Arquivos mensais: junho 2017

A TRIBUNA: EM DOIS DIAS, POLÍCIA FEDERAL DE JALES REALIZA DUAS OPERAÇÕES CONTRA CORRUPÇÃO

capa tribuna 04.06.17No jornal A Tribuna deste final de semana, a principal manchete destaca o caso do engenheiro da Caixa Federal, preso em flagrante pela Polícia Federal de Jales logo após receber R$ 5 mil de propina. Antônio Eden Cabral Paro – ex-secretário de Obras de Votuporanga e ex-coroinha em Colina-SP, a Capital do Cavalo – presta serviços à Caixa como engenheiro fiscal de obras e foi apanhado com a boca na botija na manhã de ontem, sexta-feira. Ele alegou que o dinheiro recebido de um empresário que está construindo um conjunto habitacional em Jales teria sido o pagamento de consultoria, mas a PF, aparentemente, não acreditou.

Destaque, também, para outra operação da Polícia Federal que cumpriu 11 mandados de busca e apreensão em cinco cidades da região, inclusive em Jales onde foram cumpridos 07 mandados expedidos pela Justiça Federal. A “Operação Arranjo” envolve pelo menos cinco empresas contratadas pela Prefeitura de Urânia para prestação de serviços na área da assistência social. Um dos endereços visitados pela PF foi a residência do ex-prefeito Humberto Parini, onde funciona a sede da empresa “Em Foco Cursos e Serviços” – uma das investigadas – que tem a ex-primeira-dama Rose Parini como sócia.

A sequência do caso da licitação suspensa pelo prefeito Flá Prandi, depois de denúncia do vereador Tiago Abra; a inauguração da Feira de Alimentos Orgânicos; o caso do cirurgião plástico de Fernandópolis que terá de pagar indenização a uma mulher de Jales por erro médico; a premiação “Selo de Ouro de Produtividade” recebida pela 4ª Vara de Jales, cuja titular é a juíza Maria Paula Branquinho Pini; e a condenação de empresários de Jales que vendiam produtos trazidos do Paraguai, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, a informação de que o prefeito Flá esteve em Brasília, na quarta-feira, para tratar da questão dos viadutos sobre a linha férrea. Na página de opinião, Pedro Callado explica quem são as pessoas que não podem possuir ou participar de empresas, enquanto Marco Poletto faz uma analogia entre a Grécia antiga e o Brasil atual. No caderno social, destaque para o 3º Chopp Picanha promovido pelos rotarianos de Jales, e para a coluna do Douglas Zílio. 

PELADA, MEDALHISTA OLÍMPICA PROCURA UM NAMORADO EM REALITY SHOW NA HOLANDA

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A notícia é do iG:

Aposentada das piscinas, a ex-nadadora holandesa  Inge de Bruijn está em busca de um namorado. E para encontrar o amor da sua vida, a loira de 43 anos de idade resolveu participar do reality show “Adão procura Eva”, da rede de TV RTL5, do seu país – para isso, a medalhista olímpica precisou ficar peladona na frente das câmeras, assim como todos os seus pretendentes.

NADADORA1A peladona tem no currículo nada menos do que oito medalhas em Jogos Olímpicos, sendo quatro de ouro (todas em Sydney 2000), duas de prata (uma em Sydney 2000 e outra em Atenas 2004) e duas de bronze (ambas em Atenas 2004). Além disso, Inge conquistou cinco títulos mundiais em piscina longa e outro em piscina curta.

A nadadora se aposentou do esporte profissional em 2007 e depois virou comentarista de natação. Agora ela faz sucesso na TV por esse motivo, digamos, diferente. A fórmula do reality é simples, já que ela e os outros participantes ficam totalmente nus em uma ilha do Caribe e a moça tem que escolher um dos rapazes para namorar ao término do programa.

Para quem não se lembra, Inge de Bruijn desfilou sua beleza nas piscinas do Brasil entre 1999 e 2000, quando defendeu as cores de Flamengo e Vasco. Ela era especialista em nado livre e também borboleta, estilos que lhe renderam os títulos olímpicos, mundiais e europeus.

Além das conquistas dentro da água, a holandesa foi eleita Nadadora Mundial do Ano, consecutivamente em 2000 e 2001, e Nadadora Europeia do Ano, entre 1999 e 2001. Também foi eleita Atleta Holandesa do Ano, em 2001. Agora ela chama atenção por ser a peladona do reality show em busca de um amor.

DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

folha noroeste 03.06.17No jornal Folha Noroeste deste sábado, a principal manchete destaca encontro realizado na segunda-feira, 29/05, no qual oito vereadores da Câmara Municipal Jales estiveram reunidos com o procurador geral do Município, Pedro Manoel Callado Moraes, para discutir a elaboração do Plano Municipal de Turismo que reúne os princípios orientadores para o desenvolvimento da atividade turística no município. Segundo a matéria, o Plano Municipal de Turismo terá como objetivo primordial estabelecer diretrizes para a condução da atividade turística no município de Jales.

Destaque, igualmente, para a inauguração da Feira de Alimentos Orgânicos de Jales, que ocorreu no sábado passado, 27/05, no barracão “Líbano Pelarin”, ao lado do Comboio. Um grupo de seis produtores de alimentos orgânicos certificados está dando o pontapé inicial na Feira, com o objetivo de, em princípio, comercializar seus produtos aos sábados e quartas-feiras. Segundo o prefeito Flá, que esteve presente na inauguração, a Feira “será um espaço para que nós possamos receber os produtores da microrregião de Jales”.

Na coluna FolhaGeral, o pragmático e asmático redator-chefe Roberto Carvalho, o Neco, comenta o novo pedido de licença de 30 dias protocolado pelo vereador  Henrique Macetão(PP) e informa que, segundo os analistas políticos locais, tais licenças irão terminar com a indicação do nobre edil para ocupar o cargo de secretário da Promoção Social. De acordo com o colunista, sem a presença de Macetão, seu colega de partido Tiago Abra ficará isolado nas suas posições políticas em relação ao governo Flá.

EMPRESÁRIO QUE DENUNCIOU ESQUEMA DE PROPINA DIZ QUE PAGOU R$ 50 MIL PARA ENGENHEIRO

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A prisão em flagrante foi efetuada na Rua Onze, entre a Catedral e a Praça “Euphly Jalles”. A notícia é do G1:

O empresário que denunciou um esquema de propina de um engenheiro que vistoriava obras financiadas pela Caixa Econômica Federal disse para a Polícia Federal que teve de pagar cerca de R$ 50 mil para ter liberação em um contrato de empréstimo. O engenheiro foi preso em flagrante nesta sexta-feira (2).

O empresário que prefere não se identificar diz que, os pedidos de dinheiro começaram há dois anos, na primeira vistoria feita pelo engenheiro no conjunto habitacional e, continuaram no decorrer da obra.

“Por se tratar do primeiro empreendimento que eu fiz com a Caixa Econômica Federal eu não tinha noção de como isso funcionava. Não achei estranho, até então, porque eu depositava na conta bancária dele. Eu não me lembro se era dele, se era de uma empresa dele, mas era na conta bancária dele. Eu só descobri que não era normal depois que eu comecei a falar com superintendentes, com pessoas do alto escalão da caixa”, afirma.

O engenheiro foi levado para a cadeia de Santa Fé do Sul (SP). O advogado dele disse que ainda não tinha conhecimento da acusação por isso não ia comentar o assunto. A Caixa Econômica Federal disse que assim que for notificada vai contribuir com as investigações da Polícia Federal. O engenheiro era terceirizado pelo banco e segundo as investigações cobrava propina para liberar os contratos.

PF DE JALES PRENDE ENGENHEIRO DA CAIXA EM FLAGRANTE RECEBENDO PROPINA

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O engenheiro Paro foi secretário municipal de Obras de Votuporanga, entre janeiro e outubro de 2011, na gestão de Júnior Marão. A notícia é da assessoria de Comunicação da PF:

PF PRISÃO PAROPoliciais federais de Jales/SP prenderam, na manhã desta sexta-feira (02), um engenheiro civil que presta serviços de fiscalização em obras para a Caixa Econômica Federal. Antonio Eden Cabral Paro foi preso em flagrante no momento em que havia acabado de receber R$ 5.000,00 (cinco mil reais) em cédulas e cheque, relativos a pagamento de propina exigida de um empresário do ramo da construção civil. A abordagem ocorreu nas proximidades da Caixa Econômica Federal de Jales/SP.

Paro, como é conhecido, tem 63 anos de idade e reside no município de Votuporanga/SP. Ele é credenciado pela Caixa Econômica Federal para fiscalizar obras financiadas em vários municípios da região de São José do Rio Preto/SP. O nome da Operação Liquidação foi utilizado em alusão à conduta do engenheiro que dava descontos e parcelava o pagamento da propina exigida bem como pelo fato da PF ter liquidado a ação do preso.

A PF recebeu informações indicando que o engenheiro estava exigindo que pagamentos de propina -chamados por ele de “consultoria”- fossem realizados por empresário do ramo de construção civil para que parcelas dos financiamentos concedidos pela Caixa fossem liberadas para pagamento. Enquanto o empresário não pagasse a quantia exigida, o engenheiro não aprovava o andamento da obra e a parcela do financiamento ficava bloqueada, ou seja, não era liberada pela Caixa Econômica Federal.

De acordo com as informações recebidas, a Superintendência da Caixa Econômica Federal de São José do Rio Preto foi alertada pelo empresário em dezembro de 2016, mas até a presente data o engenheiro continuava trabalhando normalmente. A PF também vai apurar esta informação.

As investigações vão prosseguir objetivando a identificação da participação de outros envolvidos e vítimas do esquema criminoso desmantelado na data de hoje. Excepcionalmente, o nome e a imagem do preso estão sendo divulgadas haja vista informações que indicam a prática do mesmo crime em detrimento de outros clientes da Caixa Econômica Federal, que também tiveram que pagar valores indevidos para que as parcelas de seus financiamentos fossem liberadas.

Vítimas que identificarem o preso pelas imagens deverão procurar a Polícia Federal para que seja formalizada a informação. O preso será indiciado pelo crime de corrupção passiva (artigo 317 do Código Penal) com pena de até 12 anos de prisão. Após ser ouvido pela autoridade policial, ele será encaminhado para presídio da região de Jales/SP onde permanecerá à disposição da Justiça Federal.

ATÉ AGORA, CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE ATINGIU 72% DO PÚBLICO ALVO EM JALES

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Deu no portal de notícias da Rádio Assunção:

A campanha nacional de vacinação contra a gripe foi prorrogada até o dia 9 de junho, de acordo com o Ministério da Saúde. A meta é alcançar 90% do publico alvo em todas as cidades.

As doses da vacina estão disponíveis para o público-alvo nos postos de saúde. A imunização protege contra os três sorotipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para este ano: H1N1, H3N2 e Influenza B.

Segundo a representante da Vigilância Epidemiológica de Jales, Renata Rachieli, em conversa com a reportagem do Jornal do Povo, em Jales a campanha já atingiu 72% do público alvo. Para Renata, mesmo sendo um número alto, ainda assim preocupante, pois ainda falta muito para atingir a meta de imunização.  

PF DEFLAGRA OPERAÇÃO ‘ARRANJO’ PARA INVESTIGAR DESVIO DE RECURSOS FEDERAIS NA REGIÃO DE JALES

WhatsAppImage2017-06-01at08_24_36A nota da Polícia Federal não menciona as empresas que estão sendo investigadas, mas, aparentemente, pelo menos três empresas de Jales, uma de Mira Estrela e outra de Fernandópolis  seriam alvo da investigação. As cinco empresas firmaram, nos últimos dois anos, contratos com a Prefeitura de Urânia, foco da investigação. 

Um dos endereços visitados pela PF na manhã de hoje é a residência do ex-prefeito Humberto Parini (foto), mas a encrenca, ao que parece, não é com ele. Tudo leva a crer que o problema é com a empresa Em Foco Cursos e Serviços, que tem a ex-primeira-dama Rosângela Parini como sócia. Segundo informações, Parini e esposa estão viajando.

Na edição deste final de semana do jornal A Tribuna, mais detalhes sobre a atuação da empresa da ex-primeira-dama. Vamos, agora, à nota enviada pela assessoria de Comunicação da PF:

A Polícia Federal de Jales/SP deflagrou na manhã desta quinta-feira (01), a Operação Arranjo, que investiga desvios de recursos federais do Programa de Atenção Integral à Família – PAIF. Aproximadamente 50 policiais federais estão cumprindo 11 mandados de busca e apreensão nas cidades de Urânia (1), Jales (7), Mira Estrela (1), Fernandópolis (1) e Santa Fé do Sul/SP (1), que foram expedidos Justiça Federal de Jales/SP.

As investigações iniciaram no começo deste ano após a PF tomar conhecimento sobre licitações e pagamentos suspeitos realizados com a utilização de recursos federais do PAIF que eram destinados à Secretaria de Ação Social do município de Urânia/SP. As investigações apontaram que houve “fatiamento” nas licitações de cursos e palestras entre determinadas empresas, pois não havia disputa nas licitações, mas um “arranjo” (em alusão à função matemática da combinatória) entre as empresas. Também há fortes indícios de que vários cursos não foram realizados, embora os valores tenham sido integralmente pagos.

De acordo com levantamentos preliminares, notas fiscais suspeitas de serem “frias” totalizam R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) que foram pagos com recursos públicos da área social destinados ao PAIF somente no município de Urânia. Os mandados estão sendo cumpridos nas sedes das empresas envolvidas e nas residências dos seus proprietários, servidores e outros investigados.

Há dois meses, a PF de Jales deflagrou a Operação Repartição, que investigou e prendeu o ex-prefeito e outros 4 ex-assessores do município de Urânia. Nesta Operação, pagamentos realizados no último dia de 2016, com recursos da repatriação do governo federal foram o foco das investigações. Todos os investigados foram denunciados e continuam presos preventivamente à disposição da Justiça. O ex-prefeito preso F.A.S. também administrava o município de Urânia à época dos pagamentos e licitações suspeitas relativas aos pagamentos com recursos do PAIF.

Os investigados serão indiciados pelos crimes de peculato, associação criminosa e fraude em licitação.Todo o material recolhido pelos federais será analisado na sede da Polícia Federal de Jales para que sejam realizados cruzamentos para confirmação de informações e identificação de outros possíveis delitos cometidos pelas empresas investigadas em outras cidades.

POLÍCIA FEDERAL REALIZA AÇÕES DE PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS NA REGIÃO DE JALES

PF Palestra em Jales

A notícia é da assessoria de Comunicação da PF:

A Polícia Federal de Jales/SP está desenvolvendo ações de prevenção às drogas em escolas públicas e instituições beneficentes da região. Estão sendo realizadas palestras preventivas e a cessão de uso de veículos apreendidos com drogas a entidades beneficentes que atuam no tratamento ou proteção às vítimas do tráfico de entorpecentes.

PF Palestra em ParanapuãUm policial federal de Jales, especializado no combate ao tráfico, está proferindo palestras na região objetivando a conscientização dos jovens sobre os riscos do uso das drogas. As palestras são direcionadas principalmente a crianças e adolescentes da rede pública de ensino. Jovens e adultos das cidades de Jales, Paranapuã, Estrela d’Oeste e Fernandópolis/SP já tiveram a oportunidade de participar das palestras preventivas.

Centenas de crianças e adolescentes foram orientadas sobre os riscos e as consequências do uso das drogas bem como dicas de como deixar o vício e não se envolver no tráfico de entorpecentes. Os jovens também foram alertados sobre os riscos do uso das drogas de uso permitido (apenas para maiores de idade) entre elas: o cigarro e o álcool, que são drogas que potencializam o risco da migração para o uso de outras drogas como a cocaína e a maconha. Também foi abordado o perigo do uso do “Narguilé”, dispositivo utilizado para uso coletivo do tabaco, que é até cem vezes mais prejudicial à saúde que o cigarro comum, bem como a proibição do uso e a venda deste dispositivo para menores.

Em outra vertente, atuando também na prevenção, a PF de Jales representou junto ao Poder Judiciário pela cessão de veículos apreendidos em operações de combate ao tráfico de drogas para que eles fossem utilizados por instituições que mantêm relação, direta ou indireta, com vítimas do tráfico de drogas. Instituições das cidades de Jales, Paranapuã, Estrela d’Oeste e Ilha Solteira/SP foram beneficiadas com a cessão de 10 (dez) veículos que poderão ser utilizados exclusivamente no interesse das entidades e de seus assistidos.

As ações de prevenção às drogas são muito importantes no combate ao tráfico de entorpecentes, pois auxiliam a família, educadores e instituições, que atendem vítimas deste crime, a dificultar ou impedir a ação de traficantes no aliciamento de novos usuários ou na intensificação do tráfico em áreas de vulnerabilidade social da região.

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