No caso de Jales foi o Lewandowsky quem segurou o prefeito. Em Taubaté, o prefeito chegou a ser preso, mas os vereadores decidiram mantê-lo no cargo. A notícia é da Veja on Line:
São Paulo – Os vereadores da Camara Municipal de Taubaté, no interior de São Paulo, decidiram não cassar o mandato do prefeito da cidade, Roberto Peixoto (PMDB), na madrugada de hoje.
Oito vereadores votaram pela cassação e seis contra. Peixoto continuará no cargo, já que seriam necessários 10 dos 14 votos a favor da cassação para que o prefeito perdesse o mandato. A votação só foi encerrada por volta das 3h30. O processo seguirá na Justiça e na Polícia Federal (PF).
O inquérito da PF aponta suposto envolvimento do peemedebista em um esquema de corrupção, desvio de verbas federais destinadas a programas de ensino e saúde e lavagem de dinheiro.
Em junho Roberto Peixoto e a mulher, Luciana Flores, foram presos por ordem do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3). Após três dias de custódia em celas da PF, o casal foi libertado em decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). (por João Paulo Carvalho)
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