O jornal “O Extra” – que tem entre os seus colaboradores o meu amigo Forminha – entrevistou o juiz da 2ª Vara Criminal de Fernandópolis, Vinícius Castrequini Bufulin, sobre o julgamento do médico Luiz Henrique Semeghini, que está marcado para o próximo dia 28 de agosto.
Segundo o juiz, desta vez a chance de haver algum erro material é zero. Ele está dizendo isso porque na primeira vez em que o caso foi submetido ao Tribunal do Júri, o médico foi condenado a 16 anos de prisão, mas o julgamento acabou anulado pelo TJ-SP, por conta de uma falha técnica na ata, que contabilizou erradamente os votos dos jurados.
Com muitas idas e vindas, recursos, apelações, etc, a ação penal sobre o mais rumoroso crime passional da região já é a mais longeva da Comarca de Fernandópolis. Afinal, já lá se vão quinze anos desde que o crime foi cometido.
Enquanto isso, Semeghini – que está sendo defendido pelo advogado Alberto Zacharias Toron, um dos maiores criminalistas do Brasil – continua exercendo sua profissão normalmente e até já se casou outra vez. Sua atual esposa é filha do ex-prefeito Luiz Villar.
Toron, por sinal, é um dos responsáveis pela demora, uma vez que o segundo julgamento chegou a ser agendado para janeiro do ano passado, mas, a pedido do advogado, foi suspenso pelo Supremo Tribunal Federal(STF), sob o argumento de que a defesa estaria sofrendo “coação ilegal”.
O crime aconteceu às 06:00 horas do dia 15 de outubro de 2000, depois que Semeghini e a esposa – Simone Maldonado – chegaram de um baile que reuniu a alta sociedade fernandopolense. Segundo versões, o casal já não vivia bem e alguns fatos ocorridos durante o baile teriam precipitado o trágico desfecho.
A mulher já estava deitada quando Semeghini se aproximou dela, colocou um travesseiro sobre seu corpo e fez sete disparos com um revólver calibre 32. Simone, que era filha de um funcionário do Banco do Brasil, teve morte instantânea. Além do casal, somente a filha mais velha – então com 13 anos – estava em casa, mas ela não ouviu os disparos.
Mas e o Zé? Nada sobre ele, Cardoso? Somadas às da época da ditadura e mensalão, essa da Lava Jato, segundo Zé Simão, concede ao honrado brasileiro o direito de pedir música no Fantástico. KKKKKKK.
Prezado Abraão, os problemas do Zé (o Dirceu) ele que os resolva. O caso dele está nos sites, portais, tvs, jornais, etc. Não preciso ficar repetindo aqui no blog.
Cardosinho e o julgamento do Pai do Deputado Federal Fausto Pinato, que também assassinou uma pessoa em Fernandópolis!? Quando será? Foi na mesma época!
O equilíbrio emocional é tão valorizado nas empresa modernas,que é erroneamente chamado pelo setor de recursos humanos de inteligência emocional;característica que falta a este médico.
Mas e o Zé? Nada sobre ele, Cardoso? Somadas às da época da ditadura e mensalão, essa da Lava Jato, segundo Zé Simão, concede ao honrado brasileiro o direito de pedir música no Fantástico. KKKKKKK.
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Cardosinho e o julgamento do Pai do Deputado Federal Fausto Pinato, que também assassinou uma pessoa em Fernandópolis!? Quando será? Foi na mesma época!
Assassino? Então o pai do Deputado e especial assim! Parabéns Dr. Pedro Gogo por trazer seus amigos para se tornarem amigos de Jales!
O equilíbrio emocional é tão valorizado nas empresa modernas,que é erroneamente chamado pelo setor de recursos humanos de inteligência emocional;característica que falta a este médico.