A Câmara Municipal de Jales volta a se reunir hoje, a partir das 18:30 horas, em mais uma sessão ordinária. Na pauta, consta apenas um projeto de lei, mas, a bem da verdade, trata-se de um projeto interessante, de autoria do vereador Rivelino Rodrigues(PMDB), que faz alguns ajustes no Códigos de Posturas do Município, estabelecendo normas para rebaixamento de guias nas ruas e passeios públicos da cidade.
O outro item da pauta também diz respeito ao vereador Riva Rodrigues. Em função da renúncia dele ao cargo de 2º secretário da Mesa Diretora, a Câmara estará realizando nova eleição para escolher o substituto. Se os nossos vereadores tivessem um mínimo de pudor, ninguém aceitaria a incumbência de trabalhar ao lado do atual presidente.
Além dos dois citados itens da pauta, a Câmara também estará votando três requerimentos e oito – isso mesmo, oito – moções de aplausos, a maioria delas de autoria do presidente Luiz Henrique Macetão(PSD). Nem mesmo o ex-vereador Jediel Zacarias, em seus áureos tempos, conseguiria a proeza de apresentar tantas moções em apenas uma sessão.
Ah!, e na sessão de hoje deverão ser lidas as cartas de renúncia dos vereadores Pérola Cardoso(PT) e Luís Especiato(PT), que, em solidariedade ao Rivelino, estão deixando os cargos de vice-presidente e 1º secretário, respectivamente. O que implicará em mais eleições nas próximas sessões.
É, agora é política, o negócio desse demagogo é, simplesmente, dar moção de aplauso para fazer média com o eleitor, mesmo porque, ele não têm capacidade para fazer (elaborar) nenhum projeto.
O que estou vendo é um bando de vereadores de 3 mandatos, apanhando de um marinheiro de primeira viagem. Tá certa, Tatinha! Peita esse cara, vc têm coragem.
Quando um eleitor comum, aquele pouco informado ou desinteressado na política faz o chamado VOTO DE PROTESTO, até que podemos entender, pois em muitas vezes o horror que a política provoca em alguns (muitos) brasileiros, leva-os a tal decisão. Vejamos o exemplo nas eleições de 2010 para Deputado Federal, quando em Jales, o candidato Tiririca teve aproximadamente 900 votos e as pessoas que votaram nele tinham a justificativa de que “pior do que ta não fica, VOTEI no Tiririca”.
Será que os vereadores JR, Nishimoto, Salatiel e Tatinha também são exemplos desses eleitores, pouco informados ou sem nenhum interesse no que um eleito pode proporcionar? Com vasta experiência política, principalmente do JR e da Tatinha, com 3 mandatos de vereador, eles não estavam preocupados com o que poderia acontecer?
E agora, querem imputar a culpa ao Especiato….. Ora, os vereadores JR, Nishimoto, Salatiel e Tatinha deveriam ter medido as conseqüências de seus atos antes de votar.
É, agora é política, o negócio desse demagogo é, simplesmente, dar moção de aplauso para fazer média com o eleitor, mesmo porque, ele não têm capacidade para fazer (elaborar) nenhum projeto.
tatinha secretaria do macetão kkkkkkkkkk
Parece que alguem teve pudor, então!? kkkkkkkk
O que estou vendo é um bando de vereadores de 3 mandatos, apanhando de um marinheiro de primeira viagem. Tá certa, Tatinha! Peita esse cara, vc têm coragem.
Quando um eleitor comum, aquele pouco informado ou desinteressado na política faz o chamado VOTO DE PROTESTO, até que podemos entender, pois em muitas vezes o horror que a política provoca em alguns (muitos) brasileiros, leva-os a tal decisão. Vejamos o exemplo nas eleições de 2010 para Deputado Federal, quando em Jales, o candidato Tiririca teve aproximadamente 900 votos e as pessoas que votaram nele tinham a justificativa de que “pior do que ta não fica, VOTEI no Tiririca”.
Será que os vereadores JR, Nishimoto, Salatiel e Tatinha também são exemplos desses eleitores, pouco informados ou sem nenhum interesse no que um eleito pode proporcionar? Com vasta experiência política, principalmente do JR e da Tatinha, com 3 mandatos de vereador, eles não estavam preocupados com o que poderia acontecer?
E agora, querem imputar a culpa ao Especiato….. Ora, os vereadores JR, Nishimoto, Salatiel e Tatinha deveriam ter medido as conseqüências de seus atos antes de votar.