REVISTA VEJA ABANDONA AÉCIO E DIZ QUE ELE FAZ OS BRASILEIROS DE PALHAÇOS

Não se enganem! A revista Veja está desembarcando da canoa do desmoralizado  Aécio para, seguramente, embarcar em outra canoa – talvez a de Dória – que represente a elite e o capital. A notícia é do Brasil 247:

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) ocupa uma posição que, até recentemente, pertencia a Paulo Maluf. Aécio passou a ser o corrupto que simboliza a impunidade, dá gargalhadas na cara da população e faz os brasileiros de palhaços.

É essa a mensagem transmitida pela capa da Veja desta semana, revista que, até recentemente, o apoiou de forma explícita e praticou golpes baixos na disputa presidencial de 2014, para tentar colocá-lo na presidência.

Mesmo tendo negociado propinas de R$ 2 milhões, que foram entregues em malas a seu primo Fred Pacheco, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), responsável pela destruição da democracia brasileira, conseguiu ser blindado pelo STF e pelo Senado, no golpe “com Supremo, com tudo”.

No entanto, todos os ex-aliados agora o abandonam.

Na Folha, de Otávio Frias Filho, ordena que ele saia da vida pública. “Sua presença na vida pública, como se nada de grave tivesse ocorrido, põe em risco a credibilidade e o equilíbrio do Judiciário e da Lava Jato. Fica no ar a impressão de que no meio político alguns são menos passíveis de punição do que outros. Deveria o senador retirar-se de cena e tratar de sua defesa —mas isso, ao que parece, é esperar demais de alguém que não tem exibido os requisitos éticos e morais para agir com grandeza”, diz ele.  

6 comentários

  • LULA

    DIREITA REACIONÁRIA DO BRASIL–existe no Brasil hoje 14 milhões de desempregados e nenhum politico da direita preso ou indiciado. Por que Juiz Moro, MPF, STF, STE etc……contra eles não a provas, filmagens carregando malas com 500 mil para o Temer, não tem filmagem nem fotografias de 51 milhões de Geddel em apartamentos, não existe escuta telefônica de Aécio mandando seu primo receber 2 milhões de propinas para si, não existe escuta telefônica dos salafrários querendo acabar com a Lava Jato, não existe escuta telefônica de Temer pedindo 2 milhões para a Odebbrecht para a campanha de Chalita em São Paulo,.? Eu só queria entender ?
    Meus caros coxinha da direita, por favor entre no vaso sanitário e dê descarga.

  • A oportunista Veja abandonou o Aécio porque sabe que ele não tem chance nenhuma de ser eleito Presidente.

  • São contra nós. kkkkkkkk

    Certamente, , a Globo, a record enfim a midia vivem de audiencia e a Veja, a Folha de vender revistas e jornais portanto esta estória de que eles são contra o PT, na realidade, é conversa mole.
    Seria uma defesa desses bandidos politicos envolvidos na corrupção dizer : “são contra nós”. Imagine, o Marcola do PCC dizer isso a um juiz? Ninguem acreditaria mas os politicos, acreditamos.
    Porque somos torcedores idiotas desses politicos pois amamos os ladrões de nosso partido e odiamos os ladrões do outro partido.
    Temos que acordar para a corrupção alem disso não votar nestes politicos ladrões e parar de puxar o saco deles.

  • Refinado

    Fica claro a diferença entre a revista VEJA e os PETISTAS
    A veja viu que o Aécio também é ladrão então fez o que era certo
    Os petistas estão vendo que o Lula também é ladrão e estão pedindo BIS para o fumo no rabo.

  • Thiago

    Até que enfim demonstraram um pouco de inteligência e bom senso, só falta agora o Blog do Cardosinho abandonar do Lula… ai sim, vou acreditar que esse país ainda pode ter salvação.

  • Jalesense

    COXINHAS UMA PERGUNTA INDISCRETA: POR QUE NÃO VOLTAR BATER PANELAS?
    TEXTO DA REVISTA ÉPOCA. CHUPA DIREITA MALDITA.

    Uma planilha apreendida na sede da empresa JBS, em São Paulo, registra a existência de uma conta-corrente aberta especialmente para abastecer políticos e partidos. Um total de 64 nomes aparece nas movimentações financeiras detalhadas no documento, entre elas o nome Temer, supostamente referindo-se ao presidente Michel Temer (PMDB).
    Chama a atenção o nível de detalhamento da planilha, encontrada pela Polícia Federal dentro de uma pasta no gabinete de Wesley Batista – um dos proprietários da empresa – no dia 11 de maio de 2017. A apreensão foi feita no âmbito da Operação Maquinários, coordenada pela Superintendência Regional da Polícia Federal de Mato Grosso do Sul. ÉPOCA teve acesso à íntegra do documento sigiloso.
    Um dos 64 nomes da planilha está indicado como “Temer”, supostamente o presidente Michel Temer (PMDB), que no dia 2 de setembro de 2014 recebeu o “crédito” de R$ 1 milhão, segundo as anotações. Parte dessas transações – descritas ao longo de nove meses – já tinha vindo à tona, por meio de delações premiadas de executivos da JBS, e outra parte permanecia oculta até então.
    A data associada a Temer bate com as informações prestadas, por meio de delação premiada, pelo lobista Ricardo Saud. É o mesmo dia que o doleiro disse ter determinado o pagamento, desse mesmo R$ 1 milhão, ao então vice-presidente.

    http://s2.glbimg.com/4XCD371_nPU_SQ5rNZvdFlL20k0=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2017/10/23/temer.png

    Wesley Batista (Foto: Silvia Costanti / Valor)
    A planilha foi apreendida com Wesley Batista, na sede da JBS, em São Paulo (Foto: Silvia Costanti / Valor)
    Uma planilha apreendida na sede da empresa JBS, em São Paulo, registra a existência de uma conta-corrente aberta especialmente para abastecer políticos e partidos. Um total de 64 nomes aparece nas movimentações financeiras detalhadas no documento, entre elas o nome Temer, supostamente referindo-se ao presidente Michel Temer (PMDB).
    Chama a atenção o nível de detalhamento da planilha, encontrada pela Polícia Federal dentro de uma pasta no gabinete de Wesley Batista – um dos proprietários da empresa – no dia 11 de maio de 2017. A apreensão foi feita no âmbito da Operação Maquinários, coordenada pela Superintendência Regional da Polícia Federal de Mato Grosso do Sul. ÉPOCA teve acesso à íntegra do documento sigiloso.
    Um dos 64 nomes da planilha está indicado como “Temer”, supostamente o presidente Michel Temer (PMDB), que no dia 2 de setembro de 2014 recebeu o “crédito” de R$ 1 milhão, segundo as anotações. Parte dessas transações – descritas ao longo de nove meses – já tinha vindo à tona, por meio de delações premiadas de executivos da JBS, e outra parte permanecia oculta até então.
    A data associada a Temer bate com as informações prestadas, por meio de delação premiada, pelo lobista Ricardo Saud. É o mesmo dia que o doleiro disse ter determinado o pagamento, desse mesmo R$ 1 milhão, ao então vice-presidente.
    Lista da JBS traz o nome do presidente Michel Temer (ÉPOCA).
    As planilhas revelam o entra e sai de dinheiro na conta-corrente e trazem também detalhes como datas de pagamento, nome do recebedor, valores das transações e até o saldo da conta-corrente no dia em que o dinheiro foi debitado. A planilha registra que Temer, por exemplo, teria recebido o recurso ilícito quando a conta estava recheada com R$ 1.176 milhão – sendo que, desse valor, R$ 405 mil entraram na conta da JBS naquele mesmo dia. Com a retirada de R$ 1 milhão, a conta ficou ainda com um saldo R$ 176 mil, sendo abastecida, três dias depois, com mais R$ 519 mil.
    As anotações da JBS, feitas entre 25 de agosto de 2014 (data em que a conta foi aberta, com saldo inicial de R$ 320 mil) e 21 de janeiro de 2015, sugerem que a empresa depositou mais de R$ 56 milhões na conta.
    As planilhas detalham até mesmo o pagamento de férias para intermediários do dinheiro, entre eles uma pessoa identificada como Florisvaldo, que recebeu R$ 25.726 em 26 de novembro de 2014. Florisvaldo Oliveira era o funcionário da companhia chamado de “homem da mala” pelo executivo Ricardo Saud. Foi ele quem entregou R$ 1 milhão em espécie que teria o presidente Michel Temer como destinatário.
    Florisvaldo contou que o dinheiro estava em uma caixa e foi entregue para João Baptista Lima Filho, um coronel aposentado da Polícia Militar paulista que é amigo de Temer.
    O local da entrega, a Argeplan Arquitetura e Engenharia, na Vila Madalena, em São Paulo, foi alvo de busca e apreensão pela PF.

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