O ministro da propaganda de Bolsonaro publicou um vídeo com o chefe comendo frango com farofa para tentar vender a imagem de que ele – um sujeito que gasta quase R$ 1 milhão por mês com seu cartão corporativo, pago por todos nós – é um homem comum, um cara simples, uma figura humilde.
As reações não foram muito favoráveis. “Suspendam a feijoada que o porco ainda está vivo”, gritou um verdadeiro homem comum, ao ver o Bozo comendo e espalhando farofa feito um porco.
O vídeo caiu tão mal que o ministro – aquele que, como deputado, costumava levar a ex-futura sogra para passear no exterior com dinheiro público – tratou de retirá-lo do ar. O professor Marco Antonio Villa, provocado, comentou o caso, no UOL News: