PT DECIDE PROCESSAR EDUARDO BOLSONARO E REGINA DUARTE POR FAKE NEWS CONTRA FALECIDA MARISA LETÍCIA

Os advogados do ex-presidente Lula apresentaram ao juiz que está cuidando do inventário de dona Marisa o extrato fornecido pelo Bradesco com o real valor dos Certificados de Depósito Bancário (CDB’s) deixados por ela. A notícia é do Brasil 247:

O PT irá processar os responsáveis pela divulgação de uma mentira contra a ex-primeira-dama Marisa Letícia. Fake news espalhada pelos filhos de Jair Bolsonaro e pela secretária de Cultura Regina Duarte informava falsamente que a esposa falecida do ex-presidente Lula tinha investimentos em CDBs no valor de R$ 256 milhões – quando na verdade eram de R$ 26 mil – valor dez mil vezes menor -, como informaram hoje seus advogados.

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) anunciou pelo Twitter que quem divulgou a mentira “de maneira inescrupulosa e perversa”, como o deputado federal Eduardo Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro e Regina Duarte “Serão devidamente processados e responderão pelo crime vil que cometeram”.

“Além disso o deputado Eduardo Bolsonaro será denunciado na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados e Regina Duarte na Comissão de Ética da Presidência da República. Basta de mentiras e fake news. A impunidade tem sido a arma desta famiglia e seus cúmplices”, postou ainda o parlamentar no Twitter.

3 comentários

  • Foi só um erro do juiz!

    Os advogados do Lula correram para esclarecer a um juiz de São Bernado do Campo sobre um erro do processo do espolio de sua mulher. O magistrado havia pedido esclarecimentos sobre uma aplicação que consistia em 2.566.468 unidades de CBD.
    Segundo a defesa do petista, o juiz confundiu o valor unitário de cada certificado com o valor unitário de debêntures de outra natureza e acabou estimando um valor dez mil vezes maior que o real.
    A nota dos advogados ressalta que a inexistente relação entre os aspectos das CDBs e das debêntures fomentaram uma série de notícias falsas que atentam contra a memória da ex-primeira-dama.
    O processo do Fake news espalhada pelos filhos de Bolsonaro e Regina Duarte não vai virar nada. Só noticia de jornal

  • resumindo

    enquanto isso a Suiça devolve mais 413 milhões de dólares (2 bilhões de reais) ao Brasil… (13???)… referentes à corrupção enquanto fomos governados por um partido trabalhista.

  • Anta Gonista da Silva

    O juiz Carlos Henrique André Lisboa, juiz responsável pelo inventário de dona Marisa Letícia, poderia ter lido o extrato do Bradesco e escrito o valor de R$ 26.281,74, em CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) que ela deixou no banco, antes de falecer. Mas, não. Ele tirou não sei de que conluio com a milícia, um valor de R$256 milhões e espalhou o documento fraudulento do inventário inventado, pro Gabinete do Ódio e pra rádio mais fascista de SP (Jovem Pan). Isso não é “erro de digitação”. Isso é lawfare, na sua forma mais cara-de-pau.
    Eduardo Bolsonaro e Carlos Bolsonaro fizeram a festa, no cercadinho do zap-zap. Regina Duarte, aproveitou o ócio do laranjal da Cultura e ajudou a espalhar a calúnia. A Jovem Pan jogou pra lama e a mídia (que nem banana merece) entrou no jogo. O juiz do inventário, na maior cara de pau do lawfare, dá 20 dias pra defesa explicar como a corrupção da sua Vara chegou nessa conta. A defesa foi avisada pelas fake news. Já mandaram o extrato do banco pro juiz, mas o estrago que o juiz causou…
    Nós sabemos qual a finalidade do lawfare. O lawfare abastece as fake news que abastecem a mídia, que transformam toda a corrupção da Justiça Brasileira, em autos, processos, assassinatos morais, perseguições políticas, injustiça e morte da Democracia.
    A injustiça é tão meticulosamente planejada (entre Varas e imprensa) que, no Brasil, só beneficiou o crime organizado na política brasileira.
    O juiz Carlos Henrique André Lisboa deve explicações. Não basta esfregar a cara dele no extrato bancário que ele, juiz, fingiu não saber ler.
    Moro, outro juiz de conluio com crime organizado, hoje, ex-juiz advogando pra milícia, passou anos fingindo não saber ler o que a Constituição ordenava, a defesa provava, os autos apontavam. O Lawfare, pra ele, era exercício rotineiro, na sua Vara, em Curitiba. Em troca, ele recebeu a promessa de indicação à uma vaga no STF.
    Quantas vagas no STF estão à venda para juízes que praticam lawfare?
    O mercado negro de cadeiras do Supremo, já está na cara do povo brasileiro.
    A Justiça Brasileira está infectada de corruptos que viram em Moro, o pior exemplo. Para um juiz ganhar prestígio hoje, basta mentir nos autos, chamar a imprensa e esperar a fabriqueta de fake news fazer o serviço. Com sorte, a mesma fabriqueta cria um clima de ódio contra ministros da Suprema Corte e, entre um “acidente” ou outra coisa, vagas no Supremo podem pipocar, da noite para o dia.
    O “Gabinete do Ódio” procura terroristas e assassinos de juízes, a cada postagem contra o STF.
    O Deputado Paulo Pimenta está abrindo um processo contra Eduardo Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Regina Duarte, na justiça e na comissão de ética, pelo disparo de mensagens caluniosas em nome de Marisa Letícia. Deveria abrir um processo no CNJ para o juiz que não presta nem pra ler extrato de banco, mas quer banquinho pra ficar famoso, entre seus pares de coluio.
    O Lawfare não destruiu só a paz de Lula. O lawfare matou dona Marisa com um AVC, roubou o tablet e a paz do Arthur, tirou 580 dias de liberdade de Lula, a candidatura de Lula e deixou a turma de Curitiba podre de rica.
    O Lawfare destruiu nosso setor industrial, de engenharia, tecnologia e de gás e petróleo. Colocou 40 milhões de brasileiros na informalidade, 14 milhões no olho da rua e 30 milhões na miséria.
    O Lawfare tirou mais de R$2,5 bilhões da Petrobras, enfiou num banco e esse dinheiro rende, desde 2015, sabe-se lá pra qual quadrilha.
    O Lawfare derrubou uma presidenta. Elegeu um genocida e entregou a soberania do Brasil pros Estados Unidos.
    O juiz Carlos Henrique André Lisboa sabe o valor de um Lawfare. Um Lawfarezinho desse que ele cometeu, vale bem mais que R$256 milhões. Vale trilhões. Hoje, vale mais que 210 milhões de vidas humanas. Vale a 8ª economia do mundo.
    Quem pratica Lawfare, não comete “erro”. Comete crime.
    Os crimes de Lawfare precisam ser enfrentados, para que a Justiça Brasileira deixe de ser cercadinho do crime organizado, com ministros acovardados e ameaçados por bananas (de dinamite), que os filhos bandidos do Jair amaçam jogar, com a ajuda dos fiéis consumidores de fake news.
    Isso, ninguém mais contesta – Jair é uma desgraça pro Brasil. Mas é bom lembrar que essa desgraça foi um oferecimento do Lawfare.
    Não fosse o Lawfare, o presidente do Brasil seria Lula e, Moro, um ex-juiz aposentado, por crimes de colarinho.
    Talvez, Teori estivesse vivo. Dona Marisa estivesse viva. Arthur estivesse vivo. Uma dezena de empresários, jornalistas, ativistas… Cancellier estaria vivo.
    O Lawfare destruiu o poder Judiciário que hoje se humilha pra dois moleques, uns birutas e uma penca de desqualificados assassinos que não sabem pronunciar nem “cônjuge”.

    Malu Aires

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