Vejam a que nível anda a política, nestes tempos de bolsonarismo. A notícia é do DCM:
Nesta segunda-feira (14) após o deputado Gil Diniz divulgar um vídeo de ACM Neto dançando em seu casamento dançando sem máscara, bolsonaristas fizeram duras criticas ao prefeito de Salvador nas redes sociais.
Segundo eles, ACM neto é um hipócrita pelo fato de defender prevenções contra a covid-19 e se casar sem uso dos devidos cuidados.
“Ainda estamos no meio da pandemia e não é hora de relaxar. Usem máscara, lavem as mãos e evitem aglomerações. A gente precisa ter responsabilidade com as nossas vidas e com a vida das pessoas ao nosso redor”, publicou ACM Neto dois dias antes de se casar.
Os bolsonaristas disseram também que o prefeito gosta de “fio terra”.
Obs.:O casamento do ACM Neto com a administradora de empresas Mariana Barreto, realizado no sábado, 12, em cerimônia restrita, é o segundo. Ele já foi casado com a médica dermatologista Lídia Salles, com quem teve duas filhas.
O prefeito de Salvador costuma publicar fotos com a atual companheira e as filhas dele, Lívia e Marcela, nas redes sociais. Recentemente, a família esteve junta na inauguração da decoração de natal do Campo Grande.
A celebração foi para cerca de 20 convidados, que tiveram que apresentar exame atualizado de covid, em função dos cuidados que o prefeito está tendo com a pandemia. Mesmo fazendo parte de um amplo grupo político, ACM Neto não convidou nenhum vereador, deputado ou senador.
A vítima é filha do conhecidíssimo Valdir Cordioli e da dona Vera, e irmã do Alexandre Cordioli, o Alemão. A notícia é do portal do Betto Mariano, A Voz das Cidades:
A Polícia de Fernandópolis já identificou a vitima de assassinato ocorrido durante o trajeto entre Urânia e Fernandópolis.
Luciana Cordioli , 41 anos, era motorista de aplicativo em Jales e acabou atendendo um chamado em Urânia.
As autoridades encontraram o veículo da vítima abandonado nas margens da rodovia Euclides da Cunha próximo ao bairro Cohab Antonio Brandini em Fernandópolis.
O autor do crime, Jovanilson Soares Nogueira, 18 anos, morador em Urania , solicitou a chamada teria matado a motorista ainda dentro do veiculo e desovado o corpo em uma rua de terra abandonada em um bairro recém-iniciado próximo a Escola Armelindo Ferrari.
Uma câmera instalada em uma residência próximo ao local gravou o momento em que o veiculo, de cor preta, abandonou o corpo de Luciana em Fernandópolis.
Não custa lembrar que a Folha, juntamente com a Veja e a Globo, foram os veículos de comunicação que mais colaboraram para a ascensão desse psicopata. Deu no Poder360:
O jornal Folha de S.Paulo publicou um editorial em sua edição de domingo (13.dez.2020) no qual cobra do governo federal providências para vacinação de toda a população.
Com o título “Vacinação já”, o texto afirma que “passou de todos os limites a estupidez assassina do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia de coronavírus”. Para a Folha, “é hora de deixar de lado a irresponsabilidade delinquente, de ao menos fingir capacidade e maturidade para liderar a nação de 212 milhões de habitantes num momento dramático da sua trajetória coletiva”. Em tom exaltado, cobra: “Chega de molecagens com a vacina!”.
A Folha diz que Bolsonaro está “cego por sua ambição política e com olhos apenas em 2022” e “não percebe que o ciclo vicioso da economia prejudica inclusive seus próprios planos eleitorais”.
O jornal afirma que o presidente se engajou numa “cruzada irresponsável contra o governador João Doria esbulhou a confiança dos brasileiros na vacina”. Cita uma pesquisa que fez por telefone, por meio de sua empresa Datafolha, mostrando que apenas 73% dizem ter confiança para tomar alguma vacina contra a covid-19, doença que já matou mais de 180 mil pessoas no Brasil.
A tendência de menos brasileiros estarem confiantes na vacina já havia sido antecipada pelo PoderData, numa pesquisa mais ampla (2.500 entrevistas contra 2.016 do Datafolha) realizada de 23 a 25 de novembro de 2020. Apenas 67% afirmaram ter interesse no imunizante.
Entre outros termos usados para classificar o presidente da República, o jornal usa “sabotador”, afirma que Bolsonaro é protagonista de um “descaso homicida” e afirma que ele tem ao seu lado um “círculo de patifes”.
O ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello, é chamado de “fantoche apalermado” que teria ajudado a produzir um “curto-circuito numa máquina acostumada a planejar e executar algumas das maiores campanhas de vacinação do planeta”.
“Não faltarão meios jurídicos e políticos de obrigar Bolsonaro e seu círculo de patifes a adquirir, produzir e distribuir a máxima quantidade de vacinas eficazes no menor lapso temporal”, diz o jornal paulista.
“A política é uma coisa muito séria para ficar nas mãos dos políticos.”
(Do médico, jornalista e político francês de esquerda, Georges Clemenceau, que viveu entre 1841 e 1929, numa época em que a política ainda era levada a sério)
Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete diz que os projetos de construção de dois viadutos em Jales estão, finalmente, saindo do papel. A matéria ressalta que, depois de décadas de lutas, derrotas e muita espera, Jales terá dois viadutos a serem construídos sobre os trilhos da linha férrea. O anúncio oficial foi feito por dois importantes executivos da Rumo, que estiveram em Jales na quinta-feira, 10, para apresentar os projetos de construção. Eles explicaram que a presença deles em Jales foi um deferência especial ao importante papel do prefeito Flá Prandi na prorrogação, por mais trinta anos, do contrato de concessão da Malha Paulista.
O jornal está repercutindo, também, a sabatina realizada pela OAB de Jales com o prefeito eleito, Luís Henrique Moreira. Durante a sabatina, LH confirmou os três primeiros nomes que comporão o primeiro escalão do seu governo: José Ângelo Caparroz Vieira, coordenador executivo da campanha do prefeito eleito, será o seu chefe de gabinete, enquanto a supervisora de ensino aposentada Adriana Campos e o técnico desportivo Wilter Guerzoni ocuparão, respectivamente, as secretarias de Educação e de Esportes. LH anunciou, ainda, um choque de gestão na Prefeitura e a possível criação da Controladoria Geral do Município.
A instalação da unidade da Defensoria Pública da União em Jales, a primeira a funcionar nas regiões Oeste e Noroeste do estado; os números da pandemia de coronavírus, que estão em alta em Jales e registraram mais dois óbitos durante a semana; os 40 anos do assassinato de John Lennon, em artigo da professora Eugênia Maria; as apresentações dos artistas locais beneficiados com recursos da Lei Aldir Blanc, em comemoração ao Natal; os alunos de cinco escolas municipais que se destacaram na Olimpíada Brasileira de Astronomia; e a abertura do comércio de Jales até às 22 horas, durante o período natalino, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta que não passou despercebido a quem participou da reunião para apresentação dos projetos de construção de dois viadutos, o estado de espírito do prefeito Flá Prandi, que beirou a euforia. Na abertura do encontro, o prefeito ressaltou que, nos últimos quatro anos, enfrentou muitas dificuldades, mas que irá entregar ao seu sucessor uma cidade melhor do que aquela que encontrou ao assumir o cargo em janeiro de 2017. Flá confessou que passou noites sem dormir, mas não desanimou ou ficou chorando o leite derramado, até porque ninguém o obrigou a ser prefeito.
Uma nova ação conjunta da Polícia Civil e da Polícia Militar de Jales resultou na prisão em flagrante de dois traficantes, droga e R$ 7 mil em dinheiro.
Investigadores da DISE de Jales receberam denúncias de que estava ocorrendo tráfico de drogas em uma residência na Rua Rio de Janeiro, no Jardim Paulista 2. Após discreta observação, os policiais civis viram o instante em que um um conhecido traficante chegou ao local em uma motocicleta, entrou na casa e saiu em seguida com um objeto nas mãos.
A PM foi acionada e, ao chegar no bairro, foi vista pelo suspeito. O homem arremessou o objeto que carregava no chão e conseguiu fugir. Porém, policiais constataram que o objeto que foi arremessado por ele na realidade era uma grande porção de cocaína.
Depois, os policiais entraram no imóvel e encontraram dois rapazes, moradores do local. Com eles, os policiais apreenderam um tijolo de cocaína e algumas porções individualizadas, que juntas pesaram aproximadamente 700 gramas, com valor comercial de cerca de R$ 18 mil.
Além da droga, os agentes policiais encontraram mais de R$ 7 mil em dinheiro.
Os dois rapazes foram encaminhados ao plantão policial onde a autoridade plantonista os autuou por tráfico e associação. A droga seria periciada.
Do jornalista e crítico musical Mauro Ferreira, em seu blog, no G1:
Em 1970, quando Chico Buarque voltou ao Brasil, vindo de exílio voluntário na Itália, o cantor e compositor carioca lançou samba explosivo, “Apesar de Você”, em disco logo recolhido das lojas quando os censores perceberam que, na letra, Chico mandava recado cifrado para o então presidente do Brasil, Emílio Garrastazu Médici.
Contudo, quando o samba foi censurado, “Apesar de Você” já estava na boca do povo e lá permaneceu, , mesmo tendo sido oficialmente liberado apenas em 1978.
Cinquenta anos depois do registro original de Chico Buarque, Daniela Mercury aposta em regravação de “Apesar de Você” em single lançado ontem, sexta-feira, 11 de dezembro.
Com capa que expõe obra da artista plástica Adriana Varejão, o single “Apesar de Você” reapresenta o samba de Chico Buarque com groove contemporâneo em arranjo assinado por Daniela com Juliano Valle, pianista e produtor musical que trabalha com a artista baiana.
A cantora decidiu lançar o single “Apesar de Você” com um manifesto de caráter político contra o atual governo do Brasil. Daniela Mercury – cabe ressaltar – tem se destacado nos últimos anos como ativista em defesa das liberdades individuais e sexuais.
Para ver o vídeo com o manifesto em que Daniela e outros artistas cantam “Apesar de Você”, basta clicar aqui. Agora, se o prezado leitor ou a estimada leitora está a fim de ouvir apenas o áudio com a interpretação de Daniela, então é melhor clicar aqui.
No jornal A Tribuna deste final de semana, a manchete principal destaca a reunião em que os representantes da empresa Rumo apresentaram os projetos de construção de dois viadutos em Jales. A novidade mais picante, no entanto, não está na capa, mas nas páginas internas. Matéria do repórter Alexandre Ribeiro revela que o prefeito eleito, Luís Henrique Moreira, considera estar “99% acertado” com o atual prefeito de Santa Fé do Sul, Ademir Maschio, para que ele assuma o comando da Secretaria de Fazenda da Prefeitura de Jales. Ademir, que é filiado ao DEM, não conseguiu se reeleger nas eleições de novembro passado, mas, segundo a matéria, possui um currículo consistente na administração pública e privada.
O jornal traz, também, matéria sobre o relatório da chamada “CEI das Casinhas”, que apurou malfeitos na construção das 99 moradias do conjunto habitacional “Honório Amadeu”. O relatório, assinado pelos vereadores Pintinho e Macetão responsabiliza prefeitos, engenheiros e empresários pelos problemas que resultaram na prisão temporária de seis pessoas, após investigação da Polícia Federal. Eles teriam atuado com negligência, imprudência e imperícia e, supostamente, incorreram em crime contra a lei de licitações, peculado, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
O atendimento prioritário aos casos suspeitos de covid, na unidades de saúde de Jales; a última sessão da Câmara Municipal, que encerra seus trabalhos com 11 requerimentos sem resposta da Prefeitura; o saco de bondades do vereador Macetão, que está apresentando 11 projetos de isenção de impostos aos contribuintes jalesenses; a live promovida pela OAB de Jales com o prefeito eleito Luís Henrique, que está preocupado com a imagem da cidade; a instalação da unidade da Defensoria Pública da União em Jales; e o destaque obtido por alunos das escolas municipais de Jales na Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, a informação dando conta de que a Justiça de Jales, através da juíza Maria Paula Branquinho Pini, da 2ª Vara Cível, deu três dias de prazo para que a Corporação Musical de Jales devolva R$ 130 mil aos cofres da nossa Prefeitura. A decisão deixa, no entanto, uma opção para a diretoria da Corporação: caso ela reconheça a dívida, poderá optar por pagar apenas 30% à vista e dividir o restante em seis suaves parcelas mensais. A devolução do dinheiro é consequência de decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que julgou irregular a prestação de contas da Corporação, relativa aos R$ 92 mil repassados pela Prefeitura em 2017.
Da jornalista Cristina Serra, em sua coluna, na Folha:
Circula na internet um trecho de assustadora atualidade da novela “O Bem-amado”, escrita pelo genial Dias Gomes e exibida com grande sucesso pela Rede Globo em 1973. Na cena, o prefeito da fictícia Sucupira, Odorico Paraguaçu, planeja interceptar a carga de vacinas que poderia impedir um morticínio na cidade, assolada por uma epidemia.
Horrorizado, seu auxiliar, Dirceu Borboleta, alerta que seria um genocídio. Odorico responde com um: “E daí?”. Para quem não conhece a história, o principal objetivo do prefeito era inaugurar o cemitério da cidade. Mas seu projeto se frustra ao longo dos capítulos porque ninguém morre.
No Brasil de 47 anos depois, o drama da vida real é o oposto. O coronavírus já matou 180 mil cidadãos. Mas o desprezo de Bolsonaro pela vida dos brasileiros é o mesmo do político da ficção. A segunda onda da pandemia chegou, tão ou mais feroz que a primeira, mas o presidente acha que estamos “no finalzinho” dela.
Em ócio despreocupado, protagonizou cena digna de comédia pastelão ao inaugurar uma vitrine com as roupas usadas por ele e pela primeira-dama na posse. Enquanto Bolsonaro se presta ao ridículo, as autoridades federais de saúde exibem sua incompetência, depois de terem sido atropeladas pelo governador de São Paulo. Doria criou um fato político ao marcar a data para o começo da imunização no estado, em janeiro de 2021, com a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan.
Ficou patente o despreparo do almoxarife atarantado que ocupa o Ministério da Saúde. Pazuello não tem um plano de vacinação e ainda se pergunta se haverá “demanda” por vacinas.
Num país que já foi exemplo para o mundo em imunização, nem sequer sabemos se haverá seringas e agulhas em quantidade suficiente. A Anvisa, colonizada por defensores da cloroquina, não inspira confiança quanto à aprovação dos imunizantes.
O Brasil de Bolsonaro é um arremedo patético da Sucupira de Odorico Paraguaçu.
Segundo eles, ACM neto é um hipócrita pelo fato de defender prevenções contra a covid-19 e se casar sem uso dos devidos cuidados.
