O “Dia das Mães” começou a ser comemorado em 1914, nos Estados Unidos. A ideia nasceu em 1907, quando a americana Anna Jarvis criou um memorial em homenagem à mãe dela e iniciou uma campanha para que o “Dia das Mães” fosse um feriado reconhecido.
Em 1914, o Congresso dos Estados Unidos aprovou uma resolução, proclamando o segundo domingo do mês de maio como o “Dia das Mães”. O presidente Thomas Wilson determinou que, nesse dia, os prédios públicos deveriam ser decorados com bandeiras.
Agora, a surpresa: Anna Jarvis, a progenitora do “Dia das Mães”, não gostou da transformação da homenagem em uma data comercial. Desgostosa, ela lamentou a criação da data e passou a lutar pela abolição do feriado.
Como tudo que é bom para os EUA, é bom para o Brasil, a data começou a ser comemorada por aqui também. Em 1932, o presidente Getúlio Vargas oficializou a comemoração para o segundo domingo de maio.
Mas não é em todo lugar que se comemora o “Dia das Mães” no segundo domingo de maio. Em Portugal, por exemplo, comemora-se no primeiro domingo. Na Argentina, as mães são homenageadas no terceiro domingo. De outubro!
No Paraguai, a data é fixa: 15 de maio. Na Bolívia, comemora-se no dia 27 de maio. E na Noruega, a comemoração também é no segundo domingo. Só que, de fevereiro.
Enfim, a data da comemoração pode mudar de país para país. O que não muda é a disposição do comércio para vender. Segundo estatísticas, as vendas do “Dia das Mães” só perdem para o Natal.