ZÉ SIMÃO FALA SÉRIO E DIZ QUE MORO É CRIMINOSO

Deu no Brasil 247:

O ministro da Justiça do Brasil, o ex-juiz Sergio Moro, é um criminoso, na avaliação do colunista José Simão, da Folha de S. Paulo. Nos últimos dias, Moro também já foi classificado como criminoso pela revista Veja e pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Confira, abaixo, o tweet de Zé Simão sobre o caso:

9 comentários

  • Sérgio

    Para mim nenhuma novidade. Só os bozominions não sabiam. E tem tem alguns idiótas que ainda acreditam no bandido corrupto do Moro.

  • rapizodia

    Estive conversando com um apoiador de Sérgio Moro. Os caras simplesmente não querem entender a gravidade da relação evidenciada entre o procurador Dellagnol e Moro na condução dos processos da lava jato. Para estes, o fins justificam os meios! Tudo indica que o vazador das mensagens é alguém de dentro da operação lava jato e estava cheio e com medo dos desmandos que vinha presenciando, mas que não tinha como corrigir. O delator não será revelado, pois, se revelado, não haverá sombra de dúvida sobre as mensagens se saiu de celular de alguém que participava da conversa. Moro e troupe trabalham com a inocente tese de que as mensagens foram editadas pelo suposto hacker. É só uma questão de tempo para queda daquele que na sanha de ser herói, mártir paladino, inviabilizou um país por uns 20 a 30 anos.

  • Moro e o crime do dedinho, no pé do sofá

    Moro derrapou ao admitir que indicou uma testemunha aos procuradores da Lava Jato sem respeitar formalidades. “Recebi aquela informação e, vamos dizer, foi até um descuido meu, apenas passei pelo aplicativo”, afirmou Moro.
    Embora tenha reconhecido o desvio, eu acho que não há nada de criminoso, no caso. A alegação, porém, falha em alguns testes básicos. Ao fazer uma colaboração não declarada com a parte acusadora.
    Eu acho que os petistas e interessados na queda de Moro ou tirar Lula da cadeia, não vão conseguir nada pois dificilmente Bolsonaro vai tirar Moro do ministério como já fizeram Lula, Dilma e Temer, no passado. Eles seguraram ministros mais corruptos do que Moro, neste caso.
    Estão fazendo “tempestade em copo de água”. Só o tempo dirá!
    kkkkkkk

  • Enfermeiro cubano

    O CRIMINOSO MOURO ESTE SIM LÍDER DA QUADRILHA DO LAVA JATO

    O desembargador Favareto e a verdade comprovada.;;

    Nada como um dia após o outro.
    Muito em breve conheceremos o conteúdo das mensagens trocadas por Moro com os delegados da PF, com os desembargadores [lhes cai melhor o título de justiceiros] do TRF4 e com juízes do STJ e do STF naquele tormentoso 8 de julho de 2018 …..
    É de se supor o nível de apreensão e ansiedade – para não dizer de pânico – em que se encontram aqueles agentes públicos que agiram criminosamente e se articularam como mafiosos para impedir a execução do mandado de soltura do Lula expedido pelo desembargador Rogério Favreto.
    Nunca é demais lembrar que Moro estava de férias em Portugal naquele domingo em que agiu freneticamente para manter seu refém ilustre sequestrado no cativeiro da Lava Jato em desrespeito à ordem judicial de soltura, expedida por instância superior do judiciário.
    Como ficou comprovado nas mensagens já reveladas pelo Intercept e também na atuação do Moro num domingo em plenas férias, o capo di tutti capi [ler Moro, o chefe dos chefes] tinha uma obsessão doentia pelo Lula.
    Esta obsessão do Moro pelo Lula tinha sua lógica própria e sua razão de ser: era preciso assegurar, por todos os meios ilícitos e criminosos, Lula fora do pleito de 2018 para não comprometer a eleição da extrema-direita entreguista e liquidacionista.
    Como resultado daquele evento tumultuado de 8 de julho, Favareto e Moro foram submetidos a procedimento administrativo no CNJ [Conselho Nacional de Justiça].
    Numa prova da contaminação do CNJ e da subordinação institucional ao arbítrio da Lava Jato, Moro foi inocentado junto com Favareto – o único que respeitou os preceitos legais e funcionais e o único que, por isso, deveria ter sido inocentado, enquanto Moro deveria ter sido exonerado do cargo de juiz.
    A verdade está agora documentalmente comprovada, e essa verdade está num lado só, que é o lado do desembargador Rogério Favareto. O CNJ e o Brasil, por isso, devem um pedido de desculpas a Favareto.
    Para Moro, Dallagnol e os integrantes da gang da Lava Jato que promoveram a terrível conspiração que devastou o Brasil e promoveu essa injustiça brutal ao ex-presidente Lula, o único caminho aceitável é o julgamento e a prisão deles.
    Lula livre é um imperativo ético, moral e democrático. E também é o requerimento essencial para se dar início à restauração do Estado de Direito e à reconstrução social, econômica e política do Brasil.
    Cada segundo que Lula continua preso e os conspiradores e traidores soltos, equivale a mais uma bofetada na democracia e no Estado de Direito.
    É esperar pra ver o resultado.

  • Enfermeiro cubano

    MORO O MAIOR CORRUPTO.

    “Não houve julgamento no caso Lula, e sim um acordo de condenação”, diz juiz
    Publicado por Diario do Centro do Mundo –
    Eu sou juiz, portanto obviamente não estou feliz com tudo que vem acontecendo.

    Não por corporativismo ou coisa parecida, mas mais pela mácula que a justiça como ideal acaba ganhando com essas coisas reveladas. Contudo, não posso negar que algo de satisfação há nisso tudo.
    Durante muito tempo fui acusado de defender PT, de ser petista ou petralha, quando a única coisa que fiz foi defender que não havia provas para a condenação de uma pessoa, que o processo não estava sendo conduzido com justiça e que a sua prisão era inconstitucional.
    Eu não podia ficar calado com tudo isso, como não fico calado com as injustiças diárias que vejo, sobre as quais escrevo e falo.
    Havia um juiz que tinha vazado propositadamente e confessadamente uma ligação telefônica que não era de sua competência interceptar, que tinha determinado a prisão do réu mesmo estando de férias e contrariando ordem de um desembargador, que se apresentava como herói e pedia apoio público para a condenação e isso já era suficiente para desconfiar que uma pessoa estava sendo condenada injustamente, mesmo sem considerar que a prova de sua condenação era ter visitado um apartamento que não era seu.
    Agora, vem a tona que o mesmo juiz auxiliava a acusação, que tinha objetivos escusos quando vazou a interceptação que não era de sua competência, pedia para trocar procuradora que não ia bem nas perguntas, indicava testemunha para a condenação que ele mesmo ia prolatar, orientava sobre recursos etc…
    Não, não houve um julgamento, houve um acordo de condenação, e eu não estava errado, eu não sou PT, mas Lula devia estar solto até em nome da Justiça. In free Lula we trust!
    Tudo aconteceu por causa da direita maldita, comandada pelo maldito ex-juiz Moro.

  • Marreta

    QUEM É VERDADEIRAMENTE MORO?

    Advogados entram no STJ e pedem prisão preventiva de Moro e DD, por revelações do The Intercept. .

  • Enfermeiro cubano

    TEXTO DE JOSÉ SANTOS–MORADOR DE SÃO PAULO-CAPITAL- ESTUDOU NA PASTORAL UNISALECIANO EM ARAÇATUBA:*********

    NÃO SÃO PRIVADOS!
    Há tempos tenho chamado a atenção de colegas para o fato de que a divulgação de conteúdos de conversas da lista @membros não configura violação de privacidade, a uma porque tal lista é hospedada em servidor institucional; a outra porque essas conversas tratam de matéria de interesse público, não sendo lícito a procuradores portarem-se, nesse âmbito, de forma conspirativa.Quem acompanhava as conversas internas do MPF na rede @Membros sabia, desde sempre, da descarada politização do ambiente corporativo, marcado por profunda “petefobia”, expressão que usei numa entrevista em 2011, logo após tomar posse como corregedor-geral do órgão. O tom militante e de desqualificação de quem pensava diferente era ali uma constante. Nem ministros do STF saíam incólumes, sendo alvos de chacota e caçoada. Como corregedor-geral, cheguei a mandar aviso à rede, advertindo que os deveres de urbanidade e de decoro também se aplicavam às comunicações internas.
    A mim não surpreendeu o teor das mensagens trocadas por personagens da famigerada Operação Lava-Jato e o juiz de piso Sérgio Moro, por mais que choca outsiders. Essas mensagens mostram claramente a promiscuidade que prevalece na fusão das atividades de investigar, acusar e julgar nos processos dessa operação. Temos ali promotores que se portam feito meganhas é um juiz que é acusador, todos articulados num projeto político de “limpar o Congresso” e de impedir que o PT fosse vitorioso nas eleições presidenciais de 2018.
    Agora que o caldo derramou e ficou provado o que muita gente desconfiava – a persecução seletiva de atores políticos – os promotores desesperados se apressam em se fazer de vítimas de “uma ação criminosa” de invasão de seus celulares usados “para comunicação privada” e “no interesse do trabalho”. Mostram revolta contra o que denominam “violação da esfera privada”.
    Não vou por ora examinar o conteúdo vazado, por si só de extrema gravidade no que se refere à conduta de juiz e promotores. Vou me ater, aqui, a duas questões apenas: a suposta invasão “criminosa” de seus dispositivos de comunicação e a confusão entre ações de investigar, acusar e julgar, no caso do triplex do Guarujá.
    Um aspecto parece ter passado despercebido no noticiário sobre o vazamento: os celulares usados por Moro e Dallagnol eram de serviço. Juízes e membros do ministério público têm uma mordomia pouco divulgada. Todos recebem, à custa do erário, um iPhone, um iPad e/ou um laptop para uso no exercício de suas funções. Recebem, também, uma cota mensal de mais ou menos quatrocentos reais em chamadas e transferência de dados. É prática geral entre esses atores usar o celular de serviço para fins privados também, dentro dessa cota. Somente chamadas de roaming internacional precisam ser justificadas.
    Falar em direito à privacidade em dispositivo de comunicação de serviço é impróprio. O patrão tem direito de saber do uso que dele é feito por seus empregados. No caso do servidor público, o patrão somos nós, os que, com os impostos que pagamos, custeiam mais essa sinecura. Somente segredos de estado podem nos ser subtraídos do conhecimento. Mas, atos ilícitos, como a conspiração política contra a soberania popular, a visar o impedimento da vitória de um dos candidatos no pleito presidencial, seguramente não podem se revestir dessa qualidade secretiva.
    Há tempos tenho chamado a atenção de colegas para o fato de que a divulgação de conteúdos de conversas da lista @membros não configura violação de privacidade, a uma porque tal lista é hospedada em servidor institucional; a outra porque essas conversas tratam de matéria de interesse público, não sendo lícito a procuradores portarem-se, nesse âmbito, de forma conspirativa. A reação da turba virtual, diante desse aviso, sempre foi histriônica. Alguns até avisam em suas mensagens que a divulgação de seu conteúdo poderia dar margem à violação de sigilo funcional.
    Só rindo mesmo: como esse povo gosta de se fazer de importante! Falam um monte de asneiras sobre atores públicos e acham que podem se escudar na lei para se tornarem inatacáveis.

  • Marreta

    JUÍZA GABRIELA HARDT ESTA CAGANDO NAS CALÇAS DE MEDO:******ACUADA, GABRIELA HARDT DIZ QUE PROCESSARÁ QUEM DIVULGAR SUAS MENSAGENS

    Acuada com os escândalos divulgados pelo site Intercept Brasil sobre a Lava Jato, a juíza Gabriela Hardt, substituta de Sérgio Moro no julgamento dos processos da operação em primeira instância, afirmou que, se alguma conversa dela for divulgada, vai processar criminalmente os responsáveis; diálogos dela com Moro podem ser fatais para o atual ministro da Justiça
    Acuada com os escândalos divulgados pelo site Intercept Brasil, a juíza federal Gabriela Hardt, substituta de Sérgio Moro no julgamento dos processos em primeira instância jurídica da Operação Lava Jato, afirmou que, se alguma conversa dela for divulgada, vai processar criminalmente os responsáveis. De acordo com Robson Bonin, da coluna Radar da Veja, a magistrada já tem comentado com colegas que irá processar quem divulgar conversas suas obtidas ilegalmente com base na lei 9.296/96 que trata das interceptações.
    O Artigo 10 dessa lei diz que “constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, ou quebrar segredo de justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei”.
    A defesa de Lula utilizou o mesmo artigo para pedir o afastamento de Moro do caso Lula por grampos ilegais contra o ex-presidente e seus advogados.
    Segundo a coluna publicada nesta sexta-feira 14 pelo jornalista Ricardo Noblat, o maior perigo para Moro são suas conversas com Gabriela Hardt e com o desembargador João Pedro Gebran Neto. Ela chegou a copiar a sentença do triplex para o processo do sítio de Atibaia (SP).
    O Intercept divulgou trechos de conversas entre Moro e procuradores demonstrando que o ex-magistrado tentava interferir na atuação do Ministério Público Federal (MPF-PR) orientando a ordem de operações e dando conselhos.
    Só falta sair as conversas da juíza.

  • mané

    A PODRIDÃO DA DIREITA FASCISTA COMEÇA A APARECER.

    Justiça admite que sítio de Atibaia nunca foi de Lula e expõe a farsa da condenação de
    Lula.
    Fernando Bittar, dono do famoso sítio de Atibaia que era atribuído pela direita golpista ao ex-presidente Lula, foi autorizado pela justiça a vendê-lo. A autorização saiu do Ministério Público Federal (MPF). É o mesmo MPF que acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ser “dono” do sítio para condená-lo por suposto recebimento de vantagens por meio de reformas feitas no sítio de Fernando Bittar.
    A direita golpista utilizou o Judiciário para realizar uma perseguição política contra o ex-presidente. Por isso seus processos estão cheios de anomalias jurídicas. E por isso suas condenações não são apoiadas por provas. Lula foi condenado por Sérgio Moro no caso do triplex por “ato indeterminado”, exclusivamente com base na delação de outro réu no processo, que mudou seu depoimento no meio do processo, obtendo vantagem por isso, por orientação de seu advogado.
    Agora, no caso do sítio de Atibaia, foi condenado por Gabriela Hardt, substituta de Moro, com uma sentença copiada do processo anterior, conforme ficou demonstrado por perícia apresentada pela defesa. Hardt inclusive esqueceu de tirar o triplex de sua sentença copiada. Na última página do processo, o sítio vira triplex.
    Nem é e nem não é, muito pelo contrário, ou não
    Com o reconhecimento da justiça de que o sítio não é de Lula, mas de Fernando Bittar, o Judiciário está afirmando que o sítio de Atibaia é de Lula mas não é de Lula. O sítio é de Lula, mas o dono é Fernando Bittar. O sítio é de Fernando Bittar, portanto ele pode vendê-lo, mas o sítio é de Lula, portanto ele pode ser condenado. O sítio é de Fernando Bittar mas é de Lula, é de Lula mas é de Fernando Bittar. O sítio é de Lula, mas não é de Lula, por isso outra pessoa vai vender o “sítio do Lula”, que não é de Lula. Seria divertido se não tivesse consequências. É com base nesse tipo de raciocínio que os golpistas estão mantendo Lula preso. Nem se dão ao trabalho de apresentar uma história crível para encobrir o arbítrio e a perseguição.
    Libertar Lula com o povo na rua.
    Já ficou mais do que comprovado que Lula não tem direitos. Sua defesa é massacrada nos tribunais por fora da lei, e seus advogados foram inclusive espionados, o que por si só já seria absurdo suficiente. Os processos contra Lula são políticos e não podem ser vencidos apenas por vias judiciais. Para que Lula seja solto, é preciso que haja mobilização popular. As instituições golpistas estão organizadas para mantê-lo preso, porque Lula desestabilizaria o regime político ainda mais, colocando o programa da direita golpista em risco e polarizando a situação ainda mais.
    Do ponto de vista dos trabalhadores, isso é justamente o que precisa acontecer, para derrotar a direita golpista e impedir os ataques aos trabalhadores. Por isso também, além de ser uma questão de autodefesa das organizações operárias, a defesa da liberdade de Lula tornou-se uma reivindicação central na atual crise nacional. É preciso ir às ruas exigir tanto a queda do governo quanto a liberdade de Lula, para que ele possa participar de novas eleições gerais, que seriam uma reversão da fraude do ano passado e uma saída para a crise política.

Deixe um comentário para Moro e o crime do dedinho, no pé do sofá Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *