Após uma curta e conturbada passagem pela Secretaria de Cultura do governo Jair Bolsonaro e demitida com a promessa de um cargo na Cinemateca, a atriz Regina Duarte desapareceu e não foi encontrada nem mesmo pela Justiça para ser intimada no processo movido pelo ex-presidente Lula por divulgação de fake news.
Segundo a coluna Radar, da revista Veja, em despacho na sexta-feira da semana passada(18), a juíza que responde pelo caso afirma que o mandado de intimação para a ex-secretária de Cultura foi “devolvido sem cumprimento”.
Nem mesmo no Instagram – onde propagou a fake news de que foram encontrados R$ 250 milhões nas contas da ex-primeira-dama, Marisa Letícia -, a atriz não dá as caras.
A última publicação de Regina Duarte na rede foi há seis dias, quando ela publicou um texto do escritor gaúcho Mário Quintana: “Paramos de julgar, pois já não existe certo ou errado e sim a vida que cada um escolheu experimentar”, diz um dos versos publicados pela atriz.
Essa é mais uma que arrumou prá cabeça a troco de nada. Se meter na política brasileira é como se enlamear até o último fio de cabelo, seja qual for a sua intenção
O país está mais interessado por política, o que é bom. Mas, quando o interesse vira fanatismo, o objetivo se perde. Viver em democracia é ceder, fazer compromissos, selar acordos . E, principalmente, dialogar.
Em algum momento, alguém acreditou que a internet e as redes sociais poderiam servir para unir as pessoas e solucionar discordâncias. Ocorreu o contrário.
Não consigo deixar de notar semelhanças entre os lados opostos; entre a esquerda e a direita que cada vez mais dominam as ruas e as redes sociais.
Eles estão se comportando de maneiras muito parecidas. As cores mudam, as formas permanecem. Um lado se veste de vermelho e o outro de verde e amarelo, mas coxinhas e petralhas são, na verdade, muito próximos.
Enquanto ainda ocupava a pasta no governo, Regina publicou em seu perfil no Instagram a suposta informação de que foram encontrados 250 milhões de reais nas contas da falecida esposa. A postagem foi apagada posteriormente, após a divulgação de que notícia estava errada.
O motivo para o “desaparecimento” de Regina é que o endereço usado para fazer a citação foi o profissional, neste caso específico, da secretaria de Cultura.
A defesa de Lula chegou a pedir urgência na medida quando houve o anúncio da saída dela, mas a questão não foi apreciada. Desde então, os advogados do ex-presidente procuram um novo logradouro da atriz, mas sem sucesso.
deve ser encontrada em algum confinamento de algum fazendeiro.
Essa é mais uma que arrumou prá cabeça a troco de nada. Se meter na política brasileira é como se enlamear até o último fio de cabelo, seja qual for a sua intenção
O país está mais interessado por política, o que é bom. Mas, quando o interesse vira fanatismo, o objetivo se perde. Viver em democracia é ceder, fazer compromissos, selar acordos . E, principalmente, dialogar.
Em algum momento, alguém acreditou que a internet e as redes sociais poderiam servir para unir as pessoas e solucionar discordâncias. Ocorreu o contrário.
Não consigo deixar de notar semelhanças entre os lados opostos; entre a esquerda e a direita que cada vez mais dominam as ruas e as redes sociais.
Eles estão se comportando de maneiras muito parecidas. As cores mudam, as formas permanecem. Um lado se veste de vermelho e o outro de verde e amarelo, mas coxinhas e petralhas são, na verdade, muito próximos.
Enquanto ainda ocupava a pasta no governo, Regina publicou em seu perfil no Instagram a suposta informação de que foram encontrados 250 milhões de reais nas contas da falecida esposa. A postagem foi apagada posteriormente, após a divulgação de que notícia estava errada.
O motivo para o “desaparecimento” de Regina é que o endereço usado para fazer a citação foi o profissional, neste caso específico, da secretaria de Cultura.
A defesa de Lula chegou a pedir urgência na medida quando houve o anúncio da saída dela, mas a questão não foi apreciada. Desde então, os advogados do ex-presidente procuram um novo logradouro da atriz, mas sem sucesso.