O diretor da ETEC Fernandópolis, Fernando José Pereira, reuniu alguns amigos jalesenses em torno de um churrasco, ontem no Albatroz Clube, para uma despedida simbólica. É que ele está escalado pela cúpula do Centro “Paula Souza”, mantenedor das ETEC’s, para, a partir da semana que vem, iniciar uma nova missão, longe daqui.
Fernandinho, como é conhecido pelos amigos, foi diretor da ETEC Jales entre janeiro de 1992 e julho de 2004. Em Fernandópolis, onde cuidou da instalação da escola técnica, Fernandinho foi diretor entre novembro de 2006 e julho de 2016. Na ETEC, vale ressaltar, os diretores são escolhidos pela comunidade escolar, em eleição direta, para mandatos de 04 anos.
Jalesense de coração, Fernandinho – graças ao seu trabalho sério – conquistou o respeito dos fernandopolenses. Em sua gestão, a ETEC Fernandópolis foi destaque nos exames do ENEM, classificando-se sempre nos primeiros postos, entre as escolas públicas.
Na foto acima, de pé, temos o Maurício Teté, Favaron, Fernandinho, Celso Silveira, Dagoberto e o Sílvio Botina, enquanto os sentados são o Paulo Sperandio, Luisinho Abra, Moacir Lungato e o Victor Pereira. Este último, o santista Victor, filho do Fernando, estuda jornalismo em São Paulo e escreve crônicas esportivas no jornal A Tribuna.
O Diário Oficial do Estado(DOE) desta sexta-feira publicou a instauração de um procedimento preparatório de inquérito civil, pelo Ministério Público de Jales, no qual aparecem como investigados a Casa da Criança e a Prefeitura de Jales.
A suspeita é de improbidade administrativa, mas não é possível saber, ainda, qual teria sido o suposto malfeito praticado pelas investigadas. O que é possível saber é que a entidade, que prestou relevantes serviços à cidade e ajudou muitos jovens, está tendo um fim melancólico.
No início de junho, por exemplo, a Justiça julgou procedente a medida cautelar de arresto ajuizada por uma mulher que está cobrando da Casa da Criança uma dívida de R$ 36 mil. O valor já foi descontado da última parcela que a Casa da Criança tinha a receber pela venda do imóvel onde a entidade funcionava.
Segundo versões, o empresário nem ficou com tanta raiva pelo prejuízo com o carro e o celular. O problema foi o estrago que a moça fez nos caríssimos fios de cabelos recém-implantados. A notícia é do Diário da Região:
O fim de um relacionamento foi parar na polícia no fim de semana passado, em Rio Preto. Tudo começou depois que um empresário de 53 anos, morador do Damha 2, foi até a casa da ex-namorada, de 21 anos, na Quinta das Paineiras, para terminar o relacionamento.
O empresário disse que namorou a moça durante quatro meses e que resolveu romper o relacionamento por causa da agressividade dela. Ele contou ainda que deu de presente a ela um carro e um celular. Ao terminar o relacionamento, ele exigiu que a ex-namorada devolvesse os presentes, mas a moça teria se irritado e agredido o homem.
O empresário contou à polícia que levou chutes, socos e unhadas na cabeça, onde fez um implante capilar recentemente. O homem informou à polícia que o documento do carro já foi transferido para o nome dela, mas que irá tentar recuperar o carro e o celular de volta.
Quem imaginava que o acordo fechado na semana passada, envolvendo Flá, Garça, Tiquinho e um grupo de partidos que inclui, PT, PP, PRB, PSD, etc, poderia deixar o prefeito Pedro Callado completamente isolado, já pode ir refazendo suas contas.
Em acordo costurado ontem de manhã, o prefeito se acertou com o PV e agora já tem um candidato a vice para chamar de seu. Trata-se de ninguém menos que Osvaldo Costa Júnior, o Bexiga, o novo parceiro de Callado. Segundo consta, Clóvis Viola – que também almejava a vaga de vice – teria abdicado de sua pré-candidatura, em favor de Bexiga.
Além de fechar o acordo com Bexiga, Callado estaria estabelecendo contatos imediatos de primeiro grau com as instâncias superiores de alguns partidos que, em nível local, dizem estar apoiando Flávio Prandi. O PRB, do deputado Celso Russomano, é um desses partidos. O cacique do partido do vereador Tiquinho – o PSD – Gilberto Kassab, também estaria sendo procurado. Mais detalhes sobre os bastidores da política local, no jornal A Tribunado próximo domingo.
O pessoal do Cartório Eleitoral de Jales promoveu, na tarde desta quarta-feira, na Câmara Municipal, uma reunião aberta aos possíveis candidatos a prefeito e a vereador nas eleições deste ano, com o objetivo de prestar esclarecimentos sobre a legislação eleitoral e, principalmente, sobre as novas regras para o registro de candidaturas.
O encontro reuniu políticos das dez cidades vinculadas ao Cartório Eleitoral de Jales, além de outros interessados. Pedro Callado compareceu pessoalmente. Flá Prandi enviou representantes. Mas o que chamou atenção foi a presença da ex-prefeita Nice Mistilides, com uma de suas indefectíveis bolsas.
Perguntada por este aprendiz de blogueiro, sobre uma possível candidatura, Nice não confirmou nada, limitando-se a sorrir. Sua ex-assessora Ivani Franco, que a acompanhava, também não deu nenhuma pista sobre as intenções da ex-prefeita, preferindo manter o mistério.
O comparecimento de Nice a um evento sobre registro de candidaturas indica, no entanto, que ela pode estar pensando em registrar a sua candidatura. Aguardemos.
A notícia é da assessoria de imprensa da Santa Casa:
A situação não está fácil para as instituições de saúde, afinal, o repasse do SUS não é suficiente para cobrir as despesas, por isso, a Santa Casa de Jales depende institivamente da população local e regional, bem como das emendas dos parlamentares, seja em esfera estadual e federal.
Muitas ações são realizadas pelo setor de Captação de Recursos para que os custos do hospital que ultrapassam R$ 2 milhões por mês sejam minimizados. Para isso campanhas e eventos são feitos anualmente e conta com a fervorosa participação das pessoas que não medem esforços para contribuir.
Dessa forma é que o hospital consegue desafogar das inúmeras despesas, porém, ainda não é suficiente, a Santa Casa de Jales passa por dificuldades e a Nota Fiscal Paulista é mais uma forma de a população contribuir.
Desde julho de 2009 o hospital em parceria com a Associação Comercial e Industrial, realiza a campanha de captação de Nota Fiscal Paulista, cujo objetivo é arrecadar fundos junto ao Governo do estado por meio da doação da nota. Estes documentos fiscais são direcionados para a instituição, no qual são digitados no CNPJ da Santa Casa, que recebe anualmente um valor muito importante utilizado para custeio do hospital.
Cerca de 200 caixinhas identificadas ‘Santa Casa’ estão espalhadas por todo o comércio, que disponibiliza um espaço visível para que o cliente efetue a doação. Adverte-se que essas notas fiscais não podem ter o CPF do comprador, e que depositadas nas urnas, são recolhidas diariamente, separadas pelos voluntários e digitadas no cadastro da Santa Casa por colaboradores da instituição.
Mais informações entrar em contato pelo telefone 3622-5003, falar com Luciana ou Cristiane.
Hoje de manhã, o prefeito Pedro Callado recebeu, em seu gabinete, a visita do deputado estadual Carlão Pignatari(PSDB). O deputado, que estava acompanhado por alguns assessores, disse a este aprendiz de blogueiro que se tratava apenas de uma visita de cortesia. E confirmou que estaria visitando outros prefeitos da região.
Há quem diga que Callado estaria propenso a desistir de sua candidatura e teria aproveitado a presença do deputado para solicitar uma audiência com o governador Alckmin onde explicaria as dificuldades que o estariam levando a capitular.
Difícil, por dois motivos, acreditar nessa versão. O primeiro: a reunião com Carlão foi acompanhada por várias pessoas e um assunto desses não seria tratado com tantas testemunhas. É bem verdade que, em um dado momento, Carlão e Callado se retiraram para a sala ao lado do gabinete, mas a conversa a sós não durou mais do que dois minutos.
O segundo: durante esta terça-feira, Callado manteve encontros com representantes dos partidos que, supostamente, teriam fechado um acordo com Flá. De manhã, Luís Especiato(PT) e Demétrio César Pinto(PEN) estiveram por lá. À tarde, Bexiga e Rivelino Rodrigues, ambos do PV, também se reuniram com Callado.
O próprio Tiquinho teve uma conversa com o prefeito nesta terça. O que eles conversaram ainda não se sabe, mas Tiquinho deve ter ouvido o que eu também ouvi no gabinete do prefeito: que o vereador Tiago Abra(PP) já não é mais candidato a vice de Callado. O que pode abrir o caminho para que Tiquinho seja o companheiro de chapa de Callado.
Ou seja, até o dia 05 de agosto, quando se encerra o prazo para a realização das convenções e o fechamento de alianças, muita coisa ainda pode acontecer.
O caso da permissão de uso do aeroporto concedida pela ex-prefeita Nice Mistilides ao comandante Manoel Messias da Silva, da Escola de Aviação CMM, está ficando cada vez mais interessante.
Há alguns dias, o Ministério Público Federal (MPF) encaminhou à Prefeitura uma série de questionamentos sobre a cessão do aeroporto. Entre outras coisas, o MPF quer saber se a Prefeitura obteve autorização da Secretaria de Aviação Civil para “terceirizar” a administração do aeroporto. E quer saber, também, se é verdade que a Escola não está pagando os aluguéis combinados em um contrato.
Ouvido pelo jornal A Tribuna, o comandante Messias garantiu, conforme matéria veiculada na edição de domingo, que nada deve à Prefeitura. Ele alega a existência de um acordo verbal com a ex-prefeita Nice, pelo qual o aluguel poderia ser pago com investimentos no aeroporto. Messias diz ter todas as notas do que ele gastou em melhorias.
Agora, a novidade: a Prefeitura está indo à Justiça para cobrar 23 meses de aluguel supostamente devidos. A ação de execução fiscal, que tramita na 3ª Vara, foi ajuizada na quinta-feira, 07, e está cobrando R$ 76,2 mil da pessoa física do comandante, dos quais R$ 48,3 mil referem-se ao aluguel e o resto é relativo a juros, correção monetária, multas, etc.
O caso é controverso. Para alguns “entendidos”, a Prefeitura não é uma imobiliária e não pode cobrar aluguel de ninguém. Eles defendem que a Prefeitura deveria ter feito uma licitação para “concessão a título oneroso de espaço público”, e aí sim, poderia cobrar alguma coisa da Escola.
Por sinal, a realização ou não de licitação para a “terceirização” do aeroporto é um dos questionamentos que está sendo feito pelo MPF. A Prefeitura vai ter que responder ao MPF que não houve nenhuma licitação. O assunto promete.
No próximo sábado, dia 16, será realizada a “1ª Quermesse do Povo Bão”, na Fazenda Sete Copas, da família Caparroz, a partir das 18:30 horas. Os ingressos são limitados e serão vendidos apenas antecipadamente ao valor de R$ 25,00. Crianças até 12 anos não pagam. O traje caipira é obrigatório.
O evento é totalmente beneficente e está sendo encabeçado pela juíza de Direito e diretora do Fórum de Jales, Maria Paula Branquinho Pini, e a médica Sandra Regina Queda Leão, em benefício ao CORECA – Casa Abrigo, que cuida de crianças em situação de vulnerabilidade social, da qual a juíza é colaboradora voluntária, e da ONG S.O.S Animais.
A quermesse terá bingos, leilão de prendas, e a tradicional quadrilha. A animação ficará por conta de Bruno & Ed Carlos, Banda Nova Geração (do Laurindo) e Elder Mansueli, com som e iluminação do DJ Batata. As barracas infantis terão pulseiras que serão vendidas durante a festa dando acesso a todo o parque.
Informações e reservas de convites na Clínica SOCIAL MED, na Rua 12, em frente à Catedral de Jales, ou pelo telefone e (17) 99785-0029.
Em duro editorial, o Estadão afirmou no domingo (10) que Ricardo Barros, conhecido no Paraná como “Leitão Vesgo”, não tem competência para ocupar o Ministério da Saúde. O jornalão desce o sarrafo na criação de “planos de saúde mais baratos”, ou seja, na privatização de uma parte do SUS.
Barros ganhou apelido de Leitão Vesgo do ex-deputado André Vargas, preso pela Lava Jato, por que o atual ministro teria como hábito “mamar numa teta de olho noutra”.
Piada à parte, além de incompetente para o cargo, Ricardo Barros tem forte militância contra as conquistas sociais do Estado brasileiro. Ele já defendeu o fim das bolsas compensatórias, como o Bolsa Família, para sobrar mais dinheiro para o fundo partidário; e o fim do Sistema Única de Saúde para abrir mercado aos planos de saúde privados, que financiaram sua campanha de deputado pelo PP.