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STJ NEGA RECURSO DO ‘JAPONÊS DA FEDERAL’, ACUSADO DE CORRUPÇÃO

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Newton Ishii, o “Japonês da Federal” é um dos ídolos – os outros são o Moro e o Bolsonaro – da turma que costuma ir às ruas bradar contra a corrupção. Na campanha do MPF para arrecadar assinaturas em um projeto de lei contra a corrupção, ele era o rosto que representava a Polícia Federal, coisa que, por sinal, irritou alguns delegados que não aprovam o passado do japonês.

Os coxinhas não sabem, mas Ishii e outros agentes são acusados de corrupção, formação de quadrilha, facilitação de contrabando e descaminho. Ele chegou a ser expulso da PF em 2009, depois de um processo administrativo, mas acabou voltando em 2014. Por uma filigrana jurídica, o japonês conseguiu reverter a expulsão e agora conta com a lentidão da Justiça para conseguir se aposentar antes do trânsito em julgado.

Os processos contra ele e outros acusados continuam correndo. O processo na esfera criminal está no STJ desde abril de 2015. E parece que ele teve uma movimentação nos últimos dias. A notícia é do G1:

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um recurso de três réus da Operação Sucuri, deflagrada em 2003, contra 19 policiais federais, além de agentes da Receita Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Um dos envolvidos no caso é o agente Newton Hidenori Ishii, que ficou conhecido como “Japonês da Federal”, ao aparecer constantemente escoltando presos da Operação Lava Jato.

À época, as investigações mostraram que os agentes facilitavam a entrada de contrabando no país, pela fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

Segundo o advogado Oswaldo Loureiro de Mello Júnior, que defende Ishii e outros 14 réus, os processos decorrentes da Operação Sucuri ainda estão correndo na Justiça e nenhum dos acusados cumpriu qualquer pena.

O advogado de Ishii garantiu que já recorreu da decisão, à 5ª Turma do STJ, já que a decisão contra os clientes foi monocrática. Ainda de acordo com ele, há a possibilidade de recorrer ao Supremo Tribunal Federal, caso continue com decisões desfavoráveis.

Ainda de acordo com o advogado que o defende, o “Japonês da Federal” responde a três processos, derivados da Operação Sucuri, sendo um na esfera criminal, outro administrativo e um terceiro por improbidade administrativa. Todos estão em andamento.

EX-REFUGIADA PALESTINA GANHA PRÊMIO DE MELHOR PROFESSORA DO MUNDO

Hanan Al Hroub – Global Teacher Prize 2016 Finalist

O prêmio é considerado o Oscar da Educação. Um brasileiro – professor no Mato Grosso – também concorreu, mas não ficou entre os finalistas. A notícia é do G1:

A palestina, Hanan Al Hroub, venceu o prêmio de melhor professora do mundo concedido pela Fundação Varkey. O anúncio foi feito pelo papa Francisco em uma transmissão de vídeo em Dubai, na noite de domingo (13). Ela vai receber o prêmio de um milhão de dólares.

“Felicito a professora Hanan Al Hroub por ter ganhado este prêmio de prestígio, em razão da importância que atribui às brincadeiras na educação das crianças”, declarou o papa no vídeo exibido na cerimônia de premiação.

“A criança tem o direito de brincar. Parte da educação é ensinar-lhes como brincar para aprender brincando”, disse o pontífice. Hanane receberá o milhão de dólares dividido em dez parcelas.

A cerimônia ocorreu na presença do xeque Mohammad ben Rached al-Maktoum, governante de Dubai, que patrocina a Fundação Varkey.

Hanan Al Hroub, que leciona em uma escola secundária em Al-Bireh, na Cisjordânia, nasceu e cresceu em um campo de refugiados palestinos.

Os filhos da professora Hanan mudaram completamente de comportamento em sala de aula e em casa após serem alvo de tiros. Ela, então, iniciou um processo lento de recuperação desses traumas por meio de jogos em casa. Depois da recuperação, decidiu lecionar para crianças.

Para ela, a violência na Palestina pode afetar diretamente o comportamento infantil. “Uma criança vai amadurecer rápido aqui porque a situação em que vivemos é diferente da de qualquer criança ao redor do mundo”, afirma. Desde então, leva o conceito da não-violência para os estudantes, ensinando sobre comportamento e ética através de jogos, assim como fez com seus filhos.

PROMOTORES E PROCURADORES LANÇAM MANIFESTO CONTRA BANALIZAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA

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Embora alguns sites estejam atribuindo o manifesto a uma reação contra a ação destrambelhada dos três promotores paulistas que pediram a prisão de Lula, a leitura do documento mostra que ele faz uma crítica, também, ao modus operandi do juiz Sérgio Moro e dos procuradores federais da Lava Jato. A notícia é do jornal O Dia:

Brasília – Um grupo de promotores de Justiça, procuradores da República e procuradores do Trabalho, integrantes do Ministério Público de diversas partes do Brasil, que se diz “imbuído da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos direitos fundamentais, individuais e coletivos”, conforme, segundo o mesmo grupo, prevê a Constituição Federal, assinou nesta sexta-feira um texto de repúdio ao que considera “banalização da prisão preventiva”.

Nesta quinta-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi alvo, de um pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério Público Estadual de São Paulo. A decisão do MPE paulista despertou críticas entre magistrados e até mesmo entre políticos de oposição, que consideram o pedido “sem consistência e fundamentação”.

“O grupo vêm a público externar sua profunda preocupação com a dimensão de acontecimentos recentes na quadra política brasileira, e que, na impressão dos/as subscritores/as, merecem uma reflexão crítica, para que não retrocedamos em conquistas obtidas após anos de ditadura, com perseguições políticas, sequestros, desaparecimentos, torturas e mortes”, diz o texto, que também enumera:

1. É ponto incontroverso que a corrupção é deletéria para o processo de desenvolvimento político, social, econômico e jurídico de nosso país, e todos os participantes de cadeias criminosas engendradas para a apropriação e dilapidação do patrimônio público, aí incluídos agentes públicos e privados, devem ser criteriosamente investigados, legalmente processados e, comprovada a culpa, responsabilizados.

2. Mostra-se fundamental que as instituições que compõem o sistema de justiça não compactuem com práticas abusivas travestidas de legalidade, próprias de regimes autoritários, especialmente em um momento em que a institucionalidade democrática parece ter suas bases abaladas por uma polarização política agressiva, alimentada por parte das forças insatisfeitas com a condução do país nos últimos tempos, as quais, presentes tanto no âmbito político quanto em órgãos estatais e na mídia, optam por posturas sem legitimidade na soberania popular para fazer prevalecer sua vontade.

3. A banalização da prisão preventiva -aplicada, no mais das vezes, sem qualquer natureza cautelar – e de outras medidas de restrição da liberdade vai de encontro a princípios caros ao Estado Democrático de Direito. Em primeiro lugar, porque o indivíduo a quem se imputa crime somente pode ser preso para cumprir pena após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória (CF, art. 5º, LVII). Em segundo lugar, porque a prisão preventiva somente pode ser decretada nas hipóteses previstas no art. 312 do Código de Processo Penal, sob pena de violação ao devido processo legal (CF, art. 5º, LIV).

4. Operações midiáticas e espetaculares, muitas vezes baseadas no vazamento seletivo de dados sigilosos de investigações em andamento, podem revelar a relação obscura entre autoridades estatais e imprensa. Afora isso, a cobertura televisiva do cumprimento de mandados de prisão, de busca e apreensão e de condução coercitiva – também utilizada indiscriminada e abusivamente, ao arrepio do art. 260 do Código de Processo Penal – redunda em pré-julgamento de investigados, além de violar seus direitos à intimidade, à privacidade e à imagem, também de matriz constitucional (CF, art. 5º, X). Não se trata de proteger possíveis criminosos da ação estatal, mas de respeitar as liberdades que foram duramente conquistadas para a consolidação de um Estado Democrático de Direito.

5. A história já demonstrou que o recrudescimento do direito penal e a relativização de garantias não previnem o cometimento de crimes. Basta notar que já somos o quarto país que mais encarcera no mundo, com mais de 600 mil presos, com índices de criminalidade que teimam em subir, ano após ano. É certo também que a esmagadora maioria dos atingidos pelo sistema penal ainda é proveniente das classes mais desfavorecidas da sociedade, as quais sofrerão, ainda mais, os efeitos perversos do desrespeito ao sistema de garantias fundamentais.

6. Neste contexto de risco à democracia, deve-se ser intransigente com a preservação das conquistas alcançadas, a fim de buscarmos a construção de uma sociedade livre, justa e solidária. Em suma, como instituição incumbida da defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, o Ministério Público brasileiro não há de compactuar com medidas contrárias a esses valores, independentemente de quem sejam seus destinatários, públicos ou anônimos, integrantes de quaisquer organizações, segmentos econômicos e partidos políticos.

O manifesto está assinado por 31 procuradores e promotores, inclusive do MP-SP. 

CRISE ALCANÇA ATÉ O MERCADO DO SEXO EM BRASÍLIA

2016

Quando os reflexos da crise batem em setores vitais da nossa economia, como é o caso, é porque a situação está mesmo preocupante. A notícia é do iG:

È quase fim de tarde, e Sandra ainda não atendeu um cliente. Sentada na escada, ela mexe no celular para passar o tempo. Espera a chuva, o frio e a crise irem embora. Há tempos, a garota de programa não vê o antigo hotel, no centro de Taguatinga, tão vazio. “Está muito difícil. O mercado está parado. Não é mais como antigamente. Estamos até fazendo desconto para ver se o cliente fica”, conta a mulher de 31 anos. Para ela, 2015 foi o ano menos lucrativo desde que entrou para o mercado do sexo, há nove anos. “A crise atingiu a todos”, salienta. 

 Sandra lembra que, há dois anos, conseguia lucrar, no mínimo, R$ 6 mil por mês. Agora, lamenta: “Se eu faço R$ 3,5 mil é muito”. Segundo a garota de programa, os clientes estão sem dinheiro e pedem descontos. E, para não perder freguês, ela negocia: “Se for cliente antigo, faço mais barato. Por exemplo, normalmente, são R$ 65, com quarto no hotel, por uma hora. Se for uma pessoa antiga, amiga, digamos assim, tenho feito por até R$ 50. O que não dá é para perder os clientes”. 

Apesar de não haver dados oficiais revelando o quanto as profissionais desse mercado foram afetadas pela crise econômica, fato é que Sandra não é a única a reclamar. Quem está começando assegura que o mau momento econômico do País está, sim, afetando a libido dos brasileiros. “Os clientes preferem ‘carne nova’ e, mesmo assim, está bem complicado. Faz uns dois meses que comecei e, sinceramente, não sei se vou conseguir juntar dinheiro como queria”, desabafa Letícia, 29 anos. 

 Natural de Goiás, a garota de programa conta que “Brasília tinha fama de ser um bom lugar para esse serviço”. Mas, por enquanto, a capital não a impressionou. “Esperava mais. Vim para cá achando que tiraria, pelo menos, R$ 5 mil. Meu máximo foram R$ 4 mil”, revela. Diferente de Sandra, ela não faz descontos. “A gente deve ser mais exigente. Ou tem ou não tem”, opina a acompanhante, que oferece seus serviços por meio de sites.

Outra garota de programa, que também trabalha por meio da internet, conta que “a clientela está mais reservada”. Segundo Mariana, de 38 anos, “as pessoas não estão mais querendo gastar com sexo. Querem pechinchar”, conta. Com os descontos, revela, o maior problema é que elas perdem valor de mercado. “Se a gente não ceder, acaba ficando sem. Mas tem cliente que quer descer tão baixo que, se cedermos, fazemos de graça. A crise realmente nos afetou”, completa. 

GÊMEAS QUE CASARAM JUNTAS ENTERRAM MARIDOS NO MESMO DIA

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A notícia é do F5:

Unidas desde o ventre, as gêmeas Lynda e Ann agora estão unidas também na viuvez.

As irmãs de 61 anos, que se casaram na mesma cerimônia em 1975, em Derby, na Inglaterra, ficaram viúvas com apenas um dia de diferença.

Os maridos Ron Ross e Derrick Tomlinson, que eram melhores amigos e vizinhos desde a infância, conheceram as gêmeas na mesma noite de 1973, em uma boate.

Ron trabalhava como polidor de carros enquanto Derrick era motorista. As gêmeas trabalham como merendeiras na mesma escola.

Oito anos atrás, Derrick perdeu os dedos do pé por causa da diabete e precisou parar de trabalhar.

Mas Ron, que foi diagnosticado com um câncer no intestino no ano passado, foi o primeiro a morrer, no dia 7 de fevereiro, aos 64 anos. Um dia depois, Derrick sofreu um ataque cardíaco e morreu no mesmo hospital.

O funeral conjunto será na próxima quarta-feira (24).

“Foi um milagre eles terem partido juntos. Nossa conexão de gêmeas vai definitivamente nos ajudar a lidar com isso juntas. Amo Derrick e vou sentir falta dele para sempre”, chorou Lynda em entrevista ao “Derby Telegraph”. Ela tem duas filhas, Marie e Sarah, e seis netos. Ann tem três filhos, Andrew, Adam e Lindsay.

BEBEDOURO REDUZ DENGUE EM QUASE 100% COM USO DE INSETICIDA BIOLÓGICO

A notícia é do G1:

inseticida_bebedouro_2A Prefeitura de Bebedouro (SP) confirmou ter reduzido em quase 100% os casos de dengue em janeiro deste ano em relação ao ano passado principalmente por usar um inseticida biológico capaz de extinguir larvas do mosquito Aedes aegypti em 24 horas.

De acordo com a administração municipal, o produto desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e sem riscos à natureza, ajudou a cidade a ter apenas dois registros da doença no início de 2016 contra 500 no mesmo período em 2015, ano em que registrou uma epidemia de dengue, com mais de 6 mil casos confirmados.

“Esse produto é homologado pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], atendendo a todos os critérios ambientais e exclusivamente na larva do mosquito”, afirma o secretário municipal de Meio Ambiente, Lucas Seren.

O desenvolvimento do inseticida, que já tem sido utilizado em outras cidades, foi coordenado pela pesquisadora Elizabeth Sanches. O veneno é composto por bactérias Bacillus thuringiensis israelensis (BTI), geralmente encontradas na terra.

O produto é aplicado em possíveis criadouros da dengue por meio de um comprimido, dissolvido em uma porção de 50 litros de água.

Duas horas depois, a larva fica paralisada e, com sistema digestivo atacado, impossibilitada de se alimentar, morrendo no mesmo dia. O efeito do produto é de até 21 dias. 

Uma das estratégias da Prefeitura tem sido jogar o veneno em córregos, rios e margens, além de plantas e objetos que acumulam água.

“Há vários anos esse inseticida tem sido usado na agricultura. O trabalho é inovador para a nossa cidade, mas já é realizado em outros municípios”, explica o técnico em agricultura Fabiano Prates Gomes.

PARA HADDAD, CARNAVAL DE 2016 EM SÃO PAULO FOI O MELHOR DOS ÚLTIMOS ANOS

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A notícia é do blog do Alalaô:

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, classificou o Carnaval de rua deste ano em São Paulo como “o melhor Carnaval das últimas décadas” na cidade.

“Devemos superar a meta de arrecadação de R$ 400 milhões em negócios gerados na cidade, tanto de pessoas que vieram para São Paulo quando de quem deixou de sair da cidade. Tenho certeza de que em muito pouco tempo São Paulo será um destino turístico do Carnaval”, afirmou.

A declaração aconteceu durante uma entrevista coletiva com o prefeito e o secretário municipal da Cultura, Nabil Bonduki, na tarde desta terça-feira (9) na sede da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).

Na ocasião, Haddad ainda apontou para a importância do Carnaval das escolas de samba: “Sem eles, talvez o Carnaval de rua não tivesse avançado tanto na cidade”.

“Investimos aproximadamente R$ 40 milhões [no Carnaval da avenida], e o resultado foi de aproximadamente R$ 250 milhões de retorno, o que não é pouco. É mais ou menos o que a Fórmula 1 gera. Já o Carnaval de rua não, esse sobra”, disse.

Ainda segundo o prefeito, o alto retorno do Carnaval de rua acontece porque o investimento é baixo e grande parte da infraestrutura já existe.

DE COMO A CRISE ECONÔMICA ESTÁ AFETANDO O CARNAVAL DA BAHIA

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Em entrevista à colunista Sonia Racy, do jornal Estadão, o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto(DEM), disse que está investindo apenas R$ 50 milhões no carnaval, o mesmo valor investido em 2015. Este trecho da entrevista  mostra como a crise está atrapalhando a folia baiana:

Como o senhor conseguiu arrumar recursos? Diminuiu a festa?

Pelo contrário, aumentamos em dois dias os eventos pré-carnavalescos e carnavalescos. Além de gerar emprego e renda, a festa movimenta cerca de R$ 1,8 bilhão. Este ano o carnaval está 25% mais vendido que o de 2015 em abadás, camarotes e ocupação hoteleira. A Prefeitura também captou R$ 35 milhões da iniciativa privada, ante R$ 29 milhões em 2015.

A entrevista, na íntegra, pode ser lida aqui.

VEREADOR PAULISTANO REAGE A ASSALTO E MATA DOIS EM SÃO PAULO

Deu no Brasil 247:

images_cms-image-000480636O vereador da cidade de São Paulo Salomão Pereira (PSDB) reagiu a um assalto e acabou matando dois suspeitos que invadiram sua casa na madrugada deste sábado, 6, na capital paulista.

Segundo o jornal Estado de S. Paulo, Salomão Pereira retornava para casa por volta das 5 horas vindo do sambódromo, quando foi abordado na entrada de sua residência, no Jardim Bonfiglioli, zona sul da capital. Ele teria sido rendido pelos suspeitos e levado para dentro de casa. Os criminosos renderam também sua família. Um filho de Pereira teria aproveitado uma distração do assaltante que portava a arma e entrou em luta corporal com ele. O vereador conseguiu pegar a arma e atirou contra os bandidos.

O caso estava sendo apresentado, na manhã deste sábado, no 14o Distrito Policial. Salomão Perira é conhecido por defender taxistas paulistanos contra o sistema Uber de transporte alternativo.

MULHER APARECE NO PRÓPRIO VELÓRIO E APAVORA MARIDO QUE TINHA MANDADO MATÁ-LA

A notícia é do iG:

arz4y8rpn5w7q1ng1klpwbf4cNoela Rukundo surpreendeu seu marido ao aparecer em seu próprio funeral. A história teria um final feliz se o marido, Balenga Kalala, não tivesse encomendado sua morte. O caso bizarro aconteceu em Melbourne, na Austrália. Cinco dias antes do funeral, Kalala havia mandado um grupo de homens assassinarem Noela, com quem era casado havia 10 anos.

O “suposto” assassinato ocorreu no início de 2015, quando o casal estava em Burundi, terra natal de Noela, para o velório da madrasta da mulher. Ela foi sequestrada por um grupo de homens enquanto andava pelo hotel. Os homens revelaram a ela que o marido havia ordenado seu assassinato. Por conhecerem o irmão de Noela, o grupo decidiu não matá-la, mas falou ao marido que o serviço foi feito, desde que pudessem ficar com o dinheiro que ele havia pago. 

Depois de dois dias, o grupo libertou a mulher na beira de uma estrada. Antes, lhe deram um telefone celular, as gravações das conversas telefônicas que tiveram com Kalala e o recibo dos R$ 7.000 doláres australianos que o homem havia pago pelo assassinato. 

Com a ajuda das embaixadas do Quênia e da Bélgica, ela conseguiu retornar à Austrália. Ela pediu ajuda, então, ao pastor de sua igreja, que conseguiu com que ela voltasse para o seu bairro em segredo. O seu marido havia falado para todos que ela havia falecido em um trágico acidente e preparou o velório. Foi no dia 22 de fevereiro de 2015 que a mulher surpreendeu o marido em seu próprio funeral. 

Noela conta do momento que o marido a viu. “São meus olhos, ou é um fantasma?”, disse o homem, assustado. “Surpresa, estou viva”, respondeu. Ela relata que ele tocou o ombro dela para ver se era real e deu um pulo quando constatou que era a mulher. Em seguida, o homem pediu desculpas, desesperado.

A princípio, Kalala negou todas as acusações, mas acabou confessando o crime durante uma conversa telefônica que foi secretamente gravada pela Polícia. Ele foi condenado a nove anos de prisão pela Justiça de Melbourne.

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