesses políticos e ideológicos.
Diferentemente do atual momento, gestões anteriores tratavam o cunho político de forma sutil, discreta.
Desta forma, O cenário atual aponta para uma espécie de racha na cúpula da entidade. O Conselho Federal da Ordem, por exemplo, se divide frente a temas importantes, a ponto de hesitar em determinados posicionamentos e ações.
São exemplos dessas situações a prisão do parlamentar Daniel Silveira, a prisão em segunda instância e o pagamento de honorários advocatícios.
A cisão interna é clara, pois a direção da OAB está dividida claramente entre presidente e secretário que têm a contraposição do vice-presidente, adjunto e tesoureiro”,
Amigãozao
“Repetindo o que eu disse
Entendo que a OAB é uma entidade apartidária, ou pelo menos, deveria ser.
Não tem (ou pelo menos, não deveria) posicionamento político algum, seja de direita, esquerda, ou centro.”
Tá bom ou quer mais!
Santa Cruz, foi candidato a vereador pelo PT e é inimigo do bolsonaro. É crítico das ações do Moro, a quem chamou de “chefe de quadrilha”.
Afirmou que os políticos “perderam a condução do país para uma Vara de Curitiba”, referindo-se à Operação Lava Jato.
Entendo que a OAB é uma entidade apartidária, ou pelo menos, deveria ser.
Não tem (ou pelo menos, não deveria) posicionamento político algum, seja de direita, esquerda, ou centro.
A Ordem tem que focar na advocacia e na defesa dos interesses da classe.
Não na defesa de interesses políticos e ideológicos.
Diferentemente do atual momento, gestões anteriores tratavam o cunho político de forma sutil, discreta.
Desta forma, O cenário atual aponta para uma espécie de racha na cúpula da entidade. O Conselho Federal da Ordem, por exemplo, se divide frente a temas importantes, a ponto de hesitar em determinados posicionamentos e ações.
São exemplos dessas situações a prisão do parlamentar Daniel Silveira, a prisão em segunda instância e o pagamento de honorários advocatícios.
A cisão interna é clara, pois a direção da OAB está dividida claramente entre presidente e secretário que têm a contraposição do vice-presidente, adjunto e tesoureiro”,
Quer dizer então que a OAB não pode se manifestar sobre politica ?
Ajudar derrubar a Dilma pode, né! Ajudar a eleger o Bozo pode, né!
Amigãozao
“Repetindo o que eu disse
Entendo que a OAB é uma entidade apartidária, ou pelo menos, deveria ser.
Não tem (ou pelo menos, não deveria) posicionamento político algum, seja de direita, esquerda, ou centro.”
Tá bom ou quer mais!