Eu apurei que a Michele já se encontrou com uma advogada que pertence a um grande escritório ligado a direito da família, ela se encontrou mais de uma vez! A crise deles começou em 2017, mas em 2018 começou a campanha eleitoral e a campanha de Bolsonaro deu uma amenizada na crise”, contou o comunicador em vídeo.
Ainda de acordo com informações narradas por Feltrin, esse ano foi o estopim para a crise conjugal entre o casal e a pivô seria Damares Alves. Isso porque, toda a base política de apoio ao presidente Bolsonaro queria Flávia Arruda no senado, mas Michele disse não e deu seu apoio a sua amiga Damares, que se elegeu Senadora pelo Distrito Federal.
A parlamentar então, teria começado a incentivar Michelle a se tornar uma força política no Distrito Federal, como forma de ser uma representante da “Mulher conservadora”: “Esse casamento está por um fio, a Michelle já entrou em contato com uma advogada e como diz o ditado: ‘o casamento subiu no telhado’”, disse Ricardo Feltrin, garantindo que Michelle pode se tornar a terceira ex-mulher de Jair Bolsonaro.
Vale lembrar que o colunista do Metrópoles, Guilherme Amado, também noticiou recentemente detalhes da nova crise conjugal entre Bolsonaro e Michelle. De acordo com o jornalista, o casal deve viajar separado no final de semana da posse de Lula. Bolsonaro estaria revendo a decisão de se hospedar em um resort de Donald Trump nos Estados Unidos, após a primeira-dama sinalizar que não irá com ele.
De acordo com a publicação, Carlos Bolsonaro também teria papel importante na crise do casal, já que, ele e Michelle nunca se deram bem. Como é sabido, o vereador viajou no último sábado (24), para Atlanta, nos Estados Unidos e passou o Natal longe da família.
Com 15 anos casado, no mandato de Bolsonaro, muita gente sabia que o casamento de Bolsonaro era fachada.
Haviam muitas fofocas principalmente de que Michele “apanhava” de bolsonaro. Michele não se dava bem com seus enteados.
Era chamada de “falsa crente” para atrair eleitores evangélicos.
Os casamentos de Bolsonaro sempre estiveram conectados com as investigações, sobre seus filhos, “nas Rachadinhas”.
Michele, a primeira-dama, Ana Cristina e Rogéria, as ex-companheiras, tiveram passagem por gabinetes da família no Poder Legislativo.
Um histórico que se tornou alvo de denúncias de cheques.
Para a comentarista, a isenção de impostos sobre os combustíveis foi uma medida eleitoreira da gestão Bolsonaro; ela tem custado mais de R$ 52 bilhões aos cofres públicos.
Com 15 anos casado, no mandato de Bolsonaro, muita gente sabia que o casamento de Bolsonaro era fachada.
Haviam muitas fofocas principalmente de que Michele “apanhava” de bolsonaro. Michele não se dava bem com seus enteados.
Era chamada de “falsa crente” para atrair eleitores evangélicos.
Os casamentos de Bolsonaro sempre estiveram conectados com as investigações, sobre seus filhos, “nas Rachadinhas”.
Michele, a primeira-dama, Ana Cristina e Rogéria, as ex-companheiras, tiveram passagem por gabinetes da família no Poder Legislativo.
Um histórico que se tornou alvo de denúncias de cheques.
Waldemar da Costa neto já comeu nesse prato.
tem defeitos, mas é bonita, não se pode negar
tchau micheque, só 89.000,00 o queiroz depositou? pouco ne??
Para a comentarista, a isenção de impostos sobre os combustíveis foi uma medida eleitoreira da gestão Bolsonaro; ela tem custado mais de R$ 52 bilhões aos cofres públicos.
https://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2022/12/28/governo-eleito-tem-todo-direito-de-decidir-depois-sobre-icms-dos-combustiveis-diz-miriam-leitao.ghtml
Até eu que sou bobo, sabia da medida com viés eleitoreiro.