Eis a capa do Jornal de Jalesdeste domingo, que traz como destaque o anúncio feito pelo secretário estadual de Turismo, Laércio Benko, sobre a inclusão de Jales entre os municípios classificados como de “Interesse Turístico”. A matéria diz que o secretário garantiu que a classificação deverá acontecer até o dia 1º de agosto deste ano. Ainda de acordo com o jornal, Jales tem condições de disputar uma vaga para se transformar em “Estância Turística”, com chances de conquistar esse título nos próximos anos, se continuar desenvolvendo uma boa administração nessa área.
Destaque, também, para o jalesense Vinícius Cardoso – o sobrinho preferido do Ricardo Junqueira – que está comemorando a inclusão da modalidade “basquete 3×3” nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. Vinícius, filho do tucano Carlos Roberto Cardoso, é o presidente da Associação Nacional de Basquete 3×3 e disse ter trabalhado duro no processo evolutivo da modalidade no Brasil, que já tem mais de 90 torneios oficiais. Ele disse, também, que o “3×3”, criado em 2010, ainda é uma novidade entre os atletas e fãs do basquetebol e, por isso, o trabalho está só no começo.
A homenagem que a presidente do Sindicato dos Comerciários recebeu no Peru; a busca de apoio para a realização da 9ª edição do Festival Nacional de Teatro de Jales; a deserção da empresa Tetran, que cuidava da Zona Azul em Jales; o acordo de cooperação técnica firmado entre a Prefeitura de Jales e o Instituto Federal de São Paulo; e o prêmio “Selo Ouro de Produtividade” outorgado pelo Tribunal de Justiça a cinco das seis Varas Judiciais de Jales, são outros destaques do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que a deputada Analice Fernandes(PSDB) foi ovacionada no encerramento da festa de peão de Urânia, no sábado(10). O colunista registrou também que o afamado comandante Manoel Messias da Silva está comemorando o ato publicado pelo Diário Oficial da União, que revogou a suspensão do funcionamento de sua escola de aviação – a CMM – que estava sediada em Jales até o ano passado e agora, depois de problemas com o MPF, está instalada em Campo Grande(MS).
O talentoso cronista Pascoalino S. Azords (ou Pascoalino “sempre às ordens”, se preferirem) passou toda sua infância e juventude em Jales, de onde se mudou há mais de trinta anos, depois de namorar diversas moças de família sem que elas soubessem.
Há uns vinte anos, ele escreve crônicas para o combativo jornal “O Debate”, de Santa Cruz do Rio Pardo, algumas delas com reminiscências de sua infância/juventude aqui em Jales. Na semana passada, ele preferiu escrever sobre o falecido sanfoneiro Dominguinhos e sua ex-cara-metade, Anastácia, autores da música “Contrato de Separação”.
A versão recomendada por ele – com a Nana Caymmi, no vídeo mais abaixo – é de 1985, mas existem outras belas interpretações, mais recentes, como a de Zizi Possi, que pode ser vista aqui. Eis a crônica:
Contrato de Separação
Esta crônica nasceu pelo avesso, a partir do título, que, normalmente, é a última tarefa do cronista. Quem sabe assim você me lê.
Contrato de Separação é o nome de uma música de Dominguinhos e Anastácia que a gente ouvia no carro na voz da Nana Caymmi. Dominguinhos e Anastácia foram casados por onze anos. Não tiveram filhos, mas fizeram 212 músicas.
Ele compunha a melodia pela manhã, depois do café, e a mulher se incumbia de fazer a letra mais tarde. “Eu só quero um xodó” talvez seja a que fez mais sucesso. Gilberto Gil gravou em 1974 e, desde então, outros 400 registros foram feitos no Brasil e no exterior.
Quando Dominguinhos, sem aviso prévio, trocou Anastácia por Guadalupe, a esposa traída retalhou a golpes de faca o pôster do sanfoneiro que sorria (dela?) pregado na parede da sala. E também mandou pro lixo as fitas K7 onde estavam gravadas centenas de outras músicas dele que esperavam letra.
Uma das sobreviventes é “Contrato de Separação”: aula de composição feita em apenas doze versos, invejável ou humilhante para quem se arrisca escrevendo. Eu já disse aqui, mas posso repetir, que quando me deparo com certos exemplares do sexo masculino eu agradeço ao fato de ter tido uma única filha, e por ela já estar (bem) casada. Eu não sei como o pai de Anastácia viveu depois de ler o que a filha escrevia em forma de música – eu não sobreviveria.
Em “Contrato de Separação”, ao invés de discutir com o ex-marido, só resta à traída e abandonada Anastácia negociar com a tristeza. O tal contrato de separação que ela propõe não seria firmado com Dominguinhos, mas com a tristeza que parece rir-se dela ou da sua ilusão, que “por ser ilusão, é mais difícil de apagar”.
Ao invés de brigar com o ex-marido, até porque naquele tempo ainda não existia internet ou celular, Anastácia briga “com a lembrança pra não mais lembrar”. Se ainda resta alguma coisa inteira desse seu domingo, eu te faço um desafio: duvido que você consiga ver, impassivelmente, o vídeo postado no Youtube em que Nana Caymmi canta “Contrato de Separação” acompanhada de Dominguinhos ao acordeom. (Não confundir com o áudio da gravação do CD, também disponível no Youtube).
O vídeo tem apenas dois minutos e meio. É possível que você entenda, afinal, porque certas pessoas ainda querem fazer novas músicas quando já existem tantas músicas no mundo. Tente, são apenas dois minutos e meio, e o domingo taí que não acaba.
O jornal A Tribunadeste final de semana está destacando o imbróglio envolvendo a Prefeitura de Jales e a empresa responsável pela administração da Área Azul, a Soluções em Tecnologia de Trânsito Ltda, a Tetran, de Goiânia(GO). Segundo a versão da Prefeitura, o município pretendia prorrogar por mais 12 meses o contrato assinado em junho de 2012, mas a Tetran deixou de apresentar a documentação exigida para a prorrogação e, por conta disso, a prestação de serviços foi interrompida. A Tetran dispensou os 21 fiscais da Área Azul sem efetuar o pagamento do último salário.
Destaque também para o projeto de lei complementar do prefeito Flávio Prandi que prevê a criação de 16 novos cargos de confiança com salários que variam de R$ 1,5 mil a R$ 7,4 mil. O projeto – que já está na Câmara Municipal para ser discutido pelos vereadores nas próximas sessões – prevê também a extinção de 30 cargos de confiança de segundo escalão. A extinção dos 30 cargos, considerados de natureza técnica, faz parte de um compromisso assumido pelo ex-prefeito Pedro Callado, em TAC assinado com o Ministério Público em 2015.
A sentença do Juizado Especial de Jales que puniu, por litigância de má-fé, autores de ações de indenização contra a Telefônica, além de oficiar a OAB local para apurar possível infração ética cometida pelos dois advogados que patrocinaram as ações; o arquivamento do inquérito civil instaurado para investigar supostos malfeitos na merenda escolar durante a administração da ex-prefeita Nice Mistilides; e a visita do secretário estadual Laércio Benko, que prometeu incluir Jales como Município de Interesse Turístico, o que vai significar uma verba anual de R$ 650 mil para a cidade, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, escrita por este aprendiz de blogueiro, informações sobre a mudança no horário de atendimento ao público na Prefeitura de Jales, que, a partir dessa segunda-feira, passa a abrir às 08:30 horas da manhã. Na página de opinião, destaque para os artigos do atleta de alcova Marco Polleto e do ex-prefeito Pedro Callado. E no caderno social, além da disputadíssima coluna do Douglas Zílio, destaque para o conúbio dos jovens médicos Marília Sigoli e Danilo Delovo de Marcos.
No jornal Folha Noroestedeste sábado o principal destaque é a promessa feita pelo secretário estadual de Turismo, Laércio Benko, garantindo que Jales estará entre os municípios que, até o dia 1º de agosto, serão declarados de Interesse Turístico. O secretário empenhou sua palavra durante recepção que lhe foi oferecida no sábado passado, 10, na chácara do vice-prefeito Garça, com as presenças do prefeito Flá Prandi, vereadores, membros do Conselho Municipal de Turismo e outros menos votados. Durante o convescote, o secretário assistiu a um vídeo sobre as atrações turísticas de Jales e declarou que a nossa pacata urbe preenche todos os requisitos.
Destaque, também, para a preocupante situação financeira da nossa Santa Casa de Misericórdia. Segundo a matéria, os cofres da Santa Casa estão sendo reforçados com R$ 2,2 milhões oriundos de emendas parlamentares destinadas por deputados federais e senadores, mas, apesar disso, a situação financeira do hospital continua crítica. Todas as emendas recebidas foram solicitadas em 2015 ainda na gestão do ex-provedor José Pedro Venturini, em visitas a Brasília.
Na coluna FolhaGeral, o lendário lateral esquerdo Roberto Carvalho destaca que o vereador Vanderley Vieira dos Santos, o Deley(PPS), andou demonstrando total insatisfação com as condições de infraestrutura do loteamento Big Plaza, especialmente devido à falta de galerias pluviais. A insatisfação de Deley veio à tona durante a sessão da Câmara de segunda-feira passada, 12/06, quando o vereador utilizou a tribuna para tecer severas críticas à falta de critérios da Prefeitura na aprovação de novos loteamentos.
Um ladrão deixou uma pista valiosa para polícia identificá-lo. Depois de roubar uma igreja evangélica, o rapaz, de 21 anos, deixou o celular em cima do muro que usou para fugir com os objetos. O caso aconteceu no início da manhã deste sábado, dia 17, em Mirassol.
Segundo o delegado Marcelo Rogério Barozzi, por volta das 6h30, o pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular do bairro Santa Rita chegou no templo e viu que havia alguns objetos eletrônicos deixados em cima do muro. Ele acionou a Polícia Militar que, foi até o local e achou também o celular de G.O.
Fotos do suspeito fizeram com que os policiais fossem até a casa dele. “Ele não tinha passagens pela polícia, mas já era conhecido em abordagens feitas anteriormente”, diz Barozzi. No imóvel estava o irmão gêmeo, cujas iniciais também são G.O., e os objetos furtados.
O rapaz foi levado para a delegacia e os policiais saíram em busca do suspeito do furto, que foi encontrado minutos depois.
Na Central de Flagrantes de Mirassol, o delegado deu voz de prisão em flagrante aos irmãos. Um foi enquadrado por furto em flagrante e o outro por receptação. Eles serão encaminhados na segunda-feira para cadeia da região.
O jalesense Luiz Carlos Seixas – morando novamente em Ourinhos, depois de breve auto-exílio no Rio de Janeiro – está em Jales para rever os amigos e trazer notícias. Ganhador de festivais de música nos anos 70, ele – depois de se dedicar apenas ao trabalho durante muitos anos – voltou a compor e está preparando um CD para breve, mas, sobre isso falarei em outro post.
Este post é para registrar que o filho do Seixas, o Glauber – sobre quem eu já falei aqui e aqui – continua sendo motivo de orgulho para o pai. Com apenas 31 anos, Glauber já é considerado um dos nossos grandes violonistas. Ele – que já acompanhou grandes damas da música, como Bethânia e Elza Soares – tocou violão, no sábado passado, em show com Gilberto Gil e outros.
Seixas, o pai orgulhoso, repercutiu postagem de Glauber em sua página no Facebook:
Joesley Batista está terminando de enterrar a narrativa segundo a qual Lula comandava a chamada ORCRIM, (organização criminosa), “o maior esquema de corrupção desde as pirâmides do Egito” e por aí vai.
Essa versão alimentou gerações de indigentes mentais que alimentavam outros indigentes mentais num ciclo que parecia infinito — e agora eles estão perdidos como alcoólatras sem o uisquinho da manhã.
Marcello Reis, o zumbi dos Revoltados Online, está batendo pino nas redes sociais. “Então, quem é Lula? Joesley diz que Temer é o chefe da quadrilha. Quem acredita em Joesley?”
Marcello, um picareta fanático — e vice versa — se sente enganado. Joesley só estaria dizendo a verdade se apontasse o dedo para Lula.
O dono da JBS falou o seguinte à Época:
“O Temer é o chefe da Orcrim da Câmara. Temer, Eduardo, Geddel, Henrique, Padilha e Moreira. É o grupo deles. Quem não está preso está hoje no Planalto. Essa turma é muita perigosa. Não pode brigar com eles. Nunca tive coragem de brigar com eles”.
O time de Moro perdeu o controle sobre a história que queria contar. Isso começou em maio de 2016, com o vazamento das conversas de Sergio Machado.
Logo que os áudios vieram a público de suas conversas, sendo a mais famosa a de Jucá narrando o “grande acordo nacional com o Supremo, com tudo”, o primeiro a se manifestar foi o delegado Igor Romário de Paula.
“O que nos preocupa somente é que isso (o grampo) venha a público dessa forma, sem que uma apuração efetiva tenha sido feita antes”, afirmou ele.
Igor estava dizendo que há vazamentos bons e ruins. Os primeiros são os que são feitos pela força tarefa de Curitiba e que desembocam sempre no “Barba”.
O que resta, agora, é o pessoal pegar uma carona em Janot. Na semana passada, Deltan Dallgnol pediu a prisão de Aécio Neves.
Deltan teve a oportunidade de investigar o esquema de Aécio quando o doleiro Alberto Yousseff, há três anos, contou que a irmã do senador recolhia propina na empresa Bauruense, por contratos em Furnas.
Não o fez porque, assim como Augusto Nunes, Sergio Moro, Marcello Reis, Diogo Mainardi e tantos outros, depende de Lula para viver.Lula garante o leitinho das crianças.
Joesley jogou água no chope e deu um curto circuito no powerpoint e no cérebro da extrema direita.
Depois de apoiarem o golpe que defenestrou dona Dilma do Palácio do Planalto, parece que os irmãos Marinho estão mesmo dispostos a desalojar o “mordomo de filme de terror” de seu assento presidencial.
Em entrevista exclusiva à revista Época – do grupo Globo – o empresário Joesley Batista, dono do grupo J&F, que controla a JBS, afirmou que o Brasil é hoje presidido por seu maior e mais perigoso criminoso.
Segundo Joesley, “o Temer é o chefe da Orcrim da Câmara. Temer, Eduardo, Geddel, Henrique, Padilha e Moreira. É o grupo deles. Quem não está preso está hoje no Planalto. Essa turma é muita perigosa. Não pode brigar com eles. Nunca tive coragem de brigar com eles. Por outro lado, se você baixar a guarda, eles não têm limites. Então meu convívio com eles foi sempre mantendo à meia distância: nem deixando eles aproximarem demais nem deixando eles longe demais. Para não armar alguma coisa contra mim. A realidade é que esse grupo é o de mais difícil convívio que já tive na minha vida”.
Na entrevista, Joesley falou sobre sua relação com Temer, sempre baseada na troca de favores. “Nunca foi uma relação de amizade. Sempre foi uma relação institucional, de um empresário que precisava resolver problemas e via nele a condição de resolver problemas. Acho que ele me via como um empresário que poderia financiar as campanhas dele – e fazer esquemas que renderiam propina. Toda a vida tive total acesso a ele. Ele por vezes me ligava para conversar, me chamava, e eu ia lá.”
Ele menciona o caso em que Temer o pediu para ajudar a financiar a guerrilha na internet, para ajudar a golpear a presidente Dilma Rousseff, a quem devia lealdade institucional, e financiar o golpe de 2016. “Sempre estava ligado a alguma coisa ou a algum favor. Raras vezes não. Uma delas foi quando ele pediu os R$ 300 mil para fazer campanha na internet antes do impeachment, preocupado com a imagem dele. Fazia pequenos pedidos. Quando o Wagner saiu, Temer pediu um dinheiro para ele se manter. Também pediu para um tal de Milton Ortolon, que está lá na nossa colaboração. Um sujeito que é ligado a ele. Pediu para fazermos um mensalinho. Fizemos. Volta e meia fazia pedidos assim. Uma vez ele me chamou para apresentar o Yunes. Disse que o Yunes era amigo dele e para ver se dava para ajudar o Yunes”, afirma.
“Temer é o chefe de Cunha”
O empresário afirma ainda que Eduardo Cunha, o ex-presidente da Câmara que aceitou o impeachment fraudulento e hoje está condenado a mais de 15 anos de prisão, é subordinado a Temer. “A pessoa a qual o Eduardo se referia como seu superior hierárquico sempre foi o Temer. Sempre falando em nome do Temer. Tudo que o Eduardo conseguia resolver sozinho, ele resolvia. Quando ficava difícil, levava para o Temer. Essa era a hierarquia. Funcionava assim: primeiro vinha o Lúcio [o operador Lúcio Funaro]. O que ele não conseguia resolver pedia para o Eduardo. Se o Eduardo não conseguia resolver, envolvia o Michel”, afirma.
“Em grande parte do período que convivemos, meu acerto era direto com o Lúcio. Eu não sei como era o acerto do Lúcio do Eduardo, tampouco do Eduardo com o Michel. Eu não sei como era a distribuição entre eles. Eu evitava falar de dinheiro de um com o outro. Não sabia como era o acerto entre eles. Depois, comecei a tratar uns negócios direto com o Eduardo. Em 2015, quando ele assumiu a presidência da Câmara. Não sei também quanto desses acertos iam para o Michel. E com o Michel mesmo eu também tratei várias doações. Quando eu ia falar de esquema mais estrutural com Michel, ele sempre pedia para falar com o Eduardo.”
Senhor de todas as coisas e ex-urubólogo (ele agora acha que, com o Temer e o Meirelles, o país está no rumo certo), o Alexandre Garcia, tal qual a Miriam Leitão, foi alvo de uma terrível agressão. Vejam o vídeo:
A ex-prefeita Nice Mistilides teve uma boa notícia nesta semana. Segundo publicação do Diário Oficial, o inquérito aberto pelo Ministério Público em abril de 2016 para investigar supostos malfeitos na merenda escolar durante sua administração foi devidamente arquivado. Isso significa que o MP não encontrou irregularidades que justificassem o ajuizamento de uma ação civil pública contra a ex-prefeita.
Além de Nice, eram alvos do inquérito o seu ex-assessor Adriano Lisboa Domenecis e três empresas que já forneceram alimentação escolar aos alunos de Jales: Starbene Ltda, Básica e Della Fattoria.
O inquérito foi instaurado com base em relatório de uma CEI aberta pela Câmara Municipal para investigar suspeitas de direcionamento da licitação e superfaturamento das merendas. A CEI – que teve o vereador Rosalino(PT) como relator e os seus colegas Gilbertão(DEM) e Júnior Rodrigues(PSB) como membros – apontou prejuízos de R$ 770 mil aos cofres públicos, em virtude dos supostos direcionamento/superfaturamento.
Tudo indica, no entanto, que o MP não constatou os supostos prejuízos apontados pela CEI.