PROFESSOR VILLA: “NINGUÉM IMAGINARIA QUE EM SETE MESES O MORO ESTARIA TÃO DESGASTADO”

As revelações de ontem, do site The Intercept, dão conta de que o então juiz Sérgio Moro atuou para evitar – sabe-se lá por quais motivos – que os celulares do ex-deputado Eduardo Cunha fossem apreendidos. E, como se sabe, Moro livrou a mulher do Cunha da cadeia. Já no caso do Lula, Moro apreendeu até os aparelhos dos netos do ex-presidente.

Até o professor Villa, que era fã do Moro, já tem outra opinião sobre o imparcial de Curitiba:

10 comentários

  • As fofocas da IntercePT continuam

    Vamos lembrar que Moro prendeu Cunha. Ele era inimigo de Dilma pois traiu os petistas. Agora o PT divulga através do site alugado IntercPT que Moro atuou para evitar que os celulares do Cunha fossem apreendidos. Os celulares de Cunha já haviam sido apreendidos anteriormente, por ordem do STF.
    Depois de tantos anos, o PT quer saber : “porque Moro livrou a mulher do Cunha da cadeia?” Por falta de provas. Na época, o PT não disse nada.
    Mas a preocupação básica é Lula.Já no caso do Lula, “porque Moro apreendeu até os aparelhos dos netos do ex-presidente?¨” Não sei!
    Petistas querem desenterrar o defunto do passado kkkkk Vai ser difícil. Vai entrar com ação, no STF
    Por enquanto vamos assistir a novela ou as fofocas do IntercePT. Até agora, não virou nada. Mas os petistas tem fé que vão tirar Lula da cadeia e prender Moro, com as gravações compradas. Acreditam no jornalista americano. Mais um picareta do PT

    • SÓ JUMENTO VOTOU EM BOZONARO.

      cara, vc fez curso pra ser tonto assim ou é autodidata?

      • As fofocas da IntercePT continuam (2)

        Só Jumento
        Obrigado por ler meu texto. Achou inteligente, logico!. Não gostou porque é petista. Mas não discutiu. Não tem inteligencia e nem argumentos para isso portanto xinga. Estude mais. Quem sabe, um dia você deixará de ser um jumento.

  • Lula livre e o cocô livre de Moro!

    Se Moro tivesse continuado como juiz certamente ninguem estaria se preocupando com ele. O PT não compraria as tais gravações hackeadas e criminosas. Mas Bolsonaro quis Moro como ministro. O que irritou o PT que quer a “cabeça” dele. Pois , põe a culpa da condenação de Lula, em Moro. Como pode um juizinho do Paraná, prender um ex presidente? Olha, que Lula teve a defesa de grandes e caros advogados.
    Moro tornou-se um serio candidato a presidente! Pelas pesquisas, mais popular que Bolsonaro. Isso está incomodando os petistas que não tem um bom candidato. Insistem em Lula. Mas ele está preso! Porem Lula comanda o partido dentro da cadeia. Como o Marcola do PCC.
    O jornalista Villa, criticou muito Lula e a Dilma. Os petistas odiavam o jornalista.
    Agora ele xinga Bolsonaro. Por tabela, Moro. Os petistas estão adorando! Os tempos mudam kkkkk

  • Rapizodia

    Não há como negar que a classe política muitas vezes flerta com o crime organizado, temos enes casos, alguns bastante notório! Um caso emblemático foi o do deputado Hildebrando Pascoal e sua motosserra! Outro caso é das milicianos cariocas, ou melhor, bandidos que tomaram de assalto os quartéis da polícia carioca através de concursos públicos, ou seja, de maneira lícita, mas com intuito de trabalhar para o crime, e com a anuência do Estado e apoiado pelos deputados do núcleo da bala fica tudo mais fácil! E o ainda ministro Moro envereda em garantir a impunidade dos milicianos com a excludente de ilicitude, se fôssemos um país sério, talvez; mas ainda temos lucidez graças a Deus!

  • Lula livre e o cocô livre de Moro! (2)

    Rapizodia
    Agora você quer unir Moro aos milicianos? Não basta os petistas se unirem com um site de aluguel e os hackers contra Moro.
    Tenha dó

    • Rapizodia

      Rapaz! Quero acreditar que você está só debochando, do contrário sugiro estudar interpretação de texto! Não se acanhe, pois estamos sempre aprendendo! Veja o projeto do Moro e a inclusão da cláusula de excludente de ilicitude e a quem interessa!

  • eu

    Lula livre e o cocô de Moro ( 1. 2 ) você continua o mesmo Burro, Imbecil e psicopata de sempre. Uma pergunta como vai sua Mãe Mula e seu pai o Cavalo Chifrudo.

  • mané

    *****Filho de Bolsonaro sugere aplicação de lei da ditadura por vazamento de mensagens.

    Flávio Bolsonaro o mentecapto sujou.

    Quase na fase final da audiência pública com o ministro Sergio Moro, nesta quarta-feira (19), na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado, coube a Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República, não apenas defender o governo, mas atacar seus acusadores. Ao citar boatos que circulam nas redes sociais e classificá-los como “denúncia bastante grave” envolvendo o jornalista Glenn Greenwald e seu companheiro, o deputado federal David Miranda (Psol-RJ), Bolsonaro filho questionou se não estaria em curso um “conluio para desestabilizar a nossa democracia” e se não poderia ser aplicada a Lei de Segurança Nacional (Lei 7.170, de 1983), ainda do período da ditadura.
    O senador, envolvido com investigações sobre seu ex-assessor Fabrício Queiroz, afirmou que circula uma “informação” de que Greenwald poderia ter pago um hacker russo para obter informações de forma iegal. E que ele e Miranda teriam “comprado” o mandato de Jean Wyllys, a quem se referiu como “ex Big Brother”, que decidiu deixar o Brasil após receber ameaças. Perguntou ao final se a Polícia Federal está apurando o caso, e se isso poderia configurar um crime previsto na LSN.
    Moro, em resposta, repetiu, como fez ao longo de cinco horas, que não pode reconhecer a autenticidade das mensagens divulgadas pelo The Intercept Brasil, porque não tem mais as originais, pois deixou de usar o Telegram em 2017. Sobre o “fato” relatado pelo senador, afirmou que não é possível excluir qualquer possibilidade: “Isso pode ser fake news, isso pode ser contra-inteligência, isso pode ter algum respaldo. As três alternativas são possíveis”. Mas acrescentou que qualquer conclusão seria prematura.
    Durante a audiência, Moro fez referência ao convite feito por Jair Bolsonaro para ocupar o Ministério da Justiça e Segurança Pública. “Essa história de vaga no Supremo é uma fantasia”, afirmou, garantindo que em momento algum o presidente garantiu uma indicação do ex-juiz para a Corte Suprema. Relatou que foi sondado por Paulo Guedes, agora ministro da Economia, pouco antes do segundo turno das eleições de 2018. E disse que só conhecia Bolsonaro por um “encontro casual no aeroporto em 2016”, e que só foi reencontrá-lo em 1º de novembro do ano passado, quando o convite para integrar o governo foi formalizado. Segundo ele, decidiu aceitar o convite para “consolidar esses avanços” no combate à corrupção.
    O também ex-ministro e ex-governador Jaques Wagner (PT-BA) criticou “a falsa criação de dicotomias e pensamentos binários”, como se os críticos de procedimentos da Lava Jato fossem favoráveis à corrupção. E lamentou a insistência de Moro em desqualificar o próprio jornalismo investigativo e o Intercept, lembrando que Greenwald já foi premiado internacionalmente com o “Oscar do jornalismo”, referindo-se ao Pulitzer, por revelações divulgadas no jornal britânico The Guardian e no norte-americano The Washington Post.
    “A democracia vive do bom debate. A melhor forma de combater (os questionamentos) é responder aquilo que até agora está revelado”, disse Jaques Wagner. Usando um termo repetido à exaustão pelo ministro, ele também questionou Moro se não houve “sensacionalismo” na divulgação de conversas da então presidenta Dilma Rousseff. Acrescentou que “lá nos Estados Unidos eles são muito duros”, e juízes e procuradores foram afastados exatamente por procedimentos dessa natureza.
    Moro reafirmou que o site deveria entregar o material a alguma autoridade para averiguação da autenticidade, questionou o método de divulgação, em “conta-gotas” em vez de uma só vez, e os “propósitos” do Intercept, afirmando que isso “desmoraliza” o veículo jornalístico. Em nenhum momento negou veracidade do conteúdo divulgado, apenas repetiu que, se verdadeiro, poderia ter havido adulterações. Sobre a operação de condução coercitiva envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2016, limitou-se a dizer que proibiu expressamente o uso de algemas e a realização de filmagens por policiais.
    A tônica do depoimento de Moro à CCJ se baseou em questionar o site e a autenticidade do material, não o conteúdo. “Eu não lembro de mensagem que mandei um mês atrás, querem que eu lembrei de mensagem de dois, três anos atrás?”, afirmou. Mesmo assim, observou que “tirando o gritante sensacionalismo, não se vislumbra ali qualquer vicissitude” e que as conversas relatadas não mostram qualquer conduta indevida. “Onde é que está o comprometimento da imparcialidade? É zero. Zero.”
    Sobre um possível pedido de afastamento durante as investigações, sugeriu que se faça um “escrutínio público” a respeito das mensagens. Se comprovada qualquer irregularidade, ele disse que, aí sim, deixaria o cargo.

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