RACISMO NA GLOBO REVOLTA ALUNOS E PROFESSORES

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A notícia é do Brasil 247:

Um comentário do jornalista Alexandre Garcia, ex-porta-voz da ditadura militar, num noticiário local da Globo em Brasília provoca imensa revolta entre alunos e professores da rede pública, bem como na comunidade acadêmica.

Garcia afirmou que os alunos cotistas da Universidade de Brasília entrariam pelas costas na universidade pública, sem ter, na sua avaliação, mérito para estudar nas instituições federais de ensino superior. Estariam lá por “pistolão”, segundo disse o jornalista.

No entanto, diversos estudos do Ministério da Educação já comprovam que os alunos cotistas vêm tendo desempenho acadêmico superior ao de não-cotistas. Abaixo, artigo do estudante João Marcelo, que estuda na UnB:

A abominação ética em Alexandre Garcia

Os comentários de Alexandre Garcia nos telejornais da TV Globo são sempre um festival de impropérios, invariavelmente de cunho elitista. Porém, sua declaração recente em que acusa os alunos ingressos à UnB pelo sistema de cotas de “não possuírem méritos para ingressar na Universidade” revela em sua personalidade um pendor de senhor de escravo, um calejamento próprio de uma classe dominante infecunda e profundamente perversa.

A Lei de Cotas nas universidades completou três anos no ano passado. Fruto da mobilização dos movimentos sociais, logrou colaborar no ingresso de mais de 111 mil alunos negros. Ao contrário do propalado pelos intelectuais da Casa Grande, sua efetivação não precarizou o ensino superior público: segundo dados científicos apurados na avaliação dos 10 anos da implementação do sistema de cotas na UnB, o rendimento dos estudantes cotistas é igual ou superior ao registrado pelos alunos do sistema universal. Outras análises, em dezenas de instituições como Uerj e UFG, coadunam com o diagnóstico.

Os argumentos contrários ao sistema de cotas carregam o signo de uma ideologia que fez com que o País vivesse o colonialismo, a escravidão e a própria ditadura. Está no DNA da classe dominante brasileira buscar impedir à emancipação dos oprimidos, por esses constituírem ameaça ao seu domínio. Para esse fim, ocultam os saqueios e opressões que os povos colonizados foram e são submetidos, ao mesmo tempo em que procuram domesticar o imaginário dos oprimidos a partir de mentiras repetidas à exaustão nos meios de comunicação em massa.

Darcy Ribeiro, fundador da UnB e um dos maiores antropólogos brasileiros, teve ocasião de asseverar que o maior problema do Brasil é sua elite. Segundo ele, as elites brasileiras se apropriam unicamente do poder para usurpar a riqueza nacional, condenando seu povo ao atraso e a penúria (ver O livro dos CIEPS, 1986:98). Por isso, carregamos a inglória posição de terceiro país mais desigual do mundo.

Alexandre Garcia é um conhecido bajulador das hostes oficiais. Foi aliado de Ernesto Geisel e porta-voz do ditador João Batista Figueiredo. Foi exonerado após posar seminu numa revista masculina. Apoiou a candidatura de Maluf no Colégio Eleitoral. Foi um dos artífices da cobertura global que favoreceu a ascensão de Fernando Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso. É, pois, co-partícipe da tragédia social, política, econômica e ideológica da sociedade brasileira.

A TV Globo, que abriga essa triste figura, é a principal aliada de todas as causas abomináveis patrocinadas pela elite contra o povo brasileiro. Sustentou o golpe de 1964, franqueou amplo apoio ao regime militar, deu sustentação aos governos conservadores após a redemocratização. Seu jornalismo sempre perseguiu os movimentos sociais e lideranças populares, cuja expressão mais retumbante foi o herói da pátria Leonel de Moura Brizola.

Quando insulta os alunos da rede pública ingressos pelo sistema de cotas, o jornalista vê nisso paternalismo e esmola. É compreensível. Quem ascendeu na carreira com favores e migalhas dos plutocratas só pode enxergar nos outros os vícios que carrega. Felizmente, o povo brasileiro não permitirá que a direita apátrida coloque suas mãos sujas de sangue em seus direitos mais caros, para a tristeza do jornalista e seus correligionários.

27 comentários

  • Professor

    Racismo sim para Alexandre Garcia.
    Ao falar sobre racismo, Alexandre Garcia faz o comentário mais ignorante do ano.
    Alexandre Garcia diz, na TV Globo, que o “Brasil não era racista até criarem as cotas”. Será que o apresentador considera que a sua colega de trabalho, Maria Júlia Coutinho, do Jornal Nacional, não seria chamada de “macaca fedida” caso no Brasil não existisse política de cotas?

    Alexandre Garcia cotas racismo

    Durante comentário em que criticava o cadastro do ‘Simples Doméstico’ — regime unificado de pagamento de todas as contribuições e encargos do trabalhador doméstico — Alexandre Garcia fez uma ‘revelação fabulosa’.
    Com cara de indignado, o apresentador da Globo afirmou que “o Brasil não era racista até criarem as cotas”. Discípulo de Ali Kamel, diretor da Globo e autor do livro “Não Somos Racistas”, Garcia dá a entender que a escravidão no Brasil foi obra de ficção e que, só a partir da implantação das cotas é que esse tal de ‘racismo’ apareceu.
    Será que Alexandre Garcia, que é ex-porta-voz do general João Batista Figueiredo, o último carrasco da ditadura militar, considera que a sua colega de trabalho, Maria Júlia Coutinho, do Jornal Nacional, não seria chamada de “macaca fedida” caso no Brasil não existisse política de cotas?
    Este individuo é um dos principais defensores do Racismo no Brasil, como também o maior fascista e golpista, só esta lhe faltando detalhar , quais as causas do falecimento de seu filho e porque nada saiu na mídia? É um pau mandado da Rede Globo.

  • Professor

    As idéias de um jornalista idiota,que colaborou e muito com a Instalação da Ditadura Militar no Brasil, conhecido também como Racista e Crápula, sempre direcionado pela Rede Globo e um dos jornalista, que luta pelo golpe no Brasil, sempre , tentando colocar o povo brasileiro, contra o governo.
    por Daniel Castro, no UOL, via Conversa Afiada
    Um comentário feito pelo jornalista Alexandre Garcia em uma rede de emissoras de rádio está causando um tremendo mal-estar na Globo. O comentarista afirmou que os “53 milhões de eleitores” que votaram em Dilma Rousseff são “cúmplices” da corrupção na Petrobras, porque as denúncias envolvendo a estatal são conhecidas desde o início do ano. Na Globo, o comentário foi visto como agressivo, exagerado e inoportuno.
    Jornalistas avaliam que a opinião de Garcia foi um “tiro no pé” e afeta a imagem da emissora mesmo não tendo sido feito na TV, afinal, ele é conhecido e só tem programete em rádio porque é “o Alexandre Garcia da Globo”. Em um momento de luta contra a queda da audiência, não ajuda em nada agredir 53 milhões de telespectadores.
    O comentário mais comum nos bastidores da Globo é o de que esse tipo de opinião vai formando uma imagem de que a emissora só tem comentarista e apresentador raivoso de direita: Alexandre Garcia, Merval Pereira, Miriam Leitão e William Waack.
    No rádio, Garcia comentava a prisão de Fernando Baiano e Adarico Negromonte pela operação Lava Jato. . “Enquanto isso, é bom que se diga, de novo: 53 milhões de eleitores aprovaram tudo isso e 39 milhões de eleitores lavaram as mãos. Já estava tudo sabido pelos jornais, pelo rádio, pela televisão, desde janeiro, e depois na campanha política. Então, não me venham dizer que não são cúmplices”, afirmou.
    Garcia foi ainda mais claro ao encerrar o comentário: “Nunca na história desse país houve tanta corrupção, e aprovada por 53 milhões mais 39 milhões de Pilatos, de cúmplices”. Na verdade, Dilma Rousseff teve 54,5 milhões de votos no segundo turno. Os outros 39 milhões a que ele se refere são algo próximo da soma dos que se abstiveram ou votaram nulo ou em branco.
    Os comentários para o rádio são produzidos fora da Globo e distribuídos para várias dezenas de rádios de todo o país, entre elas a Itatiaia, de Minas Gerais, e a Estadão, de São Paulo. Postada no YouTube, a fala de Garcia teve quase 10 mil audições até a publicação deste texto.

  • Professor

    O GRANDE FASCISTA BRASILEIRO: A vida facilitada pela Ditadura Militar no Brasil, sempre do lado do fascismo, da burguesia, do capitalismo, grande defensor do racismo e amigo pessoal da direita golpista brasileira. Manipulado pela Rede Globo de Televisão .

    A primeira cobertura internacional de Alexandre Garcia foi o fechamento do Congresso Uruguaio, em 1973, que instaurou uma ditadura no país vizinho. Nessa época, o jornalista escrevia para o Jornal do Brasil. De Montevidéu, foi transferido para Buenos Aires onde cobriu a crise política argentina por três anos. O jornalista deixou a capital depois que fez uma reportagem denunciando o esquema de corrupção da polícia rodoviária argentina próximo à cidade de Mar del Plata.
    No final da década de 1970, Alexandre Garcia retornou ao Brasil e foi trabalhar em Brasília durante o governo Geisel. Pelo Jornal do Brasil (JB), participou da cobertura da viagem do Ernesto Geisel ao Japão em 1976. Alexandre Garcia ficou dez anos no JB.
    Depois da eleição do presidente João Baptista Figueiredo, Alexandre Garcia trabalhou como secretário de imprensa, porém acabou sendo exonerado devido à repercussão de uma entrevista concedida à revista masculina “Ele & Ela”, na qual o jornalista se apresentava deitado em uma cama, de cueca, recoberto por uma felpuda toalha e revelava que era ali que ele “abatia suas lebres”.
    Em 1983, Alexandre Garcia foi trabalhar na sucursal da TV Manchete em Brasília. Para a emissora, o jornalista fez uma entrevista com João Figueiredo no final do mandato como presidente da República. Foi quando Figueiredo pronunciou uma das suas frases mais conhecidas: “Eu quero que me esqueçam”. Na Manchete, Alexandre Garcia trabalhou como correspondente internacional . No final da década de 1980, foi convidado pelo então diretor de telejornais da Rede Globo, Albérico de Souza Cruz, para trabalhar na redação da emissora em Brasília.
    Nesse início na Globo, o jornalista apresentava um quadro de crônicas. No programa, mostrava políticos em situações engraçadas ou cometendo gafes. É desse período o apelido “Alexandre Gracinha”. Nessa época, Alexandre Garcia era também repórter especial do Jornal Nacional, do Jornal Hoje e do Jornal da Globo. Participou de coberturas como promulgação da Constituição de 1988 e as eleições presidenciais de 1989. Ao lado de Joelmir Betting, apresentou o programa Palanque Eletrônico, no qual entrevistou todos os candidatos à Presidência. Foi também um dos mediadores nos dois debates entre os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Collor, no segundo turno das eleições.Onde o mesmo facilitava, para Collor e dificultava para Lula. Ou seja auxiliando Collor e prejudicando Lula nos Debates.
    Alexandre Garcia foi diretor de jornalismo da TV Globo Brasília de 1990 a 1995. Na sucursal, acompanhou a posse de Fernando Collor na presidência e a decretação do Plano Brasil Novo. Dos estúdios da emissora, junto com Joelmir Betting, Paulo Henrique Amorim e Lilian Witte Fibe, tentou esclarecer as dúvidas dos telespectadores com relação ao plano econômico do governo. Na cobertura da ECO-92, foi para o Rio de Janeiro cobrir o evento no Rio Centro. Na época o mesmo, tentava inocentar os militares, no caso da bomba e tentava colocar a culpa na esquerda brasileira, que tentava derrubar o militarismo no Brasil. Em 1993, estreou no Jornal da Globo como comentarista político. Acompanhou também o processo de impeachment do presidente Collor, a implementação do Plano Real e as eleições de Fernando Henrique Cardoso em 1994 e 1998. Sempre dizia que na época compra de votos por FHC, para tentar a sua reeleição era noticias, implantas, pelos que lutavam contra o militarismo.
    Enquanto atuava como porta-voz do presidente Figueiredo, viveu uma situação inusitada durante uma viagem oficial entre Brasília e Pindamonhangaba. Um cano do sistema hidráulico do avião da Força Aérea Brasileira estourou e molhou as calças do Presidente da República. Figueiredo disse: “É perigoso tirar as calças na sua frente!” e ficou completamente nu diante de Alexandre Garcia (fevereiro/1980).
    Em comentário na Rádio CBN, afirmou que o Ministério da Saúde estaria fazendo “uma maluquice” ao estimular a gravidez de mulheres portadoras do vírus HIV. Sua declaração gerou forte protesto dos ativistas de movimentos sociais, que repudiaram publicamente seu comentário (maio/2010).
    Desde 1996 Alexandre Garcia apresenta o Espaço Aberto na GloboNews, hoje renomeado Globo News Alexandre Garcia. No programa, debateu com políticos e autoridades vários temas, sempre defendendo o capitalismo e a burguesia brasileira. Em 1997, fez uma série de reportagens para o telejornal sobre a Justiça, discutindo os problemas do atraso dos processos e a burocracia do Poder Judiciário no país.
    De 2000 a 2011 apresentou e foi o editor-chefe do telejornal local DFTV – 1ª Edição. Também realizou a cobertura especial das eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010.
    Atualmente, além do programa na Globo News, é comentarista de politica e segurança pública do Bom Dia Brasil e do DFTV.
    Sempre foi e sempre será um fascista de direita, lutando arduamente pelo golpe no Brasil. Seu robe principal é ser racista, contra os professores e principalmente contra as classes menos favorecidas do Brasil, não quer a igualdade social e econômica do povo brasileiro

  • Anônimo

    Brasil país das cotas e dos coitados, meritocracia aqui não existe…

    • Jalense

      meritocracia é poder fazer ensino básico e médio em boas escolas particulares? isso é condição financeira… meritocracia é vc ter as mesmas condições de seus adversários para uma vaga e consegui-lá pelo seu esforço, dedicação, empenho, inteligência, superação, capacidade, etc… quem estuda em boa escola, privada, e utiliza isso para entrar em universidade pública, de graça, é digno de mérito?

  • observador

    O Alexandre Garcia mostrou ser mais idiota que eu já pensava e aos alunos parabéns pela resposta, em um pequeno texto mostrou ter mérito mais que suficiente.

  • Discurso de eleiçao

    CARDOZINHO
    Como voce da’ importancia a quem voce nao gosta pois quem e’ Alexandre Garcia? E’ apenas um comentarista da Globo e como tal, ele denunciou que os alunos cotistas estariam entrando sem avaliaçao, na UNB, por indicaçao.
    Eu nao quero saber quem o jornalista foi e nem o desempenho academico dos alunos pois se o alunos nao gostaram da opiniao do jornalista, eles provem o contrario.
    Se a lei da’ o direito de eles entrarem sem vestibular pois com certeza, e’ possivel que alguem deve estar entrando com pistolao. No Brasil e’ assim!
    Essa historia de dizer que “preto e pobre e’ coitadinho”. E’ discurso de eleiçao

  • Resumindo...

    esse cara era capacho do Golbery, O Bruxo, e trabalhava na penumbra do ai5… posou pelado pra uma revista, quê fez seu mundo cair e hoje posa de moralista… mais um moralista sem moral como disse nossa Presidente.

  • A voz rouca

    quando em 2002 no Brasil, o presidente Bush acompanhado de Condoleezza Rice, negra, Conselheira de Segurança Nacional, e de Colin Powell, negro, Secretário de Estado, perguntou ao FFHHCC se não haveriam negros no Brasil… ele só estava sendo sarcástico ao extremo… com o sistema que cotas isso mudará dentro de 10 anos graças a um governo popular, social e trabalhista.

  • Abraham Lincoln

    Todo tema abrangente, como esse de cotas, deve ser tratado com cautela. O estudante fala das cotas como se a ele coubesse a última palavra sobre o assunto. Sou contrário ao regime de cotas nas universidades e assim penso porque os argumentos contrários ao regime são mais racionais que os apresentados por seus entusiastas. Nos Estados Unidos, as cotas, cuja implementação já tem meio século, não reduziram as desigualdades como se espera e, por isso, o sistema vem sendo debatido nos tribunais; já há estados onde o regime não mais vigora. No Brasil, as cotas não tem a real intenção de “inclusão”, como pregam alguns de seus idealizadores. Aqui, o real intuito é esconder a ineficiência do ensino fundamental e médio. As melhores universidades são as públicas, ao passo que o melhor ensino fundamental e médio é particular. Como resolver esta equação? Melhorar o ensino fundamental e médio na rede pública? Não, criar cotas sociais e raciais. É um paliativo de mau gosto que, para mim, ignorante no tema, só é capaz de criar mais preconceito e discriminação. Ninguém pode ter sua capacidade mensurada por sua cor ou classe social. As diferenças existem e isso é inegável; mas acredito não ser este o caminho correto para saná-las. Vale lembrar que o cargo mais importante do mundo é ocupado por um negro.

    • Discurso de eleiçao

      ABRAHAM LINCOLM
      Concordo com voce alem disso sou contra esse sistema de cotas pois deve entrar na universidade que tem capacidade intelectual, para se manter. Enfim, os melhores!
      Na realidade, esse programa foi criado com fundo eleitoral para se ter o voto dos negros para manter o PT no poder assim como foi o bolsa familia, fies, Enem, Pronatec, etc que deram certo

  • Fern@ndinho

    Se os alunos cotistas estão tendo notas superiores aos não-cotistas, como citado acima, então porque o sistema de cotas? Parece que o preconceito já começa por aí…

  • Professor

    A Lei de cotas, chamada também de ação afirmativa, é uma forma encontrada de reservar vagas para determinados grupos de alunos, dando acesso a negros, índios e principalmente alunos
    de escolas públicas de baixa renda em universidade., concursos públicos e mercado de trabalho, ajudando no acesso a certos grupos na concorrência com o resto da população, mais abastada, visto por alguns como a redução da exclusão e por outros como uma segunda forma de discriminação.
    Segundo a lei, alunos que estudaram todo o ensino médio em escola pública terão direito a 25% das vagas nas universidades e institutos federais. Metade será reservada para estudantes com renda mensal de até um salário mínimo e meio, assim também para todas as raças.
    Sisu oferece vagas a instituições públicas de ensino superior, para quem participa do ENEM. Prouni:–sistema de cotas sociais, concede bolsas de escolas de forma integral ou parcial em instituições privada e ensino superior, voltado sempre para alunos de baixa renda. O foco é sempre nos alunos egressos de escolas públicas ou bolsistas da rede particular.
    Não podemos em hipótese alguma querer comparar o ensino brasileiro, com o ensino de países de primeiro mundo, pois isto já é uma outra realidade de ensino em todos os níveis
    O Ensino Fundamental e Médio das escolas particulares no Brasil, podemos considerar de Bom para Ótimo, mas as escolas públicas são de péssimas qualidades, que na realidade não prepara o aluno para os níveis universitários , mas principalmente para tentar diminuir o analfabetismo no Brasil, haja visto a Lei de Progressão Continuada, onde o aluno, mesmo sem estar preparado, avança para o ciclo seguinte e o professor como recompensa, ganha no final do ano, um polpudo bônus ( variando de 8 a 14 mil reais), ou seja os Estados não querem reprovação e nem evasão escolar , e, sim diminuir os gastos com a Educação, veja visto que uma nova lei no Estado de São Paulo, vai permitir, classes com um minimo de 45 alunos, caso contrário nova classe não será formada.
    A educação brasileira principalmente a pública esta no fundo do poço, apesar de nela existirem alunos interessados em fazer carreira em níveis universitários . Por isso a lei das Cotas torna-se essencial , pelo menos até a melhoria das escolas públicas brasileiras, e isso depende dos governos estaduais.
    OBS–as escolas particulares estão perdendo para o ano de 2016, mais ou menos 32% de seus alunos, por causa dos custos das mesmas e o governo estadual queria fechar escolas.
    E hoje em dia a nata de alunos que atingem seus objetivos através de universidades são do norte e nordeste, cujos pais são de baixa renda( mostrando também que o que vale mais é a vontade e a intelectualidade do aluno, pois não é a escola que faz o aluno, mas o aluno que faz a escola.
    Para finalizar,pois gosto das coisas bem explicadas, alunos cotistas têm desempenho superior a não-cotista, pois os cotistas valorizam mais o fato de passar no vestibular e entrar nas universidades, o que para eles pode representar uma possibilidade de mobilidade social, isso foi comprovado por um estudo feito na Uerj em 2013, que indicou que 49% dos cotistas foram aprovados em todas as disciplinas no primeiro semestre, contra 47% dos não cotistas.
    Brasil é Brasil, não nos preocupamos com países outros.

  • Bim Bada

    Porque a existência de quotas?
    Alguém pode me explicar o porque da necessidade de “apartar” vagas para algumas pessoas?
    Porque? Essas pessoas são diferentes, possuem algum tipo de retardo?
    Na verdade o que se cria no Brasil, diariamente, são meios para que o assistencialismo e o paternalismo aumente, tornando as pessoas cada vez mais reféns de uma classe dominante, leia-se, aqueles que estão no poder.
    No momento que começarmos a discutir os DEVERES, as OBRIGAÇÕES, as RESPONSABILIDADES esse país começará a dar passos à frente.

  • Enojado

    Esse Alexandre Garcia é contra o Brasil. É um cara mentiroso e nogento que só fala mal do nosso país. Deixei de ouvir a radio Antena 102 só por causa dele.

  • Brasileiro

    Uma analise simples e rápida de como é a educação nos Estados Unidos da América
    Recursos nacionais para educação—— US$ 972 bilhões
    Língua oficial Inglês

    A Educação nos Estados Unidos é fornecida e controlada primariamente por três níveis governamentais diferentes: federal, estadual e local. Escolas públicas em geral são administradas por distritos escolares, estas administradas por conselhos escolares, cuja jurisdição é geralmente (mas nem sempre) co-existente com os limites de uma cidade ou um condado. Padrões educacionais são responsabilidade dos departamentos de moda de cada Estado
    A idade quando o atendimento escolar é compulsório varia de Estado para Estado. Crianças e adolescentes são obrigados a frequentarem a escola até a idade de 16 anos (ou até a finalização do segundo grau), na maioria dos Estados. Estudantes podem frequentar escolas públicas, privadas ou domésticas. Nas duas primeiras, educação está dividida em três níveis: elementar (elementary school) , média (middle school) e secundária (high school).
    Os Estados Unidos possuem uma população relativamente educada. Estima-se que 99% da população americana seja alfabetizada. Em 2003, havia 76,6 milhões de estudantes frequentando a escola. Destes, 72% entre 12 e 17 anos de idade foram consideradas academicamente “no caminho” pela sua idade. 5,2 milhões (10,4%) dos estudantes frequentam escolas privadas. Entre a população adulta, mais de 85% da população americana possui um diploma de segundo grau, e 27% possui um diploma de ensino superior. O salário médio de trabalhadores com um diploma de educação superior é de 45,5 mil dólares, mais do que dez mil dólares acima da média.
    Porém, alunos americanos possuem notas abaixo da média quanto a tópicos relacionados com ciências e matemática, em comparação a outros países desenvolvidos.

  • Brasileiro

    Se alguém é contra ou não ao Sistema de cotas no Brasil, isso não vai mudar em nada a educação brasileira, bem como é bem claro que o programa não foi criado com fundo eleitoreiro, essa ideia, vem de pessoas despreparadas, tendo como unica compreensão, o sistema eleitoral, o que não é o caso, pois 55 milhões de votos, chamais poderemos prever que nesse universo 3 milhões são estudantes cotistas e para se manter no poder, precisa-se de projetos, de programa governamental, de programa social, de credibilidade e de votos, pois o programa de cotas não foi feito só para negros, como pensam alguns desinformados, mas para índios, pessoas de nível social econômico mais baixos ( baixa renda ) etc.. O problema ai é a inveja, o racismo e o ódio de alguns, que ficaram fora do poder e querem voltar, a qual quer preço, e sempre falando asneiras.
    O maior problema na Educação brasileira chama-se o Ensino Médio e Fundamental da escola Pública, que não esta e num esteve, preparada, para dar ao aluno condições de aprendizagem e cultura, como se deve, facilitando através desses dois itens principais, fazer com que o aluno chegue com base a universidade. Precisa-se aprender que nem tudo é culpa do governo federal, pois escola pública, que esta se acabando cada vez mais é obrigação do governo estadual.
    Num estudo da Pedagoga, Claudete Batista Cardoso, que pode-se achar no Uol,com., no Progmatismo politico, no Google, na Carta Capital etc….. a mesma chegou a conclusão, que os cotistas, são superiores aos não cotistas, como se pode ler abaixo:

    Estudantes cotistas valorizam mais a vaga na universidade

    Os estudantes que entraram na universidade por meio do sistema de cotas para negros tendem a valorizar mais a sua vaga do que aqueles que não são cotistas, especialmente nos cursos considerados de baixo prestígio. Essa é uma das conclusões do estudo Efeitos da Política de Cotas na UnB: uma Análise do Rendimento e da Evasão, coordenado pela pedagoga Claudete Batista Cardoso, pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB).
    De acordo com a pedagoga, os cotistas negros obtiveram notas melhores do que os demais alunos em 27 cursos da UnB. No curso de música, por exemplo, as notas dos cotistas são 19% superiores às dos demais estudantes. Eles também se destacam em cursos como matemática, em que a diferença é de 15%, artes cênicas (14%), artes plásticas (14%), ciências da computação (13%) e física/licenciatura (12%).
    De acordo com Claudete Cardoso, uma das explicações para o melhor desempenho é que os cotistas valorizam mais o fato de passar no vestibular e entrar na universidade, o que para eles pode representar uma possibilidade de mobilidade social.
    “Até porque [geralmente] eles não conseguem entrar na universidade, então vêm as cotas, eles têm uma chance maior e tem sido atribuído esse melhor desempenho deles a um maior esforço para preservar a vaga, para chegar ao fim do curso”, disse a pesquisadora, em entrevista à Agência Brasil.
    O estudo também mostrou que, em geral, os alunos cotistas têm desempenho melhor nos cursos da área de humanidades, rendimento semelhante ao dos demais na área de saúde e notas inferiores em alguns cursos de exatas, particularmente as engenharias. Isso porque são cursos que requerem uma base melhor do ensino médio,que a Escola Pública, não consegue dar, segundo Claudete.
    “O aluno já entrou sabendo que uma das dificuldades é a barreira do vestibular, por isso a instituição das cotas. Na universidade ele precisa dessa base, é uma base que ele necessariamente vai ter que ter, então a dificuldade que ele encontra no vestibular se repete na universidade, por isso a diferença entre eles é bem maior e o cotista vai pior do que o não-cotista”, explicou.
    Isso justifica as notas menores em cursos como engenharia civil (41% inferior às dos não-cotistas), engenharia mecatrônica (-32%) e engenharia elétrica (-12%).
    Por outro lado, o caso do curso de matemática – no qual, apesar de ser da área das ciências exatas, os cotistas têm notas melhores – se justifica por ser um curso pouco prestigiado, não só na universidade, mas também socialmente e em termos de remuneração para o profissional.
    De acordo com Claudete, em geral, os alunos acabam desistindo da carreira, já que o curso demanda um esforço relativamente grande, mas nem sempre dá o retorno profissional desejado. Para os cotistas, a visão é diferente. “Eles dão muito valor ao curso, mesmo que seja um curso de baixo prestígio social.”
    Falta entendimento para se entender a tentativa do governo federal, em nivelar as classes sociais brasileiras, principalmente, econômica e na educação, itens esses que os capitalistas burgueses não gostam.
    Mas a maior culpa é a escola pública, mal preparada e assessorada pelos seus governadores. Com escolas públicas de nível médio e fundamental excelentes, essas cotas não precisariam existir.

  • Eu

    Mais um coxinha atrevido. Não e novidade. Quando abre a boca expõe o seu carater

  • Professor

    CARTA ABERTA DO ALUNO DA UNB ( JOÃO MARCELO ), SOBRE O JORNALISTA–DA DIREITA FASCISTA, CAPITALISTA, RACISTA E GOLPISTA ALEXANDRE GARCIA:

    MARCELO

    Os comentários de Alexandre Garcia nos telejornais da TV Globo são sempre um festival de impropérios, invariavelmente de cunho elitista. Porém, sua declaração recente em que acusa os alunos ingressos à UnB pelo sistema de cotas de “não possuírem méritos para ingressar na Universidade” revela em sua personalidade um pendor de senhor de escravo, um calejamento próprio de uma classe dominante infecunda e profundamente perversa.
    A Lei de Cotas nas universidades completou três anos no ano passado. Fruto da mobilização dos movimentos sociais, logrou colaborar no ingresso de mais de 111 mil alunos negros. Ao contrário do propalado pelos intelectuais da Casa Grande, sua efetivação não precarizou o ensino superior público: segundo dados científicos apurados na avaliação dos 10 anos da implementação do sistema de cotas na UnB, o rendimento dos estudantes cotistas é igual ou superior ao registrado pelos alunos do sistema universal. Outras análises, em dezenas de instituições como Uerj e UFG, coadunam com o diagnóstico.
    Os argumentos contrários ao sistema de cotas carregam o signo de uma ideologia que fez com que o País vivesse o colonialismo, a escravidão e a própria ditadura. Está no DNA da classe dominante brasileira buscar impedir à emancipação dos oprimidos, por esses constituírem ameaça ao seu domínio. Para esse fim, ocultam os saqueios e opressões que os povos colonizados foram e são submetidos, ao mesmo tempo em que procuram domesticar o imaginário dos oprimidos a partir de mentiras repetidas à exaustão nos meios de comunicação em massa.
    Darcy Ribeiro, fundador da UnB e um dos maiores antrópologos brasileiros, teve ocasião de asseverar que o maior problema do Brasil é sua elite. Segundo ele, as elites brasileiras se apropriam unicamente do poder para usurpar à riqueza nacional, condenando seu povo ao atraso e a penúria (ver O livro dos CIEPS, 1986:98). Por isso, carregamos a inglória posição de terceiro país mais desigual do mundo.
    Alexandre Garcia é um conhecido bajulador das hostes oficias. Foi aliado de Ernesto Geisel e porta-voz do ditador João Batista Figueiredo. Foi exonerado após postar seminu numa revista masculina. Apoiou a candidatura de Maluf no Colégio Eleitoral. Foi um dos artífices da cobertura global que favoreceu a ascensão de Fernando Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso. É, pois, co-participe da tragédia social, política, econômica e ideológica da sociedade brasileira.
    A TV Globo, que abriga essa triste figura, é a principal aliada de todas as causas abomináveis patrocinadas pela elite contra o povo brasileiro. Sustentou o golpe de 1964, franqueou amplo apoio ao regime militar, deu sustentação aos governos conservadores após a redemocratização. Seu jornalismo sempre perseguiu os movimentos sociais e lideranças populares, cuja expressão mais retumbante foi o herói da pátria Leonel de Moura Brizola.
    Quando insulta os alunos da rede pública egressos pelo sistema de cotas, o jornalista vê nisso paternalismo e esmola. É compressível. Quem ascendeu na carreira com favores e migalhas dos plutocratas só pode enxergar nos outros os vícios que carrega. Felizmente, o povo brasileiro não permitirá que a direita apátrida coloque suas mãos sujas de sangue em seus direitos mais caros, para a tristeza do jornalista e seus correligionários.
    Isso se chama Brasilidade.

    • Abraham Lincoln

      Ôooo Bacana, pelo visto você não leu o post por completo, afinal, você acaba de publicar, na forma de comentário (cansativo), o mesmo texto que já instruía a notícia. Tenha dó, patrão. O Cardoso é muito bonzinho com você, “cumpade”. Fosse eu, ou você aprenderia a se expressar em poucas e originais linhas, ou teria que criar um blog só para você.

  • PUXA MAS QUE PUXA

    Este jornalista (se é que se pode chamar assim) representa o que há de mais preconceituoso; símbolo e representante de uma mídia retrógada, descontextualizada, tendenciosa, desleal e anti ética. Não leio, não assisto, não ouço este sujeito…. também não leio, não assisto, não ouço veículos que mídia que reproduzem o que este sujeito vomita…..

  • Professor

    Abraham Lincoln
    Ôoooooo babaca li todos os textos e se são cansativos ou não o problema e todo meu, e se leste o texto, é porque realmente se interessou e a maioria deles praticamente tem o mesmo formato e opinião idênticas, sendo que o referido texto é uma carta aberta do aluno da UnB, Marcelo ao referido jornalista.
    Já disse anteriormente vossa pessoa és um imbecil, que gosta de se meter em assuntos que não é chamado, apesar de o Blog, poder ter a participação de qualquer um, mesmo dos imbecis. Me expresso de acordo com minha vontade e você de acordo com a sua. Mas isso não quer dizer que sua inteligência é vasta, preocupe-se com sua vida seu … ( desculpe o palavrão aos outros blogueiros, mas esse escroto passou da hora de merecer, esse tipo de tratamento ). Já disse antes para min não se interferir em seus comentários, então por que o imbecil se entromete nos meus? Não tem razão nenhuma dizer se fosse eu, pois você para mim não és nada e sim um babaca metido a besta. Cuida da sua vida seu estrume.

  • Professor

    SISTEMA DE COTAS MOSTRA SEU RESULTADO—TEXTO RETIRADO DO G-1:

    Estão em festa’, diz filho de pedreiro e doméstica aprovado em medicina.
    Estudante de São Lourenço do Piauí conseguiu a aprovação como cotista.
    Comemoração tem casa cheia e fogos de artifício na pequena cidade.
    Sergio dos Santos foi aprovado para o curso de medicina na UFPI .
    O filho de um pedreiro e de uma doméstica da pequena cidade de São Lourenço do Piauí, a 539 km de Teresina, foi aprovado para o curso de medicina na Universidade Federal do Piauí (UFPI) por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) . Sérgio dos Santos Santana, 18 anos, estudou a vida inteira em escolas públicas do município, que possui pouco mais de 4 mil habitantes.
    Apesar da alegria pela aprovação, Sérgio conta que a euforia maior está sendo dos familiares na pequena cidade. “Eu já estava esperando, mas quem teve uma reação mais exacerbada foi a minha família. Estão em festa”, disse.
    Após a divulgação do resultado, parentes e conhecidos do estudante foram até a casa da família parabenizar o jovem pelo feito. Sérgio concorreu a uma das duas vagas destinadas a estudantes oriundos de escola pública. Ele conseguiu a aprovação com a nota 793,22, sendo o primeiro colocado entre os cotistas na modalidade.
    Em entrevista ao G1, o estudante não escondeu a alegria pela aprovação e contou que somente quando estava perto de concluir o ensino médio é que decidiu tentar uma vaga para o curso de medicina. Ele terminou o terceiro ano em 2014 na Unidade Escolar Estadual Malaquias Ribeiro Damasceno, na zona urbana de São Lourenço do Piauí.
    “Comecei a pesquisar sobre o curso e a carreira no fim do ensino médio e resolvi que tentaria ingressar na profissão. Essa foi a terceira vez que fiz o Enem. Nas vezes anteriores já havia conseguido aprovação em matemática no IFPI e para direito através do Fies em uma faculdade particular de Teresina”, falou o estudante.
    O pai do estudante, o pedreiro e carpinteiro Hamilton Santana, comprou vários fogos de artifício para comemorar a aprovação do filho. Ele também falou ao G1 sobre o clima de festa na cidade sertaneja. O pedreiro revelou que várias mensagens e ligações chegam a todo momento para o estudante.
    “Estou muito alegre e bastante feliz com a aprovação dele. Para a gente foi uma grande surpresa. Ele sempre estudou nas escolas públicas daqui, nunca esteve em escola particular e conseguiu a aprovação. Toda hora chega gente aqui para parabenizá-lo”, falou orgulhoso o pai do estudante.
    Sérgio fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na vizinha cidade de São Raimundo Nonato, distante 26 km de São Lourenço do Piauí. O estudante afirmou que fará uma comemoração na residência onde mora e convidará familiares, amigos e os professores das escolas onde estudou na cidade.
    Sistema de Cotas é uma realidade na Educação brasileira, chega de só filhinhos de papais e muitos até comprando vaga.

  • Professor

    LEIAM O QUE FAZ A MÍDIA GOLPISTA E FASCISTA BRASILEIRA–ESSE É O EXEMPLO DA FOLHA DE SÃO PAULO QUE COLABOROU JUNTO COM A REDE GLOBO O INICIO DO MILITARISMO NO BRASIL:

    Estudantes que passaram em jornalismo no SISU desistem após Kim Kataguiri estrear na Folha
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    Em resposta à estreia do militante Kim Kataguiri como colunista na Folha de S. Paulo, estudantes do Brasil inteiro abriram mão de suas vagas conquistadas pelo SISU para o curso de jornalismo. Os aprovados se recusaram a ter Kataguiri como colega de profissão.
    Esta tendência, em vez de preocupar, animou os reitores das faculdades com cursos de jornalismo. “Se os jornais querem isso, vamos já no primeiro período ensinar os alunos a passar vergonha na internet falando atrocidades e sendo mal educados. É uma forma de chamar a atenção dos grandes veículos e garantir um emprego sem precisar de formação, leitura, experiência e cidadania”, disse um reitor.
    Como a coluna de Kataguiri será publicada apenas na internet, especialistas veem a medida como estratégia para aumentar as vendas dos jornais impressos.
    Fontes disseram que o clima na redação é de tensão e que Gregório Duvivier já planeja mandar indireta para o colega em forma de poesia em sua coluna dessa semana. Kim, por sua vez, colou um papel “me chute” nas costas de Gregório, enquanto o mesmo estava distraído na impressora.
    A Folha recomenda que as pessoas desativem seus anti-vírus ao acessar a coluna, pois o programa pode detectá-la como uma ameaça à sanidade mental.
    No Brasil ser ou representar que é burguês, fascista, da direita ou capitalista da dinheiro.

  • Lenha na fogueira

    Este coxinha, com acesso aos poderosos microfones e câmeras da globo, que já foi porta-voz da ditadura, é agora poera-voz da direita golpista. Eles, os coxinhas, não suportam, dentre outras coisas, o acesso das pessoas historicamente hipossuficientes (economicamente pobres, negros) a condições de vida mais digna, pois isto lhes causam prejuízos vez que não poderão continuar eternamente explorando esses brasileiros. Meu repúdio à esse sujeito!

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