PRESIDENTE DO BRADESCO DIZ QUE CRISE POLÍTICA É MAIOR QUE A ECONÔMICA E CRITICA GUERRA DE EGOS

trabucoEm entrevista à Folha de S.Paulo, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, elogiou o trabalho da atual equipe econômica do governo e afirmou que “a crise política é mais forte que a econômica”. Ele ressaltou, ainda, que a atual situação econômica é um ciclo que passará e que o país tem potencial de crescimento.

Segundo Trabuco, a recuperação da economia brasileira deve começar a partir de junho do ano que vem, puxada por investimentos em projetos de infraestrutura. Sobre a crise política, ele comentou que “todos os participantes desse processo têm de pensar grande”.

Sobre a atuação do Congresso, Trabuco destacou que é preciso sair desse “ciclo do quanto pior, melhor”. “Melhor para quem? Para o Brasil, não é. As pessoas precisam ter a grandeza de separar o ego pessoal do que é o melhor para o país”.

Para Trabuco, era inevitável que, em função da conjuntura, o Brasil tivesse uma inflação de 9% em 2015. Ele ressaltou, porém, que “essa inflação é corretiva, que está equacionando uma diferença de preços e tem prazo para acabar”.

6 comentários

  • Anônimo

    Pra ele não tem crise mesmo ta com recorde de lucro…

  • animado

    penso hoje que como os petistas são um câncer para os cidadãos brasileiros pagadores de impostos, pois eles roubaram-o quase todo, temos que ejetar esta camarilha do poder. Isto deve ser feito dentro da regras previstas e como eles são arrogantes (se dizem possuidores únicos do dom da verdade e das melhores virtudes humanas), incompetentes (não conseguem fazer o O com um copo) , nunca prepararam a sociedade para um crescimento sustentável (o que fizeram foram consumir a herança virtuosa alheia), e agora que a conta chega, devemos sim, Sr. trabuco, apresentá-la todinha aos petralhas. o Sr. possui um banco que também vive de favores governamentais e precisa se prestar a este tipo vexatório de submissão a um poder político. A presidenta disse na campanha que os adversários iriam favorecer os banqueiros que iriam tirar a comida da mesa do povo.Pergunto ;o sr. está tirando comida da mesa do povo ? Hipocrisia.dia 16/08 às ruas para fazer a presidanta ouvir nosso descontentamento;

  • A Dilma e os bancos

    O PT ganhou a eleiçao falando na luta pobres contra ricos e se dizendo a favor dos pobres.
    Mas o Bradesco indicou o ministro da Fazenda e agora elogia o governo, Parece que o governo do PT esqueceu dos pobres que so’ 8% estao a favor da Dilma pois sentem na “carne”, os efeitos da crise com inflaçao, juros e desemprego altos.
    Depois de comprar o HSBC, o Bradesco esta’ contente com as altas taxas de juros que o governo fixou para diminuir o consumo.
    A Dilma e o PT estao a favor dos banqueiros

  • Calibre 44

    Coloque esses cidadão para presidir uma empresa privada do setor de produção ou comercial e terá outra visão.
    É claro que os banqueiros estão rolando de rir de tudo o que está acontecendo, cobrando elevadíssimas taxas de juros e nem aí para os problemas da economia.
    Basta analisar quem são as empresas brasileiras que mais dão lucros e teremos a explicação da fala desse senhor do Bradesco.

  • Julio

    A crise esta nos teles jornais da globo, ontem o Alexandre Garcia Disse que o crescimento de vendas no sabado vespera do dia dos pais em relaçao ao ano de 2014 foi zero. Entao foi muito bom porque a venda do ano passado foi ótima.

  • Fern@ndinho

    Os ptinhas não aprendem mesmo…..kkkkkkkk
    Perdem tempo falando do FHC e esquecem a cobra criada do PMDB, que está fazendo o que quer com o governo e esse tem que abaixar a cabeça e comer na mão!
    Como a próxima etapa da Lava-jato vai chegar ao PMDB, a coisa vai piorar mais ainda.
    Medidas importantes como o ajuste fiscal e o corte de ministérios devem logo ser implementadas, para assim, a gente começar a ver a luz no final do túnel.
    Até o momento, temos uma presidente aquartelada, com índices “nunca vistos nesse país” de baixíssima popularidade e um bando de medíocres preocupados a todo custo, da defesa do que não tem como explicar. Daí o fato de tentarem buscar a décadas, fatos do passado para tentar explicar o presente.

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