O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) foi nomeado ministro da Saúde no governo Temer – e seu suplente já pode assumir a cadeira dele na Câmara. Ou quase. Na verdade, o suplente de Barros é o deputado Osmar Bertoldi, do DEM, da coligação que elegeu o governador Beto Richa (PSDB) em 2014. E Bertoldi está preso desde fevereiro – teve um habeas corpus negado na terça-feira pela Justiça do Paraná.
Bertoldi foi preso em 24 de fevereiro passado, em Balneário Camboriú (SC), depois de ser reconhecido e denunciado à PM catarinense. Ele teve a prisão decretada por cinco crimes, entre eles, estupro, agressão e cárcere privado da ex-noiva. Ela fez uma série de denúncias ao Ministério Público paranaense, incluindo a de que ele teria oferecido dinheiro em troca de seu silêncio. O deputado suplente responde por acusações baseadas na Lei Maria da Penha e no Código Penal. A ex-noiva relatou na época que os maus-tratos aconteceram porque ela resolveu desmanchar o noivado.
Repórter
Ministério Da Justiça
‘A independência da Polícia Federal deve ser total’, afirma novo ministro da Justiça
Por Ricardo Brandt, Julia Affonso e Fausto Macedo
13/05/2016, 19h43
Alexandre de Moraes elogia corporação, diz que delação premiada ‘vem sendo utilizada na Lava Jato sem problemas’ e defende restrição do foro privilegiado
Alexandre de Moraes, novo ministro da Justiça. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO
Alexandre de Moraes, novo ministro da Justiça. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO
O novo ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, avalia que a delação premiada é ‘um instrumento importantíssimo para a investigação’. Ele considera que os acordos de colaboração no âmbito da Operação Lava Jato vêm sendo empregados ‘sem problemas, com a participação de todos os atores da área criminal’. Em entrevista ao Estadão, Moraes diz que a independência da PF ‘deve ser total, nos termos estabelecidos pela Constituição’.
Moraes foi promotor de Justiça e é advogado – em janeiro, ele renunciou a todos os processos para assumir o comando da Segurança Pública do governo Alckmin.
ESTADÃO: Qual a sua avaliação sobre delação premiada, instrumento tão atacado na Lava Jato? Deve passar por mudanças? Qual a sua proposta?
ALEXANDRE DE MORAES: A “delação premiada” e suas variações nos diversos países são instrumentos importantíssimos para a investigação, principalmente em casos de corrupção e criminalidade organizada, onde o mais relevante é responsabilizar e prender a cúpula das quadrilhas e recuperar os ativos. Na Lava Jato, a delação premiada vem sendo utilizada sem problemas com a participação de todos os atores da área criminal, delegados, procuradores e juízes e podendo ser impugnada, posteriormente, pelos advogados.
ESTADÃO: A Lava jato está chegando ao fim?
ALEXANDRE DE MORAES: Esta pergunta deve ser dirigida aos delegados federais e procuradores da República que estabeleceram a estratégia exitosa e competente de apuração.
ESTADÃO: Até onde vai a independência da Polícia Federal em sua gestão?
ALEXANDRE DE MORAES: A independência da Polícia Federal deve ser total, nos termos estabelecidos pela Constituição Federal, para que possam prosseguir com esse bom trabalho que vem sendo realizado.
ESTADÃO: Os delegados de Polícia Federal pedem autonomia orçamentária e defendem que a instituição tenha um modelo similar ao do FBI Qual a sua avaliação?
ALEXANDRE DE MORAES: Assim como no Brasil, o FBI também está na estrutura do Ministério da Justiça, lá denominado Secretaria da Justiça. Obviamente, sempre há espaço para analisar melhorias que atendam o interesse público.
ESTADÃO: O diretor geral da PF Leandro Daiello será mantido no cargo?
ALEXANDRE DE MORAES: O delegado Leandro Daiello será mantido, pois vem realizando um ótimo trabalho, é extremamente competente e republicano. Tivemos a oportunidade de atuar em algumas questões importantes para o Município de São Paulo, quando ele exercia a Superintendência e eu duas Secretarias da Capital e será uma satisfação trabalhar novamente com ele.
ESTADÃO: Delegados sugerem escolha do chefe da PF por eleição de lista tríplice. O sr concorda?
ALEXANDRE DE MORAES: Há várias formas de escolha. A atual, lista triplice, eleição. Nosso ordenamento jurídico optou pela escolha do chefe do Poder Executivo, na qual se insere a Polícia Federal. O mais importante é a garantia de fortalecimento da Instituição e de autonomia de seus membros para a investigação. E isso o Ministério da Justiça e Cidadania irá garantir totalmente.
ESTADÃO: O sr. pensa em acompanhar pessoalmente os trabalhos da força-tarefa de Curitiba?
ALEXANDRE DE MORAES: Como Ministro da Justiça irei garantir todo o apoio e os recursos necessários para que essa importante operação continue em sua trilha exitosa, que foi pautada pelo inteligente, estratégico e competente trabalho dos policiais federais e membros do Ministério Público Federal.
ESTADÃO: O foro privilegiado deve ficar restrito a apenas alguns políticos? Quais?
ALEXANDRE DE MORAES: Não vejo necessidade dessa ampliação de foro privilegiado que a Constituição Federal de 88 estabeleceu. Me parece que seria suficiente, no máximo, essa previsão para Presidente e Vice da República, presidentes da Câmara e do Senado e Ministros do Supremo Tribunal Federal, seguindo a mesma lógica que o texto constitucional definiu para a substituição da chefia da Nação.
Ministério da Justiça
Postei a entrevista acima com o Ministro da Justiça Alexandre de Morais para emitir minha opinião pessoal:
A Corrupção endêmica instalada no País tem que ser combatida por todos. Não interessa a coloração partidária , cor, sexo, religião.
Existem propostas muito interessantes sendo discutidas no âmbito da Secional da OAB Paulista, inclusive com a união das quatro comissões que tratam o assunto: Combate a corrupção, controle social dos gastos públicos, Ética empresarial e Caixa dois nas campanhas , a OAB dará sua contribuição discutindo com a sociedade e os agentes políticos as 12 Propostas de Combate à Corrupção lançadas no mês de junho de 2015 por nosso Presidente Marcos da Costa quem interessar-se acesse o site da OAB São Paulo.
Entendemos que não bastam medidas de caráter repreensível e sim Preventivas.
Temos que mudar a conduta e o modo de agirmos com a coisa pública. Rés Pública. Sem sofismas ou paixões políticas Sem apegarmos a esse ou aquele partido político. Quem tiver culpa comprovada após o devido processo legal deve ser extirpar da vida pública.
Eram essas as palavras que gostaria de registrar. Na mesma linha que disse o Ministro da Justiça. Seja quem for não tem volta.
É criminoso! Cadeia nele! Povo brasileiro, não sejamos defensores de malfeitores! Seja do partido “a”, “b” ou “c”. Chega de bandidagem gerindo a coisa pública.
O suplente a deputado (atual ministro) foi preso por uma briga com a ex noiva porem temos varios casais de politicos do PT que roubaram milhoes e nao estao preso.
Vejam o governador do PT/MG e sua mulher, a senadora/PT Gleisi Hoffman e seu marido ex ministro, o Lula e sua mulher, o marqueteiro/PT Joao Santana e sua mulher, etc
Ah, ja’ sei, eles nao brigaram.
O Brasileiro, como mostra a vasta gama dos comentários, não é contra a corrupção, mas sim contra o PT! E digo a todos, todos mesmo! Vocês ainda vão implorar pra que a esquerda volte a governar este país! O tempo vai mostrar isto!
ROGERIO
A operaçao Lava Jato esta’ apenas no meio pois ainda temos que elucidar o caso da morte de Celso Daniel
Alem disso, temos um pedido de prisao do Lula, em andamento, mais a denuncia do ex senador petista de que Lula e Dilma sabiam e comandavam toda a roubalheira da petrobras.
O sitio e o apartamento do Lula…………………………..
Calma que o futuro do PT e’ pior do que o presente pois o tempo vai mostrar isso.
Sera que a esquerda volta?
Elementar meu caro Watson Rogério: PT e CORRUPÇÃO SÃO SINÔNIMOS!!! Portanto, esqueça: A maioria esmagadora do país quer PT e essa esquerda corrupta bem longe; de preferência lá em Cuba ou Venezuela ou Equador ou Bolívia ou El Salvador. Já que eles chamaram seus embaixadores de volta, podiam levar com eles todos os petistas.
O povo brasileiro tá é f… com representante desse naipe.
Cadeia nele….
←
Estadão
Fausto Macedo
Fausto Macedo
Repórter
Ministério Da Justiça
‘A independência da Polícia Federal deve ser total’, afirma novo ministro da Justiça
Por Ricardo Brandt, Julia Affonso e Fausto Macedo
13/05/2016, 19h43
Alexandre de Moraes elogia corporação, diz que delação premiada ‘vem sendo utilizada na Lava Jato sem problemas’ e defende restrição do foro privilegiado
Alexandre de Moraes, novo ministro da Justiça. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO
Alexandre de Moraes, novo ministro da Justiça. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO
O novo ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, avalia que a delação premiada é ‘um instrumento importantíssimo para a investigação’. Ele considera que os acordos de colaboração no âmbito da Operação Lava Jato vêm sendo empregados ‘sem problemas, com a participação de todos os atores da área criminal’. Em entrevista ao Estadão, Moraes diz que a independência da PF ‘deve ser total, nos termos estabelecidos pela Constituição’.
Moraes foi promotor de Justiça e é advogado – em janeiro, ele renunciou a todos os processos para assumir o comando da Segurança Pública do governo Alckmin.
ESTADÃO: Qual a sua avaliação sobre delação premiada, instrumento tão atacado na Lava Jato? Deve passar por mudanças? Qual a sua proposta?
ALEXANDRE DE MORAES: A “delação premiada” e suas variações nos diversos países são instrumentos importantíssimos para a investigação, principalmente em casos de corrupção e criminalidade organizada, onde o mais relevante é responsabilizar e prender a cúpula das quadrilhas e recuperar os ativos. Na Lava Jato, a delação premiada vem sendo utilizada sem problemas com a participação de todos os atores da área criminal, delegados, procuradores e juízes e podendo ser impugnada, posteriormente, pelos advogados.
ESTADÃO: A Lava jato está chegando ao fim?
ALEXANDRE DE MORAES: Esta pergunta deve ser dirigida aos delegados federais e procuradores da República que estabeleceram a estratégia exitosa e competente de apuração.
ESTADÃO: Até onde vai a independência da Polícia Federal em sua gestão?
ALEXANDRE DE MORAES: A independência da Polícia Federal deve ser total, nos termos estabelecidos pela Constituição Federal, para que possam prosseguir com esse bom trabalho que vem sendo realizado.
ESTADÃO: Os delegados de Polícia Federal pedem autonomia orçamentária e defendem que a instituição tenha um modelo similar ao do FBI Qual a sua avaliação?
ALEXANDRE DE MORAES: Assim como no Brasil, o FBI também está na estrutura do Ministério da Justiça, lá denominado Secretaria da Justiça. Obviamente, sempre há espaço para analisar melhorias que atendam o interesse público.
ESTADÃO: O diretor geral da PF Leandro Daiello será mantido no cargo?
ALEXANDRE DE MORAES: O delegado Leandro Daiello será mantido, pois vem realizando um ótimo trabalho, é extremamente competente e republicano. Tivemos a oportunidade de atuar em algumas questões importantes para o Município de São Paulo, quando ele exercia a Superintendência e eu duas Secretarias da Capital e será uma satisfação trabalhar novamente com ele.
ESTADÃO: Delegados sugerem escolha do chefe da PF por eleição de lista tríplice. O sr concorda?
ALEXANDRE DE MORAES: Há várias formas de escolha. A atual, lista triplice, eleição. Nosso ordenamento jurídico optou pela escolha do chefe do Poder Executivo, na qual se insere a Polícia Federal. O mais importante é a garantia de fortalecimento da Instituição e de autonomia de seus membros para a investigação. E isso o Ministério da Justiça e Cidadania irá garantir totalmente.
ESTADÃO: O sr. pensa em acompanhar pessoalmente os trabalhos da força-tarefa de Curitiba?
ALEXANDRE DE MORAES: Como Ministro da Justiça irei garantir todo o apoio e os recursos necessários para que essa importante operação continue em sua trilha exitosa, que foi pautada pelo inteligente, estratégico e competente trabalho dos policiais federais e membros do Ministério Público Federal.
ESTADÃO: O foro privilegiado deve ficar restrito a apenas alguns políticos? Quais?
ALEXANDRE DE MORAES: Não vejo necessidade dessa ampliação de foro privilegiado que a Constituição Federal de 88 estabeleceu. Me parece que seria suficiente, no máximo, essa previsão para Presidente e Vice da República, presidentes da Câmara e do Senado e Ministros do Supremo Tribunal Federal, seguindo a mesma lógica que o texto constitucional definiu para a substituição da chefia da Nação.
Ministério da Justiça
Postei a entrevista acima com o Ministro da Justiça Alexandre de Morais para emitir minha opinião pessoal:
A Corrupção endêmica instalada no País tem que ser combatida por todos. Não interessa a coloração partidária , cor, sexo, religião.
Existem propostas muito interessantes sendo discutidas no âmbito da Secional da OAB Paulista, inclusive com a união das quatro comissões que tratam o assunto: Combate a corrupção, controle social dos gastos públicos, Ética empresarial e Caixa dois nas campanhas , a OAB dará sua contribuição discutindo com a sociedade e os agentes políticos as 12 Propostas de Combate à Corrupção lançadas no mês de junho de 2015 por nosso Presidente Marcos da Costa quem interessar-se acesse o site da OAB São Paulo.
Entendemos que não bastam medidas de caráter repreensível e sim Preventivas.
Temos que mudar a conduta e o modo de agirmos com a coisa pública. Rés Pública. Sem sofismas ou paixões políticas Sem apegarmos a esse ou aquele partido político. Quem tiver culpa comprovada após o devido processo legal deve ser extirpar da vida pública.
Eram essas as palavras que gostaria de registrar. Na mesma linha que disse o Ministro da Justiça. Seja quem for não tem volta.
O A B GOLPISTA COM APOIO DA OAB GOLPISTA DE JALES
É criminoso! Cadeia nele! Povo brasileiro, não sejamos defensores de malfeitores! Seja do partido “a”, “b” ou “c”. Chega de bandidagem gerindo a coisa pública.
Nossa! Que pilantra!!! Agora sim já está apto para se filiar no PT!!!
O suplente a deputado (atual ministro) foi preso por uma briga com a ex noiva porem temos varios casais de politicos do PT que roubaram milhoes e nao estao preso.
Vejam o governador do PT/MG e sua mulher, a senadora/PT Gleisi Hoffman e seu marido ex ministro, o Lula e sua mulher, o marqueteiro/PT Joao Santana e sua mulher, etc
Ah, ja’ sei, eles nao brigaram.
O Brasileiro, como mostra a vasta gama dos comentários, não é contra a corrupção, mas sim contra o PT! E digo a todos, todos mesmo! Vocês ainda vão implorar pra que a esquerda volte a governar este país! O tempo vai mostrar isto!
ROGERIO
A operaçao Lava Jato esta’ apenas no meio pois ainda temos que elucidar o caso da morte de Celso Daniel
Alem disso, temos um pedido de prisao do Lula, em andamento, mais a denuncia do ex senador petista de que Lula e Dilma sabiam e comandavam toda a roubalheira da petrobras.
O sitio e o apartamento do Lula…………………………..
Calma que o futuro do PT e’ pior do que o presente pois o tempo vai mostrar isso.
Sera que a esquerda volta?
Elementar meu caro Watson Rogério: PT e CORRUPÇÃO SÃO SINÔNIMOS!!! Portanto, esqueça: A maioria esmagadora do país quer PT e essa esquerda corrupta bem longe; de preferência lá em Cuba ou Venezuela ou Equador ou Bolívia ou El Salvador. Já que eles chamaram seus embaixadores de volta, podiam levar com eles todos os petistas.