“UM HOMEM NEFASTO E SEM CARÁTER”, DIZ VIÚVA DE PAULO FREIRE SOBRE BOLSONARO

O UOL explica que, segundo o Houaiss, o termo “energúmeno” possui três significados: 1) indivíduo possuído pelo demônio, possesso, endemoniado. 2) pessoa que age com violência, de forma irracional, brutal, desequilibrado, desatinado. 3) indivíduo ignorante, boçal, imbecil.

Reparando bem, talvez o Bozo estivesse se referindo a si mesmo. Deu no Brasil 247:

Ana Maria Araújo Freire, educadora e viúva de Paulo Freire, rebateu Jair Bolsonaro, que ofendeu um dos principais educadores da história do Brasil e reconhecido mundialmente chamando Freire de “energúmeno”.

“A palavra não se adequa a Paulo. Paulo não é isso. Paulo não é nenhum demônio que veio à Terra. Pelo contrário, Paulo veio à Terra para pacificar o mundo”, disse Ana Maria, em entrevista à coluna de Guilherme Amado, na Época.

Ela ainda acredita que “no fundo, ele (Bolsonaro) pensa que Paulo é um grande homem, como é,” e ataca dizendo que Paulo é um ser diabólico. “Paulo foi um ser da paz. No fundo, ele tem um pouco de inveja também, queria ser como Paulo foi, mas não pode, não consegue. Tem de estar o tempo todo de pontaria armada para atingir alguém”, disse a educadora.

Ana Freire salientou que o tipo de crítica feita por Bolsonaro não é “postura de um presidente” e que ele é um homem “nefasto”.

“Paulo está lá sossegado no lugar dele, está lá no céu. Bolsonaro é um homem sem nenhum pudor, sem nenhum caráter, sem nenhuma autocensura. Tudo o que ele tem na cabeça é contra as outras pessoas, ele só tira das ofensas os três filhos, nem os outros dois ele tira. É um homem nefasto, uma coisa absolutamente terrível”, frisou.

1 comentário

  • Escola sem partido

    O governo brasileiro está preocupado com o nivel de estudantes que se formam no Brasil. O governo gasta muito dinheiro na educação, sem retorno. Queriam que Bolsonaro assinasse um contrato de R$ 350 milhões para o programa de tv Escola. Ele negou!
    A educação do Brasil tem desempenho ruim e avaliações por causa “dessas programações”, com a da TV Escola que tinha uma programação “totalmente de esquerda”, que promovia “ideologia de gênero” com recursos públicos. Escola não tem partido.
    Na avaliação, estamos em último lugar no mundo, se eu não me engano, matemática, ciências e português. Acho que em um ou dois itens somos os últimos da América do Sul.
    Vamos esperar o quê desse Brasil com esse tipo de educação?

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