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O QUE ACONTECEU COM O BUMBUM DA POPOZUDA?

Parece que a lataria da Popozuda já não é a mesma. Vejam a foto do portal Ego e a notícia do Extra on Line:

Se a paradona da Mangueira gerou polêmica na avenida, foi na internet que uma imagem deixou muita gente estática e se perguntando: o que aconteceu com o popozão de Valesca Popozuda? A funkeira, destaque do Salgueiro na segunda noite de desfiles do Grupo Especial no Rio de Janeiro, conhecida e reconhecida por um buzanfã avantajado, siliconado e até ontem quase perfeito, apareceu em fotos flácida e com marcas de celulite.

– Sempre falei que não tenho problemas com celutite.Toda mulher tem celulite! Mas aquela foto não é a realidade da minha bunda (risos)…. Deve ter sido o ângulo ou foi tirada na hora do movimento, quando a luz e o local não estavam favoráveis. Isso pode acontecer com qualquer mulher. É só comparar com as outras fotos tiradas durante o desfile. Mas isso não me incomoda, não. Tenho um ano inteiro pra mostar a minha bunda como ela realmente é!

PREFEITO E MORADOR DO JACB RECLAMAM DOS MAL EDUCADOS

Na segunda-feira, em entrevista ao repórter Osmar Rezende, do Jornal do Povo, um morador do JACB deitou falação sobre o mau comportamento de alguns vizinhos que, por falta de educação, estão transformando o pequeno trecho da foto acima – que liga o JACB à Rodovia Jarbas de Moraes – em um depósito de entulhos. Ele acha que, se a Prefeitura providenciasse uma limpeza do mato que rodeia o local, talvez inibisse um pouco a ação dos sujismundos.

E quem também andou aproveitando os microfones para reclamar da falta de educação de alguns cidadãos foi o nosso premiado estadista, Humberto Parini. Não me lembro em qual das nossas emissoras se deu a entrevista, mas, se eu ouvi bem, o prefeito criticou aquelas pessoas que não respeitam as regras de convivência e até citou o caso da placa abaixo.

Ela foi instalada no final da Rua Dezenove, na esquina com a esburacada  Avenida José Rodrigues, num local que estava sendo utilizado como depósito de entulhos. Uma semana depois de instalada a placa, ela já estava do jeito que a foto mais abaixo mostra. E os mal educados continuaram jogando entulhos por lá, obrigando a Prefeitura a, de vez em quando, fazer uma limpeza. Muito a contragosto, sou obrigado a admitir que o prefeito está, como diria o Jorge Maravilha, prenhe de razão.

    

HERANÇA DE PARINI: PROCURADOR CONFIRMA DÍVIDA DE R$ 682 MIL COM ECAD POR CONTA DE FACIP 98

O procurador geral do município, Izaias Barbosa de Lima Filho, enviou algumas informações à Câmara – em resposta a um requerimento – onde confirma que a dívida da Prefeitura com o ECAD e o advogado do órgão já chega a R$ 681.988,93. Como já foi amplamente divulgado por este blog e pelo jornal A Tribuna, a dívida é oriunda da Facip 98, presidida pelo então vice-prefeito Humberto Parini.

Naquela Facip, nosso premiado estadista não quis repetir a experiência da Facip anterior – a de 1997 – quando ele recorreu a duas notas frias para esquentar a contabilidade da Feira. Como gato escaldado tem medo de nota fria, Parini preferiu, em 98, deixar de pagar as taxas devidas ao ECAD, por conta dos direitos autorais. Em 1999, quando o ECAD acionou a Prefeitura na Justiça, a dívida era de R$ 77 mil. Agora, ela já beira os R$ 700 mil. Vejam o que escreveu o procurador Izaias:

“O valor atualizado da dívida para com o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição – ECAD, relativo aos direitos autorais não pagos na promoção da 29ª FACIP, até a data da expedição do Precatório Processo EP nº 03106/11, com o nº de Ordem 03/12, é de R$ 571.064,22, e o valor dos honorários advocatícios apurados em processo de Embargos à Execução é de R$ 110.924,71, cujo precatório ainda não foi expedido.”

Em tempo: a Facip 98 foi a segunda e, felizmente, a última presidida por Parini. Entre os pintassilgos que vieram soltar seus trinados aqui em Jales, naquele ano, tivemos as duplas Gian e Giovani, Chitãozinho e Xororó, Bruno e Marrone, Cristian e Ralph, os educadíssimos Rick e Renner, os roqueiros do grupo Titãs, além da, já àquela época, decadente Jayne e seu inseparável cavalo branco.   

CABURÉ TAMBÉM PODE SER BARRADO PELA LEI DA FICHA LIMPA

Tudo indica que o servidor público aposentado, Osvaldo Maurício da Rocha, o Caburé, um antigo peemedebista, terá que adiar, mais uma vez, o início de sua promissora carreira política. Nas eleições de 2008, Caburé estava bastante animado com a possibilidade de candidatar-se a uma vaga de vereador.

Ele chegou a se afastar de seu cargo na Prefeitura, mas foi justamente o prazo de desincompatibilização que jogou terra sobre a sua candidatura, quando os “santinhos” do quase-candidato já estavam até sendo preparados. O motivo: Caburé devia ter se afastado um pouco antes, segundo a Lei Eleitoral.

Dessa vez, é a Lei da Ficha Limpa quem está ameaçando desfalcar o PMDB da candidatura de Caburé. Tudo por conta de uma Ação Civil Pública  proposta, em 2007, pelo MP de Jales, que viu irregularidades em uma licitação iniciada por Caparroz e finalizada por Hilário Pupim.

Curiosamente, Hilário e o então super-secretário Ézio Assunção de Lima, os principais acusados, não foram condenados pela Justiça. O abacaxi acabou sobrando para a Comissão de Licitação, da qual Caburé fazia parte. O caso já bateu no TJ-SP, que confirmou a sentença de Jales. Ainda restam alguns recursos, mas é bom que o PMDB já vá preparando um substituto para Caburé. Eu sugiro a companheira Marynilda.      

CARNALEGRIA TERMINOU NA MADRUGADA DESTA TERÇA-FEIRA

O “carnaval” deste ano, em Jales, acabou bem antes da quarta-feira de cinzas, mas, desta vez, não foi por causa de alguma pancadaria. O último baile do Carnalegria 2012, marcado para ontem, uma segunda-feira chuvosa, terminou na madrugada desta terça-feira, aparentemente sem contratempos. Menos mal.

O excelente Cléo Garcia, da Antena 102, um dos DJ’s que animaram as três noites do “carnaval eletrônico” realizado no Clube do Ipê, postou em sua página pessoal, no Facebook, algumas fotos da matinê realizada no domingo.  Confiram:  

   

NOVA ENQUETE

Já temos uma nova enquete aí do lado direito. O objetivo é tão-somente  medir o humor dos visitantes do blog com relação à administração Parini, mas – sempre é bom lembrar – nossas enquetes não têm nenhum valor científico.

Há duas semanas, tomei conhecimento dos números de uma pesquisa, onde um dos quesitos era a avaliação do governo petista de Jales.  Infelizmente, não posso contar prá vocês o resultado da avaliação. Posso garantir, apenas, que os índices me deixaram – por assim dizer – contente. Ou melhor, muito contente!

Com relação à enquete anterior – na qual se perguntava sobre quem deveria ser o cabeça-de-chapa, numa possível dobradinha Garça/Flá ou Flá/Garça – as opiniões estavam equilibradas até alguns dias atrás. Ao final, 261 (ou 58%) dos 453 votantes escolheram Garça como cabeça de chapa, enquanto 192 (42%) preferiram a chapa encabeçada por Flá.   

LEI DA FICHA LIMPA BARRA PARINI, RATO E JR

Matéria do jornal A Tribuna, deste domingo, trata dos efeitos da aprovação da chamada Lei da Ficha Limpa sobre os planos futuros de algumas figuras conhecidas no mundo político aqui de Jales. É o caso do prefeito Humberto Parini e do ex-prefeito Rato, que foram condenados, em segunda instância, por conta das notas frias utilizadas na Facip 97.

Rato filiou-se recentemente ao PP – do Paulo Maluf e do Vadão Gomes – e pretendia disputar uma vaga de vereador. Muita gente já dava como certa a sua eleição. Já o prefeito Parini, embora negue que tivesse a intenção de candidatar-se, está impedido de disputar uma cadeira de deputado, em 2014, ou até mesmo a de prefeito, em 2016.

O cunhado do prefeito e chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Agricultura, Ronaldo José Alves de Souza, é outro que foi apanhado com a boca na botija, no caso Facip 97, e, por conta disso, também vai estar impedido de disputar eleições, por oito anos. Ronaldo nunca foi candidato a nada, embora tivesse vontade de ser. Ao final de 2011, ele deixou o PT e filiou-se ao PR, para, segundo se especulava, sair como candidato a vereador, com o apoio da sua irmã, a nossa doce e generosa primeira-dama, Rosângela Parini.

Por fim, o tucano Jota Erre é outro dos atingidos pela Lei da Ficha Limpa.  Por inspiração do prefeito Parini, a Câmara Municipal abriu, em 2005, a chamada “CPI do Lixo Reciclável”. Levado ao Ministério Público, o relatório da CPI virou uma Ação Civil Pública, na qual Jota Erre e a ex-primeira-dama Isabel Minto Guisso foram condenados à perda dos direitos políticos, por cinco anos, e à devolução de R$ 40 mil aos cofres públicos, acrescidos de juros e correção.

O caso de Jota Erre já passou pelo TJ-SP,  onde os desembargadores da 2ª Câmara de Direito Público negaram provimento ao recurso dos réus. Por conta dessa decisão, ele pode ser barrado pela Lei da Ficha Limpa.

A matéria de A Tribuna tem mais detalhes e pode ser lida aqui

JACB AINDA TEM BURACOS

Depois de muito tempo no abandono, o JACB, pode-se dizer, tem sido um bairro privilegiado pelo governo Parini, nestes últimos meses. Seguramente que a atenção dedicada, ultimamente, àquele bairro, tem muito a ver com o período eleitoral que se aproxima. Como todos nós sabemos, em anos eleitorais os políticos costumam ser um pouco mais atenciosos com os anseios dos eleitores.

Mas o descaso com o JACB era tamanho que, mesmo após duas etapas de recape – quando se investiu cerca de R$ 1,1 milhão no bairro, em conjunto com o Arapuã – ainda é possível encontrar buracos e ruas com o asfalto totalmente deteriorado, como o é o caso da Rua Natal. Vejam os dois exemplos abaixo:

Esse é um trecho da Rua Campo Grande. O sinal de PARE foi praticamente engolido por um buraco, o que, de certa forma, não é tão ruim assim, uma vez que os motoristas são obrigados a parar de qualquer jeito.

Apesar de possuir padrinhos fortes, como se pode ver no muro da casa da esquina, esse trecho da Rua Joaquim da Veiga Pimentel não foi incluído em nenhuma das duas etapas do recape do JACB. 

SHIMOMURA DEVE SE AFASTAR EM ABRIL PARA DISPUTAR ELEIÇÕES

Segundo a coluna do jornalista Paulo Reis Aruca, de A Tribuna, o secretário municipal de Administração, José Shimomura, vai mesmo disputar um dos dez assentos da Câmara de Jales, nas próximas eleições. A coluna garante, inclusive, que Shimomura deverá se afastar do cargo em abril, como recomenda a Lei Eleitoral.

Não será a primeira vez que Shimomura fará o teste das urnas. Em 1988, ele disputou as eleições como um dos favoritos do PT, mas, naquele ano, o partido conseguiu eleger apenas o novato Antonio Sanches Cardoso, o Rato. Na verdade, o PT não elegeu ninguém, uma vez que Rato havia sido expulso do partido um mês antes das eleições. Mas, por força da Lei Eleitoral, os votos confiados ao PT, inclusive os dados em  Shimomura, ajudaram a eleger Rato.

Shimomura, que era ligado ao Sindicato dos Bancários e à Igreja Católica, ficou como suplente. Sua candidatura sofreu um tremendo baque, nos últimos dias de campanha, depois que o repórter Artur Filho, da Rádio Assunção – por ironia, da Igreja Católica – entrevistou um candidato a vereador do Partido Comunista (outra ironia: os comunistas são ateus).

Por conta do sorteio de um telefone, que tinha como objetivo arrecadar dinheiro para a campanha petista, o rapaz que – mais uma ironia – era aliado do PT naquelas eleições, atirou em todo mundo do partido, inclusive na então candidata a prefeita, Esmarlei Melfi. O maior prejudicado, no entanto, foi Shimomura,  que perdeu alguns votos no eleitorado católico.

Não bastasse isso, naquela época – ainda sob os resquícios da ditadura militar – os petistas eram mal vistos e, por conta disso, Shimomura foi boicotado até por alguns de seus colegas do Banco do Brasil, principalmente os mais graduados, que, por não gostarem do PT e nem de petistas, fizeram campanha contra o colega candidato.

DESMAIOS NO NÚCLEO CENTRAL DE SAÚDE

Consta que o Núcleo Central de Saúde, esse aí da foto, teria vivido momentos de tensão na semana passada. Segundo fontes, uma funcionária com patente de chefe teria tido um faniquito, com direito a desmaios,  depois de, supostamente, receber uma notificação enviada por seus superiores. Até uma equipe do SAMU foi chamada ao local para prestar socorro à funcionária.

E o que teria de tão importante na tal notificação, a ponto de provocar a queda da pressão arterial da moça? Pelo que se comenta, dias antes a funcionária teria destratado uma pessoa idosa que, sentindo-se maltratada, foi até a Secretaria Municipal de Saúde para registrar uma reclamação. A notificação, tudo indica, deve estar solicitando que a funcionária em questão apresente sua versão para o fato.

Com certeza, a reclamação do idoso não vai dar em nada, uma vez que a moça do faniquito tem sido bastante prestigiada pela administração Parini. A notificação foi só para cumprir tabela. Aliás, há quem garanta que os desmaios foram mero jogo de cena.  

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