O Ministério Público de Estrela D’Oeste ajuizou uma Ação de Responsabilidade Civil contra o atual prefeito da cidade, Marcos Antonio Saes Lopes (MDB), por atos de improbidade administrativa que, em tese, causaram lesão ao erário público do município.
E que atos teriam sido esses? A documentação juntada à ação indica que o prefeito, prevalecendo-se de seu cargo, teria determinado ao Fundo de Assistência Social do Município o pagamento das despesas com o velório e sepultamento do seu sogro, o que caracteriza enriquecimento ilícito.
Segundo a ação, o espólio do sogro e os parentes dele possuiriam condições financeiras para pagar as despesas funerárias, inexistindo, em tese, justificativas para que o funeral fosse arcado pelo município.
Não bastasse isso, o prefeito ainda teria exigido do Fundo de Assistência Social a execução de serviços funerários 10 vezes mais dispendiosos que a média dos gastos com o pagamento dos funerais das pessoas carentes do município.
Instado a se defender, Marcos, primeiro negou o vínculo de parentesco e, em seguida, afirmou que a despesa, realizada no ano de 2021, estava fundamentada em uma lei votada pela Câmara em 2023, a qual teria sido confeccionada às pressas e aprovada em regime de urgência para tentar criar um regime jurídico que legitimasse sua atuação.
Segundo a ação, o valor do prejuízo causado aos cofres municipais com o sepultamento do sogro do prefeito foi calculado em R$ 4.850,00.
O hoje prefeitinho citado foi eleito vice prefeito em 2016, usando um poste, fantoche escrivão como prefeito. Passado um ano, o escrivão fujão, abandonou a prefeitura, traindo seus eleitores (não se sabe se já haviam pactuado antes ou segundo rumores, houve chantagens e intimidações para que ele abandonasse a prefeitura). O então prefeitinho assume, busca a reeleição contra um defunto político, se elege. Indica então a sua esposa para a secretaria de assistência social, salário de 8000$ da um “carguinho” para seu irmão, apitar jogos e “treinar” o time de estrela, 1400$ por mês só para “treinar. Recentemente retirou dinheiro de crianças carentes, os puxas, maioria da câmara, passaram um pano e votaram a favor de prejudicar as crianças. Por fim, tem essa polêmica do caixão, que era pra ser usada por pessoas carentes, a secretaria sua esposa e filha do falecido, usou de sua posição e concedeu o auxílio, assinado pelo prefeitinho. Ou seja, a secretaria deveria ser responsabilizada, assim como o prefeito.
O Ministério Público de Estrela D’Oeste ajuizou uma Ação de Responsabilidade Civil contra o atual prefeito da cidade, Marcos Antonio Saes Lopes (MDB), por atos de improbidade administrativa que, em tese, causaram lesão ao erário público do município.
O hoje prefeitinho citado foi eleito vice prefeito em 2016, usando um poste, fantoche escrivão como prefeito. Passado um ano, o escrivão fujão, abandonou a prefeitura, traindo seus eleitores (não se sabe se já haviam pactuado antes ou segundo rumores, houve chantagens e intimidações para que ele abandonasse a prefeitura). O então prefeitinho assume, busca a reeleição contra um defunto político, se elege. Indica então a sua esposa para a secretaria de assistência social, salário de 8000$ da um “carguinho” para seu irmão, apitar jogos e “treinar” o time de estrela, 1400$ por mês só para “treinar. Recentemente retirou dinheiro de crianças carentes, os puxas, maioria da câmara, passaram um pano e votaram a favor de prejudicar as crianças. Por fim, tem essa polêmica do caixão, que era pra ser usada por pessoas carentes, a secretaria sua esposa e filha do falecido, usou de sua posição e concedeu o auxílio, assinado pelo prefeitinho. Ou seja, a secretaria deveria ser responsabilizada, assim como o prefeito.
A SECRETÁRIA DA ASSISTÊNCIA É ESPOSA DO PREFEITO, TEM QUE SER CITADA. ALESSANDRA LOPES.