O projeto foi aprovado por 7 votos a 6. E há controvérsias: um jornal lá da cidade diz que a redução só vale para a próxima legislatura, ou seja, a partir de janeiro de 2021, o que é mais crível. De qualquer forma, aí vai a notícia do jornal O Globo:
Vereadores da Câmara Municipal de Arcos , em Minas Gerais , aprovaram nesta semana um projeto de Lei que reduz em 80% os salários do Legislativo municipal a partir de 2020. A medida diminui de R$ 6.149 para R$ 1.229 o vencimento dos parlamentares da cidade. O texto define ainda que a medida valerá até dezembro de 2024.
Outro projeto também aprovado pelos vereadores de Arcos na última segunda-feira prevê que o salário do prefeito, que atualmente é de R$ 24 mil, seja reduzido em 50%, e que os secretários municipais recebam em 2020 um salário 20% menor do que é hoje. O vencimento de R$ 7.900 será de R$ 6.300. O vice-prefeito também entra na lista de agentes públicos com mudanças no pagamento mensal. O salário de R$ 6.400 será reduzido para R$ 5.100. Essa proposta ainda depende da aprovação do Executivo municipal.
O projeto original previa redução salarial de 20% para todos os cargos, mas após a apresentação de emendas, chegou-se ao valor aprovado. Segundo o presidente da Câmara e autor da proposta, o vereador Luiz Henrique Sabino Messias (PSD), a proposta pode economizar até R$ 4 milhões dos cofres municipais.
“A função de vereador não exige a dedicação exclusiva e como exemplo disso temos essa Casa. Quase a maioria absoluta tem outras funções remuneradas. Tendo em vista a crise que atravessa a federação, o estado e o nosso município, nada mais justo que fosse proposta essa redução”, destacou o vereador durante a votação na Câmara Municipal.
Com certeza! Já que estamos falando de desapego e não sendo trabalho no sentido de profissão, deveriam ter zerado, tornando a função como trabalho voluntário.
Para quem não trabalha 1.200,000 ainda é muito.
Temos exemplo por aqui!!!
Com certeza! Já que estamos falando de desapego e não sendo trabalho no sentido de profissão, deveriam ter zerado, tornando a função como trabalho voluntário.