FRASE
“Me chame de puta, mas não me chame de bolsominion, pelo amoooor de Deus!”
(De Raquel Pacheco, a ex-garota de programa Bruna Surfistinha, em seu Twitter)
“Me chame de puta, mas não me chame de bolsominion, pelo amoooor de Deus!”
Na manhã de ontem (25), o vereador Vanderley Vieira – Deley (PPS) esteve no bairro Conjunto Habitacional Vereador “Dercilio Joaquim Carvalho” para fiscalizar as ruas que passaram por obras de recapeamento.
Apesar de ter sido reformado recentemente, alguns trechos do asfalto já apresentam buracos e fissuras.
O vereador afirmou que vai contatar o prefeito para informar sobre o caso: “Quero que a Prefeitura acione a empresa responsável pelas obras para analisar o asfalto. Faz pouco tempo que foram finalizadas as obras e o asfalto já apresenta problemas”, disse Deley.
O Ministério Público Federal cobrou informações das prefeituras de 22 municípios na região de Jales, no noroeste paulista, sobre medidas adotadas para o combate à dengue. As cidades vêm registrando índices elevados de infestação do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti, e epidemias em algumas áreas. Em Fernandópolis, uma idosa infectada morreu há duas semanas.
O MPF deu prazo de dez dias para que as prefeituras indiquem quais providências têm sido tomadas este ano nos municípios visando à redução dos riscos de transmissão da dengue. A Procuradoria pede também um levantamento sobre os casos registrados da doença e multas aplicadas a moradores por manterem focos de proliferação do mosquito, como recipientes descobertos que acumulem água parada.
Os ofícios foram enviados para as administrações municipais de Aparecida d’ Oeste, Aspásia, Estrela d’ Oeste, Fernandópolis, General Salgado, Guzolândia, Jales, Macedônia, Mesópolis, Ouroeste, Palmeira d’ Oeste, Paranapuã, Pontalinda, Populina, Rubineia, São João das Duas Pontes, São João do Iracema, Suzanápolis, Três Fronteiras, Turmalina, Urânia e Vitória Brasil.
Na Sessão Ordinária de hoje (25), no Expediente do Dia, serão apresentadas 19 indicações e 1 projeto de lei. Além disso, serão discutidos e votados dez requerimentos.
Na pauta da Ordem do Dia consta a apreciação de um projeto de lei complementar e um projeto de emenda à Lei Orgânica. O projeto de emenda, de autoria dos vereadores Luiz Henrique Viotto – Macetão (PP), Claudecir dos Santos – Tupete (DEM), Tiago Abra (PP) e Adalberto Francisco de Oliveira Filho – Chico do Cartório (MDB), veda a nomeação de cidadão ou servidor público para ocupar cargos na administração pública que tenha sido condenado por violência doméstica contra a mulher.
A Sessão será realizada às 20h, na Rua 6, nº 2241, Centro. Todos os munícipes estão convidados a participar. As sessões acontecem todas as 1ª, 2ª, e 4ª segundas-feiras do mês e também podem ser acompanhadas, ao vivo, pela Web TV, no site da Câmara Municipal (http://jales.sp.leg.br/) ou pela Rádio Band FM de Jales.
A Polícia Federal em Jales/SP instaurou inquérito policial para apurar possíveis ameaças sofridas por alunos do curso de medicina da UNIBRASIL Fernandópolis/SP. As ameaças teriam sido proferidas por oradores em audiência pública ocorrida no dia 14/03/2019 no Teatro Municipal em Fernandópolis/SP.
A PF ressalta que estes alunos são testemunhas de inquérito civil público conduzido pelo Ministério Público Federal de Jales, e por esta razão, tais ameaças, caso confirmadas nas investigações, poderão configurar o crime previsto no artigo 344 do Código Penal (coação no curso do processo) com pena de até quatro anos de prisão.
Com a instauração deste inquérito policial, estes mesmos alunos também passaram à condição de testemunhas não só no âmbito do inquérito civil do MPF, mas também do inquérito policial instaurado na PF.
Por esta razão, quaisquer dirigentes, funcionários, professores, alunos ou até mesmo pessoas não vinculadas à UNIBRASIL, que venham intimidar, ameaçar ou hostilizar os alunos em razão das denúncias em apuração no MPF ou na PF poderão responder pelo crime de coação no curso do processo, que resguarda autoridades, partes ou quaisquer outras pessoas que atuem em processos (policiais, judiciais, administrativos ou em juízo arbitral).
A depender das circunstâncias, como por exemplo, o uso da violência, havendo necessidade de cessação das ameaças, intimidações ou qualquer outra ação nesse sentido, um pedido de prisão preventiva dos responsáveis poderá ser feito pela PF à Justiça Federal de Jales/SP, objetivando proteger a integridade física e moral das testemunhas.
A formatura do curso de Artes Cênicas, Artes Visuais, Música, Dança, Teatro e Musicoterapia da Universidade Estadual do Paraná (Unespar), que aconteceu na noite de sábado (23) em Curitiba, teve pedido de Lula Livre e denúncia de conquistas ameaçadas.
‘Ninguém vai conseguir oprimir o amor, ninguém vai calar a nossa luta que sempre foi e sempre será legitima. Nós somos feitos de amor, de luta e de resistência. E resistir, minhas queridas e queridos, não é nada novo pra nós’, disseram os oradores Clau Lopes e Aline Ramos.
Desde as eleições, as universidades brasileiras têm se tornado um campo de batalha onde crescem as denúncias de assédio, achaques e ameaças contra professores que são identificados como “de esquerda”.
No final de outubro, pouco antes de 17 campi universitários serem invadidos pela polícia por manterem cartazes com mensagens antifascistas, professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) receberam uma carta anônima listando o nome de 15 docentes e estudantes de ciências humanas ameaçados de serem “banidos” da instituição depois da posse de Jair Bolsonaro.
A carta detalha que todas as pessoas nomeadas desenvolvem pesquisas e trabalham com o público LGBT, ou seriam “lésbicas, gays, prostitutas e partidários de esquerda”.
A violência em ambiente universitário já tem alertado a comunidade internacional. Há oito meses, a organização Scholars at Risk, ou Acadêmicos em Risco, em português, tem sido procurada por professores brasileiros que se sentem inseguros no país.
Sediada nos Estados Unidos, a organização é uma rede de instituições de ensino superior que promove a liberdade acadêmica, ajudando pesquisadores e professores ameaçados de morte a sair de seus países por um tempo.
A rede é formada por 520 universidades, como a Universidade de Washington, nos EUA, a Universidade do Chile e a City University, em Londres, no Reino Unido.
Até o ano passado, apenas um brasileiro tinha contatado a organização. Agora, já são 18.
“Devido à mudança significativa para a direita na atmosfera sociopolítica no Brasil que levou à eleição de Bolsonaro, os candidatos do Brasil relatam instabilidade, medo de serem detidos ou presos, assédio e medo de serem mortos ou desaparecerem”, resume Madochée Bozier, assistente do programa de proteção a professores universitários, em entrevista à Pública.
“À luz da mudança na narrativa política e cultural no país, muitos acadêmicos decidiram deixar o Brasil para continuar o seu trabalho fora do país por medo”, completa.