A propaganda partidária do PP para Alagoas apresenta o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), como “homem forte em Brasília”, responsável pelo Auxílio Brasil, programa que substituiu o Bolsa Família, e pelo envio de recursos para saúde, estradas, estudantes e agricultores. O vídeo apresenta também o slogan “Arthur Lira é foda”.
O comercial de trinta segundos começou a ser exibido na 2ª feira (20.jun.2022) dentro da cota que o PP tem para a propaganda partidária no Estado. Lira concorre à reeleição para deputado federal.
Arthur Lira é um político pragmático. Para chegar a presidente da Câmara, ele contou com o apoio de partidos da direita e de esquerda.
Eleito, passou a atender, de modo geral, aos interesses do governo, embora breque pautas mais ideológicas, ao mesmo tempo que deu uma cadeira na Mesa Diretora ao PT.
Ninguém discute sua proximidade com o governo ou com o Bolsonaro.
Lira tem quase 150 pedidos de Impeachment do Bolsonaro engavetados. Bolsonaro está em suas mãos.
Em Alagoas, não poderia ser diferente, já que seus principais adversários no estado, os Calheiros, estão com o Lula.
Mas Lira quer se reeleger independentemente de quem for eleito para ocupar a Presidência.
Por isso, fontes ligadas a Lira afirmam que o Lira pretende fazer gestos nos próximos meses para parlamentares de legendas de centro-esquerda, inclusive o PT.
O deputado quer atrair aliados mesmo dentro de partidos que não fechem posição para reelegê-lo.
No início dessa legislatura, foi o que Lira fez com Marília Arraes – naquela época uma petista; hoje no Solidariedade. Arraes e outros petistas decidiram apoiá-lo. Eleito, Lira deu a ela a segunda-secretaria da Câmara.
Lula já comparou Arthur Lira ao imperador do Japão ao tratar do semipresidencialismo.
Não importa. De acordo com seus aliados , se Lula for eleito, Lira vai se aproximar de quem for necessário para garantir a sua reeleição na Câmara.
Arthur Lira é um político pragmático. Para chegar a presidente da Câmara, ele contou com o apoio de partidos da direita e de esquerda.
Eleito, passou a atender, de modo geral, aos interesses do governo, embora breque pautas mais ideológicas, ao mesmo tempo que deu uma cadeira na Mesa Diretora ao PT.
Ninguém discute sua proximidade com o governo ou com o Bolsonaro.
Lira tem quase 150 pedidos de Impeachment do Bolsonaro engavetados. Bolsonaro está em suas mãos.
Em Alagoas, não poderia ser diferente, já que seus principais adversários no estado, os Calheiros, estão com o Lula.
Mas Lira quer se reeleger independentemente de quem for eleito para ocupar a Presidência.
Por isso, fontes ligadas a Lira afirmam que o Lira pretende fazer gestos nos próximos meses para parlamentares de legendas de centro-esquerda, inclusive o PT.
O deputado quer atrair aliados mesmo dentro de partidos que não fechem posição para reelegê-lo.
No início dessa legislatura, foi o que Lira fez com Marília Arraes – naquela época uma petista; hoje no Solidariedade. Arraes e outros petistas decidiram apoiá-lo. Eleito, Lira deu a ela a segunda-secretaria da Câmara.
Lula já comparou Arthur Lira ao imperador do Japão ao tratar do semipresidencialismo.
Não importa. De acordo com seus aliados , se Lula for eleito, Lira vai se aproximar de quem for necessário para garantir a sua reeleição na Câmara.